O roçar de suas coxas me deixava duro como touro, saia tubinho para uma bunda daquelas com certeza é inapropriado. Ela é inapropriada por completo. Os seios grandes demais, as curvas e o fato dela ser loira me enlouquece no trabalho. Odeio audiências com Emily. Ela me rouba e me fascina em cada detalhe do seu ser.
Hoje era a última do ano e seu cliente foi inocentado, óbvio, aqueles olhos suplicantes de brilhantes não daria outra escolha no meu julgamento no fim das contas. Ela não mentiria. Ela era imaculada de corpo e ser. E não poderia ser minha. Na minha sala, retiro a roupa pesada usada no trabalho e me sento apenas com minha roupa social, marcando meus braços. Eu só tenho a academia, trabalho e investimentos como vida. Eu definitivamente não tenho nada. Me sinto incompleto e que a morte me deixará sozinho. Minha porta é aberta sem batidas e me surpreendo ao ver Emily despenteada e chorando. –Eu preciso urgentemente de sua ajuda, meu carro, o Natal... Soluços interrompiam sua fala. –Tudo bem, sente-se aqui. Tento guiá-la para uma poltrona no canto da sala sem tocá-la, acabo encostando demais em seus ombros e meus olhos se direcionam aos seios, aqueles seios que me deixavam maluco. Quero morrer, devo morrer por isso. Ela deixou a blusa desabotoada, que castigo... –Meritíssimo, soube que vai ao Sul para o Natal e...Meu carro está preso, tenho família no Sul e sei que... Ela tentava falar mas chorava ainda mais, seu rosto estava vermelho de tanto soluçar. –Doutora, eu a levaria sem problemas, mas precisa se acalmar.Emily, mesmo entre soluços, levanta o olhar para mim com gratidão, seus olhos azuis cheios de uma mistura complexa de emoções.
–Obrigada, Meritíssimo. Eu... eu não sei o que fazer. Estou perdida.
Respiro fundo, tentando dissipar a tensão crescente em minha virilha ao ver os olhos lacrimejados de Emily. Imaginando ela assim na minha frente...Ajoelhada... Morra, Karl.
–Vamos resolver isso juntos, Emily. Primeiro, precisamos chegar ao meu carro.
Indico a porta e ela se levanta, concordando silenciosamente.
Ao chegarmos ao estacionamento, meu carro contrasta com a neve ao redor.
–Suba, Emily. Vou levá-la até sua família.
O olhar dela se encontra com o meu, e por um momento, a conexão vai além das palavras. No entanto, o dilema ético martela em minha mente ironicamente.
Durante o trajeto, o silêncio pesa no carro luxuoso. Sinto a necessidade de quebrá-lo. Emily não parece sentir frio apenas pensativa demais olhando para a neve, são 3h de viagem e ela não disse nada em 40 minutos. Penso na visão ruim para os nossos colegas nos vendo juntos e essa peça me ajuda a falar.
Enquanto observo Emily, meu pensamento se volta para o tesão que se acumulou durante os oito anos após meu divórcio. A lembrança daquele casamento falido, onde a intimidade foi substituída por uma frieza insuportável, ainda ecoa em minha mente.
A força que esse período difícil me conferiu foi o motivo de eu me manter afastado de relações sexuais. A ferida do passado, marcada por decepções e desilusões, serviu como uma barreira intransponível. Minha ex esposa acabou com meu emocional e em consequência minha sexualidade.
Contudo, mesmo que a tentação seja real, sei que não posso cruzar certos limites éticos. Emily, apesar de despertar algo adormecido dentro de mim, permanecerá uma fronteira intocada, uma linha que eu não ousaria ultrapassar. A complexidade de meus sentimentos e a luta entre desejo e responsabilidade permeiam meus pensamentos enquanto enfrentamos a noite fria do Canadá juntos.
–Emily, sei que esta situação é complicada, mas prometa que não dirá nada sobre o que aconteceu lá dentro. É crucial para ambos.
Ela assente, evitando meu olhar.
–Prometo, Meritíssimo. Não quero causar problemas.
A neve continua a cair lá fora, mas dentro do carro, o calor parece aumentar.
–Eu também não quero problemas, Emily. Mas, às vezes, as situações nos forçam a enfrentar o inesperado. E me chame de Karl, estamos no meio do nada mesmo...
O silêncio paira novamente, mas há algo elétrico no ar. A proximidade dela no banco ao lado me deixa louco.
Enquanto dirigíamos pela estrada gelada, o som suave da rádio preenchia o carro com músicas natalinas. De repente, a voz do locutor se tornou mais séria, interrompendo a música.
"Prezados ouvintes, temos um aviso importante para quem está na região. Uma avalanche iminente foi relatada ao longo da estrada que liga esta área ao Sul do Canadá. Pedimos a todos os motoristas que tomem precauções e evitem a viagem, se possível. A situação está se deteriorando rapidamente."
O olhar de Emily se encontra com o meu, ambos compartilhando uma expressão de preocupação.
–O que faremos, Karl?
Ela pergunta, a voz repleta de ansiedade.–Sinto muito, Emily, mas parece que a estrada para o Sul está fechada devido à ameaça de avalanche. Teremos que encontrar um local seguro para esperar até que a situação se estabilize.
A tensão aumenta à medida que o carro continua sua jornada, agora com a preocupação adicional de uma avalanche pairando sobre nós. O destino, que antes parecia claro, torna-se incerto, deixando-nos vulneráveis à natureza implacável do inverno canadense.
Com a notícia da avalanche iminente, decido agir rapidamente para garantir a segurança de Emily e a nossa durante a noite gelada.
–Emily, precisamos encontrar abrigo imediatamente. Vou tentar alugar uma cabana próxima para passarmos a noite até que a passagem bloqueada seja liberada.
–Que merda...Meus pais esperavam por mim...
–Sinto muito...
–Tudo bem, inverno canadense, não é? Ela diz sorrindo e teclando no celular, provavelmente alertando a mudança de planos. Enquanto continuamos pela estrada coberta de neve, pego o celular e começo a procurar opções de aluguel de cabanas na região. O som da neve sob os pneus do carro mistura-se ao silêncio tenso dentro do veículo.Após algumas chamadas, consigo encontrar uma cabana disponível nas proximidades. Apenas um quarto... Eu ficaria feliz se não houvesse um sofá lá.
–Ótimo, Emily. Temos um lugar seguro para esperar a avalanche passar.
Ao chegarmos à cabana, a fumaça da chaminé indica que está aquecida.
–Vamos, Emily. A noite será longa, mas pelo menos estaremos protegidos do frio e da incerteza lá fora.
Entramos na cabana, e o calor acolhedor nos envolve instantaneamente. A preocupação com a avalanche ainda paira sobre nós, mas pelo menos agora temos um refúgio temporário para enfrentar a noite gelada que se aproxima. Sentamos em frente à lareira, cada um perdido em seus pensamentos, enquanto o som da neve contra as janelas ecoa o desafio iminente que teremos que superar.
arl era um dos juízes mais bem respeitados da minha área. Minha família só me vê 2x ao ano e eu estou aqui parada em uma cabana, não com eles, mas praticamente meu chefe. Ele é muito culto, seus olhares para mim são quase raros. Ele me evita. Por que? Se vamos fazer isso, esse Natal na cabana, preciso descobrir porquê ele me evita. Ao entrar na cabana, uma mistura de ansiedade e curiosidade envolve meus pensamentos. Estou surpresa por estar aqui, isolada com Karl, meu chefe respeitado. A neve lá fora amplifica a sensação de isolamento, enquanto a lareira crepita, criando um refúgio íntimo dentro da cabana.Minha mente viaja para as nuances de nossas interações no tribunal, os olhares raros e o evitamento perceptível de Karl. A decisão de compartilhar esta noite comigo é intrigante, e uma centelha de desejo se acende diante do desconhecido. Não pense assim, Emily...Mas à medida que absorvo os detalhes da cabana, percebo a atmosfera carregada de tensão e oportunidades inexploradas. A
Eu estava louco? Sim, mas ela me pediu, ela ofertou seu corpo nu em minha frente e pediu para ser comida, jamais negaria orgasmos a minha doce Emily. Esperei por isso há muito tempo, se ela pensa que vou me enterrar nela de primeira, não poderia estar mais enganada...No entanto, a presença de Emily desperta uma esperança, uma possibilidade hesitante de superar as sombras do meu passado. Seu olhar intrigante e a conexão compartilhada nesta cabana isolada fazem-me reconsiderar minhas próprias limitações autoimpostas.Seus seios eram exatamente como eu imaginava, cheios e muito juntos, levemente caídos pelo peso e uma cintura que deixava sua bunda um pêssego. E eu estava louco para cair de boca em seu corpo. Mas primeiro vou começar por sua boceta.Emily parou debaixo do chuveiro me olhando esperançosa, com um olhar cheio de tesão e implorando por leitada na cara.Abro o chuveiro no quente e começo a massagear seu corpo, jogava o sabonete líquido estrategicamente pelos seus membros infe
Karl me devorou como uma fera, mas ainda estou insatisfeita. E totalmente nua. Minhas recordações se voltam para Karl no trabalho e como eu tentava convencê-lo, além do juri inteiro. Me pergunto se eu era irrelevante profissionalmente e ele só prestava atenção no meu corpo e no que ele queria de mim.Não me impressiona, ele é homem, provavelmente ele fica duro com qualquer mulher. Vou deixá-lo pensar que me tem nas mãos, será prazeroso ser rendida a ele.Karl, com passos firmes, se aproxima do quarto e me chama para a refeição. Ele gentilmente guia-me pela mão até a mesa, um gesto que revela cuidado e consideração. A surpresa se instala quando ele forra minha cadeira com o cobertor do quarto, assegurando meu conforto naquela noite fria. Estou pelada? Sim. Mas isso não significa passar frio.Sento-me à mesa, ainda surpreendida, enquanto ele acomoda o cobertor com um olhar atencioso. A consciência da minha nudez parece ecoar na quietude da cabana, mas Karl, aparentemente, não se importa
KARLE lá estava Emily ajoelhada em minha frente, seus olhos azuis brilhando de satisfação com o que acabara de fazer. Ela engoliu tudo que pôde, o resto escorreu pelos seus seios e boca. Era uma visão do inferno, ela sorrindo depois de me fazer gozar como nunca depois de 8 anos.Não vou negar que algumas vezes, principalmente nas audiências que eu encontrava com Emily, eu me satisfazia em casa e as vezes fantasiava com ela engolindo tudo... A vida realmente nos surpreende mas não consigo deixar de me sentir culpado. Uma hora essa neve vai derreter um pouco e logo estaremos em lugares diferentes, então proponho outra regra:–Acho que precisamos falar sobre mais uma regra na cabana.O brilho de seus olhos somem e meu peito surpreendentemente aperta.–Ah...Claro.–Ela se levanta e senta na poltrona se frente para a mesa de centro ajeitando os cabelos na frente dos seios, franzo a sobrancelha em reprovação. Ela não deveria fazer isso, o corpo dela é meu.–Pode falar.O cansaço em seus olho
EMILYEntão é assim que alguém se sente depois de uma noite louca de baladas ou de puro sexo? Eu me sinto em um êxtase inexplicável.Um leve susto se passa em minha mente quando me vejo completamente nua, sinto minhas costas encostadas um em peitoral duro e grande com pelos. Com certeza era Karl e meu coração se aquece com essa sensação, me sinto protegida ao observar da janela nevando lá fora, eu amo esse contraste de estar tão quente em um corpo completamente descoberto e protegida por um corpo maior capaz de me proteger daquela neve la fora e talvez capaz de fazer muito por mim Eu devo estar com certeza sobre efeito de algum tipo de síndrome de "a bela e a fera", mas eu gosto disso, eu gosto de acordar assim...A realidade bate à porta quando percebo que acordar ao lado do meu chefe todos os dias tem um prazo de validade. Contudo, no momento, aproveito a sensação de conforto e encanto que o momento me proporciona.–Você realmente não consegue se manter calma não é mesmo...Sua voz
Dane-se os seios, o tribunal, a porra da minha ex mulher e tudo além dessa cabana. Eu não consigo tirar meus olhos dela e do sorriso estonteante que ela exibia sem usar seus dentes, eram os olhos cintilando e a cor das velas esquentando seus tons. Meu peito saltava a cada passo que ela dava em minha direção e eu queria tanto usar palavras apropriadas a grandeza dela.–Não precisa dizer…Ela está errada, eu tenho que dizer.–Você está perfeita, Emily.–Mais do que nua?Assinto arrependido da regra, mas não muito.–O que é tudo isso?Emily só tem 26 anos e tudo que uma mulher quer nessa idade é ser conhecida da maneira certa. Hoje é dia 24, véspera da Natal, fiz uma ceia e é assim que vamos nos conhecer de forma digna. Ofereço meu braço para guiá-la a mesa como da última vez, agora vestidos e como homem e mulher com uma distância socialmente aceitável.–Hoje é véspera de Natal, espero que goste do nosso primeiro encontro natalino.–Teremos quantos depois desse?Entendo minhas palavras e
Um frio arrepiante subia nas minhas costas. Enquanto a música suave preenchia a cabana, Karl me puxou gentilmente para mais perto, e começamos a dançar uma valsa. Cada passo nos aproximava mais, e senti meu coração bater mais rápido, uma mistura de excitação e vulnerabilidade. O calor do corpo de Karl, a firmeza de sua mão na minha cintura, tudo isso fazia com que uma onda de sensações percorresse meu corpo. – Você dança maravilhosamente, Emily – murmurou Karl, com um sorriso nos lábios. – Não tanto quanto você, Karl – respondi, tentando esconder a intensidade do que estava sentindo. Nossos olhos se encontraram, e naquele instante, percebi a profundidade dos meus sentimentos por ele nessa cabana. Que estranho tudo isso. A curiosidade e o desejo que eu sentia antes começaram a se solidificar em algo mais profundo. A proximidade dele, o olhar intenso, cada toque gentil, tudo isso me fazia sentir segura e ao mesmo tempo eufórica. Enquanto girávamos pelo pequeno espaço, senti um calor
Karl Emily suplicava para mim por um sexo quente e amoroso. Poucas pessoas compreendem o que é fazer amor. Eu vou adorar ao corpo dessa mulher da forma mais hipnotizante que ela vai ousar experimentar. Aliso o dorso de sua mão e a guio para se sentar novamente. Seu olhar fica confuso. –Quero que nossa regra da nudez valha até sairmos se concordar. Ela reluta várias vezes mentalmente, parecendo ser sugada pelos próprios pensamentos. Agacho em sua frente segurando seu queixo. –Eu penso muito, eu acho. –Não vai restar espaço para sua mente te sugar de mim, minha doce Emily. –Eu acho essa proposta quente.–Ela diz retirando a parte de cima da peça de roupa revelando seus seios fartos.–Desfiador e curioso. –Você não é apenas gostosa, Emily. Quero louvar seus suspiros.–Agarro um de seus seios com a mão apertando suavemente e alisando sua aréola.–Ajoelhar pela sua boceta deliciosa. Porque você é uma perdição de mulher, inteligente o suficiente para me abalar e apetitosa para me fazer g