* gente eu vou fazer atualizações diárias! estou surpresa com a quantidade de pessoas lendo aqui e muito obrigada por isso *
me sigam no I*******m - autoracrey. Para conhecer outros livros meus! — Vejo que Gustavo tem um bom gosto extremo para mulheres, tu és muito bela baby — elogia tomando um gole de uma bebida escura. — Obrigada — agradeço sem dar muita atenção. — Está música é a minha preferida — põe o copo na mesinha — Vamos dançar? — estende a mão. — Eu não posso meu noivo vira em breve — minto nervosa e ele dá uma risada. — Pelo tratar de negócios que ele está com aquela loira acho que irá demorar um pouco — zomba alisando seu queixo e eu vou até ele ver. Aquilo me sobe um ódio extremo, a mulher só faltava ficar nua e transar com ele ali mesmo e a forma que eles conversavam me deixou extremamente incomodada... Se ele poderia ficar assim eu posso dançar com alguém então. — Esta é a minha predileta — pego a mão dele — Vamos — o levo para o salão e começamos a dançar. Ao contrário do que achei ele não moveu um decímetro da mão que permaneceu onde eu coloquei até o final da dança que era pra ter sido mais longa se Gustavo não tivesse interrompido. — Essa ela vai dançar comigo — me puxa com Violência e dá um aperto forte na minha cintura. — Você não tá vendo que está machucando ela? Ela não quer ficar com você — intervenção o homem. — Ela não é a sua noiva, é minha e eu vou dançar com ela agora por que eu quero... E ela também não é? — dá um aperto maior na minha cintura. — Sim eu quero — falo forçada e o homem sai de perto de nós. O empurro bruscamente e saio em meio a multidão procurando um lugar para ficar, aquele aperto doeu muito e tudo aquilo me deixou enojada, o machismo dele me assusta. Abro uma porta e entro em um cômodo qualquer, me sento em uma cadeira e fico lá cabisbaixa chorando por um bom tempo... Era um lugar empoeirado. Levanto a minha cabeça e olho para os arredores, haviam vários quadros e livros e muita coisa velha, vejo um livro pequeno e coloridinho, o pego para folhea-lo e a porta se abre rapidamente, o escondo no bolso interno do vestido e me viro para ver quem era... Era ele. — Me desculpa... Eu não queria te machucar — inicia mas eu o interrompo dizendo: — Se você não quer que eu me comporte daquela maneira não faça o que você fez entendeu? — grito o batendo — Você acharia legal que ele estivesse com as mãos nos meus ombros e bebendo de uma forma sexy comigo? Me fala? — grito dando um murro no peitoral dele. — Você está com ciúmes? É isso? — segura as minhas mãos e me encosta na parede pressionando o seu corpo contra o meu. — Não, eu não sinto ciúmes de você! — grito sem olhar para ele que segura o meu rosto e diz : — Fala olhando pra mim... Vai olha nos meus olhos e diz que você não sentiu ciúmes daquela cena — insiste e eu falo e faço sem pensar. — Eu senti ciúmes sim! Por que você é meu Gustavo... Só meu e eu não quero ninguém tocando você — falo aproximando a minha boca dele e o beijando delicadamente mas ele acaba aumentando a intensidade das coisas. Ele retribui o beijo com uma intensidade voraz enquanto suas mãos pesadas passeiam pelo meu corpo, me levando até a mesa ele me coloca emcima dela e eu entrelaço minha pernas em sua cintura, ele as aperta com força com a sua outra mão segurando a minha cintura. A dor sumiu e agora os toques dele me davam prazer e me fizeram aflorar um desejo que eu não sentia antes. Ouvimos a porta balançar como se alguém quisesse a abrir, ele pede que eu fique calada e um tempo depois a porta parecia estar sem ninguém do outro lado, ele volta a me beijar e em seguida vai até a porta olhando pelo buraco da fechadura e voltando logo em seguida. — Acho que a minha mãe está nos procurando — pontua vindo até mim — Você está toda bagunçada deixe-me ajeitar a minha mulher — pontua com a mão no meu rosto. — Sua mulher? — confirmo olhando para ele que ajeitava o meu cabelo com a mão. — Minha mulher, somente minha — pontua me dando um beijo delicado só que eu o puxo para mais perto, ele mordisca o meu lábio inferior e diz : — Precisamos ir... Teremos todo tempo do mundo para namorar minha linda — dá um beijo na minha bochecha. — Ok então vamos — desço da mesa e ele olha um pouco para mim e sorri — O que foi? — questiono confusa. — Você é muito baixinha, eu gosto disso — afirma vindo até mim — É a minha baixinha — ajeita o meu decote e em seguida vai até a porta a abrindo. — Vocês estavam aqui? Esse tempo todo eu os procurei a sua mãe está bravíssima achando que foram embora — afirma um senhor — Venham — ordena e ele pega a minha mão. Voltamos para o salão principal e a mãe dele vem até nós xingando -o por ter deixado-a preocupada. — Que irresponsável! Só o perdôo por que estava com ela — afirma brava. — Obrigada mamãe... Já partiu o bolo? — indaga ajeitando o terno. — Quem disse que você vai comer um bolo? — indaga provocando e ele faz uma cara de desgosto. — Ok então, pode ficar com o seu bolo — afirma sentando no sofá e ela para mim rindo. — Venha, vamos aproveitar que eles saíram — pede e ele permanece lá — Agora eu não quero mais, pode ficar com o seu bolo — afirma magoado. Que fofo ele emburrado. — Gustavo venha logo — ordena e ele levanta a contragosto. Vamos juntos até um cômodo que tinha uma enorme mesa com um bolo extremamente cheiroso, ela parte alguns pedaços e ele tenta pegar eles mas ela lhe dá um tapa forte na mão. — Aí! — geme tirando a mão. — Primeiro as damas — me entrega um pedaço e pega um, ele rapidamente pega um deles e sentasse na mesa para comer. Ficamos um tempo lá comendo juntos até que o mesmo senhor vem chama-la com isso ela vai embora e ficamos só eu e ele comendo. Por um tempo ele fica calado e pensativo olhando para uma cadeira em específico com um semblante triste. — Eu... O que foi? — indago preocupada com a mão no ombro dele. — Nada demais, se quiser pode comer outros pedaços — pontua limpando as mãos em um pano. — Conta — ordeno olhando para ele e o mesmo suspira fundo e diz : — Aquela cadeira era a que Celine sentava e eu ficava ao lado dela — afirma triste — Depois que ela morreu eu evitava ficar aqui e sentar naquela cadeira por que isso me lembrava ela... E eu odeio isso — pontua enxugando as lágrimas. — Você odeia lembrar dela ou lembrar que ela está morta? — indago sem pensar e ele olha para mim por um bom tempo estático, sem falar uma palavra. A mãe dele chega e o mesmo sai logo em seguida, eu tento ir atrás mas ela me segura e diz : — Ele precisa desses momentos sozinhos querida, precisa ter forças para ajuda-lo a superar isso — afirma triste. — Acho que não é uma boa ideia por essa responsabilidade em mim, é algo dele... Eu só soube por puro intrometimento — afirmo sentando na cadeira. — Eu sei, mas com você e a Sophia agora ele tem dois motivos para continuar e não só um... Pense nisso — pontua com um sorriso. — Você não fica triste com tudo isso? Com todo perigo que essa profissão dele lhe dá? Nem com os riscos? — questiono curiosa. — Eu tentei a todo custo afastar ele dessa vida mas ele que escolheu entrar, eu não posso impedir de fazer o que ele gosta por que querendo ou não, essa é a função e o destino dele. Proteger a todos — pontua juntando os pratos. — E a si mesmo? Ele consegue proteger a si mesmo? — pergunto e ela fica parada um bom tempo. — O senhor Gustavo mandou lhe chamar senhorita — afirma um dos seguranças. — Tchau, boa noite e o bolo estava delicioso — afirmo com um sorriso. Ela me dá um abraço forte e em seguida eu vou embora com o segurança, o salão estava vazio. Do lado de fora ele estava sentado no capô do carro olhando para o jardim, especialmente o lado que haviam várias flores amarelas e laranjas. — Cheguei — pontuo e ele olha para mim. — Obrigada por tudo — agradece pegando a minha não — Eu realmente precisava escutar aquilo — afirma me abraça forte. — Eu não falei nada demais Gustavo. Só ó mínimo — pontuo olhando para ele. — Acontece que eu não estou acostumado com o mínimo, este é o problema — afirma abrindo a porta do carro — Vamos ? — chama. — Vamos — entro para dentro do carro e ele entra logo em seguida. Eu não percebi mas ele estava com uma das flores na mão e foi todo caminho olhando ela, era como se fosse algo bom para ele e a sua tristeza ao ver ela murchando era algo ruim para mim. — Essa flor é como ela... Eu sabia que tirar ela de lá a faria murchar mais cedo ou mais tarde mas eu prefiro fazer isso para te-la perto de mim e a proteger... Mas eu não tive nenhuma dessas duas coisas — finaliza chorando e eu a abraço. — Pode não ter tido para sempre mas o tempo que vocês tiveram com certeza foi o melhor para ela e a pequena... Fica bem ok? — peço enxugando as lágrimas dele. Chegando na mansão descemos juntos e vamos cada um para o seu quarto. Após tomar um banho eu me sento na cama por um bom tempo e decido descer para pegar um pouco de água, quando volto passo pelo quarto e tudo estava quieto até eu ouvir alguns gritos desesperados do mesmo. — Por favor deixa ela ir! Deixa ela ir embora! — grita alto. Em um impulso eu abro a porta e parecia está tendo um pesadelo. Me aproximo da cama e começo a balançar ele para que acorde e ele fica um bom tempo gritando e se debatendo até que levanta rapidamente ainda alucinando, eu apenas seguro o seu rosto e digo olhando fundo nos seus olhos. — Calma! Eu estou aqui ok? Pode não parecer muita coisa mais eu estou aqui para te ajudar ok? Fica calmo por favor — o abraço forte e ele retribui. — Eu não aguento mais me culpar por isso Anne... Eu não aguento mais essa dor — afirma chorando como um bebê. Naquela noite eu percebi que o monstro sanguinário e temido por todo era só um menino assustado e atormentado por fantasmas e demônios que o consumiam... O monstro na verdade não era ele, pelo menos não ainda.Acordo no dia seguinte sentindo um frio estranho no meu corpo, abro meus olhos lentamente e o vejo em pé na frente da Jane observando algo, olho para mim e percebo meus peitos totalmente descobertos mesmo com o cobertor, este estava na minha cintura e agora eu descobri o por que do frio. Esse vestido era um pouco folta go com alças finas que facilitação que ele descesse tanto, o levanto e fico novamente coberta, ele olha para trás e diz : — Bom dia... Dormiu bem? — questiona vindo até a cama. Que peitoral lindo! — Sim eu dormi e você? — indago me cobrindo e ele senta na cama ao meu lado. — Extremamente bem e tudo melhorou quando você me abraçou bem forte no meio da noite, seus pés geladinhos perto da minha cintura foram o meu calmante da noite Cherri, eu adorei — afirma sorrindo. — Desculpa... Eu realmente fico bem gelada as vezes — afirmo percebendo que ele estava de cueca... Ele dormiu assim? — Não tem problema nenh
Enxugo as minhas lágrimas e volto a pentear o meu cabelo no closet, voltando para o quarto ele estava lá com a sua cara de pau e eu o ignoro, apenas ajeito a cama a tento sair para fora mas ele me segura. — Por que você está me olhando assim hein? O que aconteceu? — indaga segurando o meu queixo. — Me solta Gustavo! Me larga! — ordeno o batendo e ele permanece imóvel apenas recebendo as pancadas. Bato com toda força que me restava mas ele parecia uma muralha de pedra, acabo me cansando e apenas dou um último soco desabando em lágrimas logo em seguida, ele vem me abraçar mas eu digo : — Fica longe de mim! Você já conseguiu o que queria! Me deixa em paz! — grito com ódio e ele continua me olhando paralisado. Ele apenas dá uns passos para frente me deixando presa na parede, segurando os meus braços com uma mão com a outra ele levanta o meu queixo e diz : — Eu não te usei sua boba... Eu precisei levar
Acordo no dia seguinte sentindo um frio estranho no meu corpo, abro meus olhos lentamente e o vejo em pé na frente da Jane observando algo, olho para mim e percebo meus peitos totalmente descobertos mesmo com o cobertor, este estava na minha cintura e agora eu descobri o por que do frio.Esse vestido era um pouco folta go com alças finas que facilitação que ele descesse tanto, o levanto e fico novamente coberta, ele olha para trás e diz :— Bom dia... Dormiu bem? — questiona vindo até a cama. Que peitoral lindo!— Sim eu dormi e você? — indago me cobrindo e ele senta na cama ao meu lado.— Extremamente bem e tudo melhorou quando você me abraçou bem forte no meio da noite, seus pés geladinhos perto da minha cintura foram o meu calmante da noite Cherri, eu adorei — afirma sorrindo.— Desculpa... Eu realmente fico bem gelada as vezes — afirmo percebendo que ele estava de cueca... Ele dormiu assim?— Não tem problema nenhum embora eu prefiro você quentinha mas se não consegue, eu cumprirei
E é isso que eu vou cultivar a partir de agora no meu coração, medo, mágoa, fúria e ressentimento por que ele né descartou e isso doeu muito.Enxugo as minhas lágrimas e volto a pentear o meu cabelo no closet, voltando para o quarto ele estava lá com a sua cara de pau e eu o ignoro, apenas ajeito a cama a tento sair para fora mas ele me segura.— Por que você está me olhando assim hein? O que aconteceu? — indaga segurando o meu queixo.— Me solta Gustavo! Me larga! — ordeno o batendo e ele permanece imóvel apenas recebendo as pancadas.Bato com toda força que me restava mas ele parecia uma muralha de pedra, acabo me cansando e apenas dou um último soco desabando em lágrimas logo em seguida, ele vem me abraçar mas eu digo :— Fica longe de mim! Você já conseguiu o que queria! Me deixa em paz! — grito com ódio e ele continua me olhando paralisado.Ele apenas dá uns passos para frente me deixando presa na parede, segurando os meus braços com uma mão com a outra ele levanta o meu queixo e
Ela caiu fria nas minhas mãos e ao contrário do que antes eu fazia eu a agarrei com todas as minhas forças, a coloquei no meu colo a pus na cama, ainda estava gelada e ofegante e toda aquela situação só me faz ter mais ódio daquele infeliz.Eu não tinta tanto, não ao ponto de querer mata-lo das piores formas possíveis mas depois que descobri tudo que ele fez com a minha pequena eu realmente não vejo a hora de pôr as mãos nesse infeliz,.eu vou mata-lo com tanto prazer que ele saberá por que a minha fama é de diabo.Desço as escadas correndo e peço que Rosália ligue para o médico, como se já não bastasse a doença da Sophia agora tem a minha mulher... Me sinto mais desfalcado do que quando preciso combater sem armas.Logo o doutor Slien chega e eu o levo até o quarto, ele a examina cuidadosamente e seu semblante não é dos melhores.— Então, além de sintomas visíveis de anemia a sua garota teve um ataque de pânico gravíssimo, precisamos investigar para saber se não é uma síndrome real
Sigo até o estacionamento onde ligo o carro e saio para mansão, haviam várias ligações perdidas de Alice mas pouco me importo com o que seria, apenas sigo para o andar de cima para ver como estavam as minhas duas princesas.— Como você está hein? — a pego no colo e a mesma dá um sorriso lindo. Ainda que sem dentes.— Ela não tomou o remédio ainda senhor — avisa uma empregada — Posso dar agora?— Deve — a entrego para ela e a mesma balança as mãos na minha direção — Acho melhor eu segurar ela — afirmo a pegando de volta e ela começa a brincar com a minha camisa. Não tem nada mais fofo que essa mãozinhas.Ela segura a boquinha dela e coloca algumas gotas do remédio, o cheiro era horrível e o gosto também por que ela chorou por um bom tempo, creio que até o gosto sumir da sua boquinha.Fico com ela o tempo todo e a distraído com alguns dos seus brinquedos, ela para de chorar e fica brincando no berço quando eu chego até a porta a vejo tentar escala
Em horas de viagem permanecemos calados até chegarmos ao lugar, estava escuro já e era de madrugada então procuramos alguma pousada para ficar.— Tem vagas? Precisamos de 7m lugar para passar a noite — afirmo.— Sim temos mas apenas um quarto, não se incomodariam em dormirem juntos? — questiona a atendendo.— Não, se for em camas separadas — afirma Mateo e ela olha para cada um com um certo receio.— Então, tem somente uma cama e de casal — dá um sorriso nervoso.— Ok então... Nos viramos — pontuo tirando o cartão do bolso.— Quanto fica? — indago e ela diz :— Fica duzentos dólares incluso o jantar e café — afirma com um sorriso.— Está muito barato, vou transferir um pouco mais pela sua Gentileza — pontuo fazendo a transferência.— Vamos — ele chama indo a frente.O quarto era 069 e eu adoraria estar nele com a minha pequena.Era aconchegante e um pouco frio também, não muito grande mas muito bem limpo e arrumado e a cama parecia ser con
— A senhora vende pacotes desse biscoito? A minha noiva vai amar — afirmo pegando mais alguns— Vendo sim... Eu vou fazer uma marmitinya para ela — pontua alegre indo até a cozinha.Como o bastante afinal ficaria umas horas sem fEr isso afinal não gosto de comer dirigindo, como estava dentro do orçamento coloco algumas daquelas bolachas em uma bolsa e guardo no meu casaco... Tudo artesanal era mais gostoso.— Aqui está... E o seu amigo? — indaga a mulher.-Qya de ele descer é só dar o café da manhã dele o mais reforçado possível sabe? Depois eu volto pra pegar ele — pontuo olhando o relógio — Não o deixa sair por favor.— ok então... Obrigada e boa sorte no seus propósitos — deseja de uma forma doce.— Obrigada — agradeço saindo.Pego o carro e dou partida até a bendita casa, paro bem em frente da mesma e uma senhora estava regando umas flores.Desço do carro e vou até ela, a mesma me olha confusa e diz :— Está per