|26| KIMERA, LUZENA E ANELIZE

HAVIAM MUITAS BIFURCAÇÕES, E AS PAREDES SE comportavam como se estivessem vivas. Vez ou outra, uma ondulação estranha nos cercava, ecoando pela terra, a fazendo com que raízes finas se desprendessem da mesma e agissem como braços pútridos e ressecados. Na última vez, uma raiz se prendeu teimosamente nos cabelos de Hanna, e ela gritou tanto, que o teto tremeu, ameaçando despencar sobre nossas cabeças.

O lado bom, foi que saímos antes que ele despencasse.

E a nova bifurcação possuía um ar interessante.

Cheiro de azevinho e folhas secas nos recebeu em forma de brisa, e um brilho intenso e estranho se refletia no teto alto e cheio de depressões estranhas.

Uma longa e íngreme ponte de pedras retorcidas se estendia a nossa frente, cujo outro lado, se agigantava dentro da cena na forma de um imenso portal escuro feito de vin

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