Em horas de viagem permanecemos calados até chegarmos ao lugar, estava escuro já e era de madrugada então procuramos alguma pousada para ficar.— Tem vagas? Precisamos de 7m lugar para passar a noite — afirmo.— Sim temos mas apenas um quarto, não se incomodariam em dormirem juntos? — questiona a atendendo.— Não, se for em camas separadas — afirma Mateo e ela olha para cada um com um certo receio.— Então, tem somente uma cama e de casal — dá um sorriso nervoso.— Ok então... Nos viramos — pontuo tirando o cartão do bolso.— Quanto fica? — indago e ela diz :— Fica duzentos dólares incluso o jantar e café — afirma com um sorriso.— Está muito barato, vou transferir um pouco mais pela sua Gentileza — pontuo fazendo a transferência.— Vamos — ele chama indo a frente.O quarto era 069 e eu adoraria estar nele com a minha pequena.Era aconchegante e um pouco frio também, não muito grande mas muito bem limpo e arrumado e a cama parecia ser con
— A senhora vende pacotes desse biscoito? A minha noiva vai amar — afirmo pegando mais alguns— Vendo sim... Eu vou fazer uma marmitinya para ela — pontua alegre indo até a cozinha.Como o bastante afinal ficaria umas horas sem fEr isso afinal não gosto de comer dirigindo, como estava dentro do orçamento coloco algumas daquelas bolachas em uma bolsa e guardo no meu casaco... Tudo artesanal era mais gostoso.— Aqui está... E o seu amigo? — indaga a mulher.-Qya de ele descer é só dar o café da manhã dele o mais reforçado possível sabe? Depois eu volto pra pegar ele — pontuo olhando o relógio — Não o deixa sair por favor.— ok então... Obrigada e boa sorte no seus propósitos — deseja de uma forma doce.— Obrigada — agradeço saindo.Pego o carro e dou partida até a bendita casa, paro bem em frente da mesma e uma senhora estava regando umas flores.Desço do carro e vou até ela, a mesma me olha confusa e diz :— Está per
Aproveitando o congestionamento eu decido mandar uma mensagem para os seguranças para que eles avisem a Anne para ir a casa da minha mãe.— Peça para Annelyse ir a casa da minha mãe! A leve e a traga em segurança.— Senhor eu não vi a senhora desde ontem.— Como não? A rosa está aí?— Está sim, mas ela também não a viu.— Mas que lástima! A procurem por toda mansão.— Ok senhor.Fico tenso Max ainda tento pensar positivo, talvez a minha mãe tenha mandado a buscar então decidi mandar mensagem para ela.— mãe?— Oi querido.— A Anne está aí?— Não eu estou a esperando para irmos juntas e até agora nada... Por que?— Nada... Obrigada e bom dia.— Bom dia qualquer coisa né liga— OkDesligo o celular e fico tenso em imaginar o que poderia ter acontecido,.ela não sairia da mansão taí facilmente quem dirá sumir assim.— Senhor— Oi... A acharam?— Não senhor, mas Rosa acabou de nos dizer que a senhorita Alice veio a m
Avisos -> Gatilhos de tentativa de abuso caso não se sinta bem lendo não continue Horas atrás...Annelyse havia acabado de acordar e estava ansiosa para receber uma mensagem de Gustavo, todavia como sentiu uma fome imensa a garota decidiu descer para tomar o seu café da manhã e depois responder o rapaz, no caminho ela passa no quarto de Sophia e brinca um pouco com a bebê, enquanto a observação sozinha no berçário ela ouve um som de passo indo até lá e fica preocupada.Virando -se para a porta ela percebe que era Alice, que nutria um amor platônico por Gustavo desde a primeira vez que o viu.Ela julgava que agora depois da morte da irmã dele esse segredo que os unia ela teria chances de estar com ele mas agora vendo que havia um imprvilio ela faria o impossível para o tirar dali.— Quem é você? O que faz aqui? — questiona a garota tentando esconder a menina.— Me chamo Alice Berviol e sou a pediatra da Sophia, e a melhor amiga do Gus — pontua provocando a garota.— Gustavo — corr
Acordo em um lugar frio e com o corpo muito leve, parecia que a minha alma havia saído do meu corpo e tudo ao meu redor girava s eu estáva vendo tudo turvo, tento me sentar na cama mas eu estava presa a algo e puxar os meus braços os fazia doer por causa do sangue que eu havia tirado.Tento retornar os Meus sentidos aos poucos mas não conseguia, um bom tempo depois conseguir assimilar onde eu estava.Era um quarto velho e empoeirado, eu estava amarrada na cama com os meus pulsos bem rentes a cabeceiras, tinha uma janela enorme com os vidros totalmente quebrados e um lençol que balançava com o vento.Tinha alguns quadros nas paredes e também muitS rachaduras e teias de aranhas, o chão repleto de sujeira, poeira e vidros e muitas manchas escuras também.Cheirava velhice e poeira e com um ar amargo que eu não sabia o por que, o vento batia e odor se espalhava me fazendo ficar com os olhos ardidos.Meu vestido estava levantando creio que por que eu estava debatendo, vejo que onde eu t
— Não iremos mentir para você Gustavo, o quadro é extremamente grave não só pela hemorragia mas por que o coração dela ficou muito acelerado e isso a fez entrar em um estado gravíssimo a tal ponto que ele parou — alerta visivelmente triste — Nós próximos dias veremos como ela vai reagir mas já adianto... É bom ficar preparado — afirma dando um abraço nele.— Muito obrigada doutor... Por favor salvem a minha menina — implora com os olhos lacrimejando.— Nós iremos... Mas se algo acontecer lembre-se de que você a ajudou a viver ótimos dias — conforta indo até a outra sala.Ele senta-se na cadeira e fica cabisbaixo por um bom tempo chorando, tenso e com o coração apertado por que ao descumprir a promessa feita anos atrás para si mesmo ele permitiu que estivesse sofrendo naquele momento agora.Mas como sempre, todas as coisas ruins trazem coisas boas e desta vez ele tinha arrumado um amigo que lhe faria refletir lições daquela situação Drastic.Ele vê o rapaz que ajudou-o na curva do
Ele passou praticamente uma semana no hospital, não saia daquele corredor quase para nada e não comia também, mal dormia e aquela situação já estava preocupando o médico.— Já comeu algo hoje meu rapaz? — questiona sério.— Sim... Eu já comi — mente cabisbaixo com a mão na cabeça. Ele estava sentindo uma dor bem forte.— Tem certeza que já comeu Gustavo? Eu te vejo há dias aqui e nunca o vi comendo nada — afirma sentando ao lado dele e tocando -ob+ Está pálido... Gustavo você tem se hidratado? — questiona vendo que ele estava um pouco quente também.— Tenho sim dormir... Me deixa aqui por favor vai cuidar dela — ordena se afastando.— Gustavo vai para casa... Você não vai ajudar em nada ficando aqui assim sem contar que se você morrer ela vai ficar desprotegida... Se lembre que você é mais velho, sem o ofender claro — relembra se levantando.— Eu não vou sair daqui sem ela... Eu não vou sair — afirma irredutível e com o apertando por causa das pintadas que haviam aumentado.— Gustavo
Saio do quarto o mais rápido que posso e mesmo os enfermeiros atrás de mim que tens que eu vFosse mais devagar eu os ignoro, praticando dois meses sem ver a minha menina e para quem havia passado quase 40 anos isso parecia uma eternidade sim... Muito grande.Olho pelo vídeo que havia já porta e ela parecia ansiosa, 3stava tão diferente do que eu imaginei que ela estaria, estava animada e também ansiosa sem nenhum resquício de tristeza graças a Deus.Abro a porta do quarto e entro lentamente, seus olhos brilham e sua boca se curva em um sorriso radiante, me aproximo da cama e antes que eu diga algo ela me abraça forte com uma força que eu achei que alguém doente não teria.— Eu estou com tantas saudades de você meu amor — pontua me apertando.— Eu range minha princesa, tanta saudade que estou me segurando para não te apertar forte — pontua retribuindo o abraça com delicadeza.— Pode apertar meu amor — afirma sentando na cama — Senta — pede tocando em uma parte da cama.Faço o que ela m