Enxugo as minhas lágrimas e volto a pentear o meu cabelo no closet, voltando para o quarto ele estava lá com a sua cara de pau e eu o ignoro, apenas ajeito a cama a tento sair para fora mas ele me segura. — Por que você está me olhando assim hein? O que aconteceu? — indaga segurando o meu queixo. — Me solta Gustavo! Me larga! — ordeno o batendo e ele permanece imóvel apenas recebendo as pancadas. Bato com toda força que me restava mas ele parecia uma muralha de pedra, acabo me cansando e apenas dou um último soco desabando em lágrimas logo em seguida, ele vem me abraçar mas eu digo : — Fica longe de mim! Você já conseguiu o que queria! Me deixa em paz! — grito com ódio e ele continua me olhando paralisado. Ele apenas dá uns passos para frente me deixando presa na parede, segurando os meus braços com uma mão com a outra ele levanta o meu queixo e diz : — Eu não te usei sua boba... Eu precisei levar
Acordo no dia seguinte sentindo um frio estranho no meu corpo, abro meus olhos lentamente e o vejo em pé na frente da Jane observando algo, olho para mim e percebo meus peitos totalmente descobertos mesmo com o cobertor, este estava na minha cintura e agora eu descobri o por que do frio.Esse vestido era um pouco folta go com alças finas que facilitação que ele descesse tanto, o levanto e fico novamente coberta, ele olha para trás e diz :— Bom dia... Dormiu bem? — questiona vindo até a cama. Que peitoral lindo!— Sim eu dormi e você? — indago me cobrindo e ele senta na cama ao meu lado.— Extremamente bem e tudo melhorou quando você me abraçou bem forte no meio da noite, seus pés geladinhos perto da minha cintura foram o meu calmante da noite Cherri, eu adorei — afirma sorrindo.— Desculpa... Eu realmente fico bem gelada as vezes — afirmo percebendo que ele estava de cueca... Ele dormiu assim?— Não tem problema nenhum embora eu prefiro você quentinha mas se não consegue, eu cumprirei
E é isso que eu vou cultivar a partir de agora no meu coração, medo, mágoa, fúria e ressentimento por que ele né descartou e isso doeu muito.Enxugo as minhas lágrimas e volto a pentear o meu cabelo no closet, voltando para o quarto ele estava lá com a sua cara de pau e eu o ignoro, apenas ajeito a cama a tento sair para fora mas ele me segura.— Por que você está me olhando assim hein? O que aconteceu? — indaga segurando o meu queixo.— Me solta Gustavo! Me larga! — ordeno o batendo e ele permanece imóvel apenas recebendo as pancadas.Bato com toda força que me restava mas ele parecia uma muralha de pedra, acabo me cansando e apenas dou um último soco desabando em lágrimas logo em seguida, ele vem me abraçar mas eu digo :— Fica longe de mim! Você já conseguiu o que queria! Me deixa em paz! — grito com ódio e ele continua me olhando paralisado.Ele apenas dá uns passos para frente me deixando presa na parede, segurando os meus braços com uma mão com a outra ele levanta o meu queixo e
Ela caiu fria nas minhas mãos e ao contrário do que antes eu fazia eu a agarrei com todas as minhas forças, a coloquei no meu colo a pus na cama, ainda estava gelada e ofegante e toda aquela situação só me faz ter mais ódio daquele infeliz.Eu não tinta tanto, não ao ponto de querer mata-lo das piores formas possíveis mas depois que descobri tudo que ele fez com a minha pequena eu realmente não vejo a hora de pôr as mãos nesse infeliz,.eu vou mata-lo com tanto prazer que ele saberá por que a minha fama é de diabo.Desço as escadas correndo e peço que Rosália ligue para o médico, como se já não bastasse a doença da Sophia agora tem a minha mulher... Me sinto mais desfalcado do que quando preciso combater sem armas.Logo o doutor Slien chega e eu o levo até o quarto, ele a examina cuidadosamente e seu semblante não é dos melhores.— Então, além de sintomas visíveis de anemia a sua garota teve um ataque de pânico gravíssimo, precisamos investigar para saber se não é uma síndrome real
Sigo até o estacionamento onde ligo o carro e saio para mansão, haviam várias ligações perdidas de Alice mas pouco me importo com o que seria, apenas sigo para o andar de cima para ver como estavam as minhas duas princesas.— Como você está hein? — a pego no colo e a mesma dá um sorriso lindo. Ainda que sem dentes.— Ela não tomou o remédio ainda senhor — avisa uma empregada — Posso dar agora?— Deve — a entrego para ela e a mesma balança as mãos na minha direção — Acho melhor eu segurar ela — afirmo a pegando de volta e ela começa a brincar com a minha camisa. Não tem nada mais fofo que essa mãozinhas.Ela segura a boquinha dela e coloca algumas gotas do remédio, o cheiro era horrível e o gosto também por que ela chorou por um bom tempo, creio que até o gosto sumir da sua boquinha.Fico com ela o tempo todo e a distraído com alguns dos seus brinquedos, ela para de chorar e fica brincando no berço quando eu chego até a porta a vejo tentar escala
Em horas de viagem permanecemos calados até chegarmos ao lugar, estava escuro já e era de madrugada então procuramos alguma pousada para ficar.— Tem vagas? Precisamos de 7m lugar para passar a noite — afirmo.— Sim temos mas apenas um quarto, não se incomodariam em dormirem juntos? — questiona a atendendo.— Não, se for em camas separadas — afirma Mateo e ela olha para cada um com um certo receio.— Então, tem somente uma cama e de casal — dá um sorriso nervoso.— Ok então... Nos viramos — pontuo tirando o cartão do bolso.— Quanto fica? — indago e ela diz :— Fica duzentos dólares incluso o jantar e café — afirma com um sorriso.— Está muito barato, vou transferir um pouco mais pela sua Gentileza — pontuo fazendo a transferência.— Vamos — ele chama indo a frente.O quarto era 069 e eu adoraria estar nele com a minha pequena.Era aconchegante e um pouco frio também, não muito grande mas muito bem limpo e arrumado e a cama parecia ser con
— A senhora vende pacotes desse biscoito? A minha noiva vai amar — afirmo pegando mais alguns— Vendo sim... Eu vou fazer uma marmitinya para ela — pontua alegre indo até a cozinha.Como o bastante afinal ficaria umas horas sem fEr isso afinal não gosto de comer dirigindo, como estava dentro do orçamento coloco algumas daquelas bolachas em uma bolsa e guardo no meu casaco... Tudo artesanal era mais gostoso.— Aqui está... E o seu amigo? — indaga a mulher.-Qya de ele descer é só dar o café da manhã dele o mais reforçado possível sabe? Depois eu volto pra pegar ele — pontuo olhando o relógio — Não o deixa sair por favor.— ok então... Obrigada e boa sorte no seus propósitos — deseja de uma forma doce.— Obrigada — agradeço saindo.Pego o carro e dou partida até a bendita casa, paro bem em frente da mesma e uma senhora estava regando umas flores.Desço do carro e vou até ela, a mesma me olha confusa e diz :— Está per
Aproveitando o congestionamento eu decido mandar uma mensagem para os seguranças para que eles avisem a Anne para ir a casa da minha mãe.— Peça para Annelyse ir a casa da minha mãe! A leve e a traga em segurança.— Senhor eu não vi a senhora desde ontem.— Como não? A rosa está aí?— Está sim, mas ela também não a viu.— Mas que lástima! A procurem por toda mansão.— Ok senhor.Fico tenso Max ainda tento pensar positivo, talvez a minha mãe tenha mandado a buscar então decidi mandar mensagem para ela.— mãe?— Oi querido.— A Anne está aí?— Não eu estou a esperando para irmos juntas e até agora nada... Por que?— Nada... Obrigada e bom dia.— Bom dia qualquer coisa né liga— OkDesligo o celular e fico tenso em imaginar o que poderia ter acontecido,.ela não sairia da mansão taí facilmente quem dirá sumir assim.— Senhor— Oi... A acharam?— Não senhor, mas Rosa acabou de nos dizer que a senhorita Alice veio a m