Saio do quarto o mais rápido que posso e mesmo os enfermeiros atrás de mim que tens que eu vFosse mais devagar eu os ignoro, praticando dois meses sem ver a minha menina e para quem havia passado quase 40 anos isso parecia uma eternidade sim... Muito grande.Olho pelo vídeo que havia já porta e ela parecia ansiosa, 3stava tão diferente do que eu imaginei que ela estaria, estava animada e também ansiosa sem nenhum resquício de tristeza graças a Deus.Abro a porta do quarto e entro lentamente, seus olhos brilham e sua boca se curva em um sorriso radiante, me aproximo da cama e antes que eu diga algo ela me abraça forte com uma força que eu achei que alguém doente não teria.— Eu estou com tantas saudades de você meu amor — pontua me apertando.— Eu range minha princesa, tanta saudade que estou me segurando para não te apertar forte — pontua retribuindo o abraça com delicadeza.— Pode apertar meu amor — afirma sentando na cama — Senta — pede tocando em uma parte da cama.Faço o que ela m
O carro para e descemos, ela entra e abraça rosa ficando distraída o suficiente para esquecer a pergunta.Vou até os seguranças e pergunto se eles o alimentaram bem esse tempo e eles dizem que sim, fico feliz por que o sofrimento dele estava se aproximando.Pergunto por Kaio e eles afirmam que ele havia saído há um tempo, ligo para ele e o aviso que já havíamos chegado.— Alô? Kaio?— Oi... Tudo bem?— Tudo sim... Como está você?— Bem... O que houve?— Nada ... Eu e ela estamos na mansão já.— Que maravilha... Ela está 109q?— Está sim... Eu também e ela esqueceu tudo.— Que bom... Eu queria ter essa dádiva — fala com a voz embargada.— O que houve Kaio? — indago preocupado.— Hoje faz cinco anos que ela morreu e era o aniversário dela Gustavo — desaba em lágrimas — Eu não tô conseguindo mais aguentar passar essa data sem ela põe que dói muito — pontua com a voz falha.— Amigo... — dou uma pausa e penso um pouco. Vejo ela brincar com a Sophia no sofá e vejo o quanto eu era sortudo me
Não vendo que a mãe dele estava entrando na sala e saiu logo em seguida quando ouviu aquele sobrenome Gustavo fica tenso e pensativo ao lado de Kaio que não sabia como reagir diante daquela teoria.— Isso é realmente verdade? Você não está se enganando? — indafa Gustavo preocupado.— Não Gustavo! Você acha que eu não lembro o rosto da minha mulher? Ela tinha uma marca entre os seios... Uma marca meio avermelhada não lembro o formato — afirma com a cabeça baixa e Gustavo fica assustado.— Isso é verdade... A Annelyse é irmã da sua noiva — pontua chocado.— Gustavo! — ela grita do corredor da cozinha assusta — Oi amor... Que susto — pontua com a mão no coração.— Venham almoçar! — fala com a voz mansa e eles vão até a cozinha.Ele fica todo almoço aéreo e depois que se recupera sua mãe entra na mansão vindo até a cozinha e vendo eles reunidos fica feliz que a sua nota estava bem.Aproveitando que elas ficaram na cozinha conversando Kaio e Gustavo se trancam no escritório para debat
No dia seguinte...Acordo com o frio da manhã banhando o meu corpo, estava totalmente nua na cama e ao lembrar tudo que aconteceu na noite passada eu dou um sorriso e me espreguiço, ele diz :— Já quer viúva? — afirma na ponta da cama. Eu não o vi.— Eu não te vi... Achei que já estivesse saído — afirmo mexendo nos meus peitos e ele se vira para mim.— Eu não ia arriscar que você surtasse denovo como naquela dia sem contar que eu aproveitei pra ficar olhando o seu corpo — me puxa para perto — Admirando o coro que é só meu — dá uma lambida no meu peito.— É só seu sim — gemo quando ele dá uma mordida nele — Vai chupa por favor — imploro pressionando a cabeça dele para que o mesmo o devore por completo.Ele contorna meu seio com a língua e em seguida o morde dando um puxão leve... Oh como eu estou amando isso.Sinto sua mão entre as minhas pernas e eu as afasto, ele começa a tocar a minha clitóris enquanto morde o me
Ele desce as escadas e vai até a cozinha onde encontro roda, começando a procura nos armários alguns remédios a senhora pergunta.— O que aconteceu? — indaga lavando os pratos.— Anne está doente — afirma sem tirar a atenção da caixa com remédios.— Hmm... Grávida? — questiona e ele começa a rir nervoso.— Não... Não fizemos nada disto ainda Rosa ela só ficou tempo demais no sol e está queimando de gente — afirma pegando um remédio.— Ah menos mal... Vou fazer um chá para ela — pontua saindo da pia.— Muito obrigada. Depois dá uma olhada na Soso eu vou ficar cuidando da Anne ok? — dá um beijo nela — Tchau.— Tchau — se despede preocupada.Ele vai até o quarto e ela continuava na mesma posição só que estava bem mais quente, ele tenta tirar o cobertor mas ela o segura.— Você vai acabar cozinhando Ange — alerta colocando o remédio na água.— Eu estou morrendo de frio — pontua se enrolando mais.— É a febre — puxa o cobertor — toma — ent
Acordando no dia seguinte novamente Anne fica extremamente triste por que Gustavo saiu dessa vez sem aviso algum e após uma noite como aquela.Ela se sentia usada e isso só iria aumentar ao longo do dia.Após chorar e se lamentar a garota toma um banho rápido e se veste com as roupas do dia anterior indo até a recepção ela pergunta se havia um táxi para ela sair dali.— Olá bom dia? — saúda e a atendente olha para ela sorrindo — Tem um táxi aqui? Quero ir para o meu hotel — afirma tensa.— Está acompanhando o senhor Gustavo? Ele disse para ficar e espera-lo ele não irá demorar — afirma olhando algo — Ele saiu com uma mulher em alguns minutos volta querida. É filha dele? — questiona e ela fica surpresa.— Mulher? Ele saiu com qual mulher pode me descrever? — pede tensa.— Loira. Alta olhos azuis e pele bronzeada pareci será amiga dele — afirma a mulher assinando algo.— Ok então... Tchau e muito obrigado — se despede saindo do local braví
— Amor? — chama e ela olha para ele séria — Eu o que foi? — indaga preocupado.— Você me abandonou denovo e dessa vez com uma mulher... Novamente — afirma brava.— Ela era uma amiga...— Amiga? Você acha que eu sou idiota Gustavo? Acha mesmo? — indaga brava.— Ei calma... Você não pode se exaltar calminha — ordena a segurando.— Você me estressa caramba... Por que você faz isso? — seus olhos lacrimejam — Você acha que eu sou ruim na cama é isso? É algo com o meu corpo? Me diz por que isso — questiona chorando.— Eu não tenho nenhum problema com você princesa, seu corpo é perfeito e como eu amo... Confia em mim eu nunca trairia você — jura olhando nos olhos dela — Ainda mais com a minha amiga lésbica — pontua e ela fica chocada.— Como assim? Está mentindo pra eu não reclamar não é? — questiona desconfiada.— Aqui — mostra uma foto no celular — Ela e a namorada, ela beijando ela... Ela tatuando o nome dela — mostra e ela fica com vergonha
— Hmmm — geme e ele começa a beijar o seu pescoço. — Você me permite... — Por favor... Eu estou louca para isso então cale a boca e me coma — ordena e ele fica boquiaberto. — E o bebê? Eu acho melhor esperarmos eu não quero machucar ele — pontua se afastando. — Seu pau está latejando de tem uma coisa que vai ficar perdida e machucado é ele... Vamos por favor não vai acontecer nada — insiste o puxando.lsda perto. — Seu desejo é uma ordem querida — dá um aperto mais forte. Anne narrando Seus beijos aumentam a intensidade e a sua mão alevanta o meu vestido, seus dedos brincavam com a minha buceta que estava mais molhada que capô de carro em uma tempestade... Ele a arrasta pro lado e começa a dedilhar ela enquanto morde o meu pescoço e eu gemo baixinho no ouvido dele. — O elevador... Hmm... O elevador Gustavo ! — aviso e ele tira os dedos da minha buceta e se afasta de mim. Nesse momento o elevador para e