Acordo em um lugar frio e com o corpo muito leve, parecia que a minha alma havia saído do meu corpo e tudo ao meu redor girava s eu estáva vendo tudo turvo, tento me sentar na cama mas eu estava presa a algo e puxar os meus braços os fazia doer por causa do sangue que eu havia tirado.Tento retornar os Meus sentidos aos poucos mas não conseguia, um bom tempo depois conseguir assimilar onde eu estava.Era um quarto velho e empoeirado, eu estava amarrada na cama com os meus pulsos bem rentes a cabeceiras, tinha uma janela enorme com os vidros totalmente quebrados e um lençol que balançava com o vento.Tinha alguns quadros nas paredes e também muitS rachaduras e teias de aranhas, o chão repleto de sujeira, poeira e vidros e muitas manchas escuras também.Cheirava velhice e poeira e com um ar amargo que eu não sabia o por que, o vento batia e odor se espalhava me fazendo ficar com os olhos ardidos.Meu vestido estava levantando creio que por que eu estava debatendo, vejo que onde eu t
— Não iremos mentir para você Gustavo, o quadro é extremamente grave não só pela hemorragia mas por que o coração dela ficou muito acelerado e isso a fez entrar em um estado gravíssimo a tal ponto que ele parou — alerta visivelmente triste — Nós próximos dias veremos como ela vai reagir mas já adianto... É bom ficar preparado — afirma dando um abraço nele.— Muito obrigada doutor... Por favor salvem a minha menina — implora com os olhos lacrimejando.— Nós iremos... Mas se algo acontecer lembre-se de que você a ajudou a viver ótimos dias — conforta indo até a outra sala.Ele senta-se na cadeira e fica cabisbaixo por um bom tempo chorando, tenso e com o coração apertado por que ao descumprir a promessa feita anos atrás para si mesmo ele permitiu que estivesse sofrendo naquele momento agora.Mas como sempre, todas as coisas ruins trazem coisas boas e desta vez ele tinha arrumado um amigo que lhe faria refletir lições daquela situação Drastic.Ele vê o rapaz que ajudou-o na curva do
Ele passou praticamente uma semana no hospital, não saia daquele corredor quase para nada e não comia também, mal dormia e aquela situação já estava preocupando o médico.— Já comeu algo hoje meu rapaz? — questiona sério.— Sim... Eu já comi — mente cabisbaixo com a mão na cabeça. Ele estava sentindo uma dor bem forte.— Tem certeza que já comeu Gustavo? Eu te vejo há dias aqui e nunca o vi comendo nada — afirma sentando ao lado dele e tocando -ob+ Está pálido... Gustavo você tem se hidratado? — questiona vendo que ele estava um pouco quente também.— Tenho sim dormir... Me deixa aqui por favor vai cuidar dela — ordena se afastando.— Gustavo vai para casa... Você não vai ajudar em nada ficando aqui assim sem contar que se você morrer ela vai ficar desprotegida... Se lembre que você é mais velho, sem o ofender claro — relembra se levantando.— Eu não vou sair daqui sem ela... Eu não vou sair — afirma irredutível e com o apertando por causa das pintadas que haviam aumentado.— Gustavo
Saio do quarto o mais rápido que posso e mesmo os enfermeiros atrás de mim que tens que eu vFosse mais devagar eu os ignoro, praticando dois meses sem ver a minha menina e para quem havia passado quase 40 anos isso parecia uma eternidade sim... Muito grande.Olho pelo vídeo que havia já porta e ela parecia ansiosa, 3stava tão diferente do que eu imaginei que ela estaria, estava animada e também ansiosa sem nenhum resquício de tristeza graças a Deus.Abro a porta do quarto e entro lentamente, seus olhos brilham e sua boca se curva em um sorriso radiante, me aproximo da cama e antes que eu diga algo ela me abraça forte com uma força que eu achei que alguém doente não teria.— Eu estou com tantas saudades de você meu amor — pontua me apertando.— Eu range minha princesa, tanta saudade que estou me segurando para não te apertar forte — pontua retribuindo o abraça com delicadeza.— Pode apertar meu amor — afirma sentando na cama — Senta — pede tocando em uma parte da cama.Faço o que ela m
O carro para e descemos, ela entra e abraça rosa ficando distraída o suficiente para esquecer a pergunta.Vou até os seguranças e pergunto se eles o alimentaram bem esse tempo e eles dizem que sim, fico feliz por que o sofrimento dele estava se aproximando.Pergunto por Kaio e eles afirmam que ele havia saído há um tempo, ligo para ele e o aviso que já havíamos chegado.— Alô? Kaio?— Oi... Tudo bem?— Tudo sim... Como está você?— Bem... O que houve?— Nada ... Eu e ela estamos na mansão já.— Que maravilha... Ela está 109q?— Está sim... Eu também e ela esqueceu tudo.— Que bom... Eu queria ter essa dádiva — fala com a voz embargada.— O que houve Kaio? — indago preocupado.— Hoje faz cinco anos que ela morreu e era o aniversário dela Gustavo — desaba em lágrimas — Eu não tô conseguindo mais aguentar passar essa data sem ela põe que dói muito — pontua com a voz falha.— Amigo... — dou uma pausa e penso um pouco. Vejo ela brincar com a Sophia no sofá e vejo o quanto eu era sortudo me
Não vendo que a mãe dele estava entrando na sala e saiu logo em seguida quando ouviu aquele sobrenome Gustavo fica tenso e pensativo ao lado de Kaio que não sabia como reagir diante daquela teoria.— Isso é realmente verdade? Você não está se enganando? — indafa Gustavo preocupado.— Não Gustavo! Você acha que eu não lembro o rosto da minha mulher? Ela tinha uma marca entre os seios... Uma marca meio avermelhada não lembro o formato — afirma com a cabeça baixa e Gustavo fica assustado.— Isso é verdade... A Annelyse é irmã da sua noiva — pontua chocado.— Gustavo! — ela grita do corredor da cozinha assusta — Oi amor... Que susto — pontua com a mão no coração.— Venham almoçar! — fala com a voz mansa e eles vão até a cozinha.Ele fica todo almoço aéreo e depois que se recupera sua mãe entra na mansão vindo até a cozinha e vendo eles reunidos fica feliz que a sua nota estava bem.Aproveitando que elas ficaram na cozinha conversando Kaio e Gustavo se trancam no escritório para debat
No dia seguinte...Acordo com o frio da manhã banhando o meu corpo, estava totalmente nua na cama e ao lembrar tudo que aconteceu na noite passada eu dou um sorriso e me espreguiço, ele diz :— Já quer viúva? — afirma na ponta da cama. Eu não o vi.— Eu não te vi... Achei que já estivesse saído — afirmo mexendo nos meus peitos e ele se vira para mim.— Eu não ia arriscar que você surtasse denovo como naquela dia sem contar que eu aproveitei pra ficar olhando o seu corpo — me puxa para perto — Admirando o coro que é só meu — dá uma lambida no meu peito.— É só seu sim — gemo quando ele dá uma mordida nele — Vai chupa por favor — imploro pressionando a cabeça dele para que o mesmo o devore por completo.Ele contorna meu seio com a língua e em seguida o morde dando um puxão leve... Oh como eu estou amando isso.Sinto sua mão entre as minhas pernas e eu as afasto, ele começa a tocar a minha clitóris enquanto morde o me
Ele desce as escadas e vai até a cozinha onde encontro roda, começando a procura nos armários alguns remédios a senhora pergunta.— O que aconteceu? — indaga lavando os pratos.— Anne está doente — afirma sem tirar a atenção da caixa com remédios.— Hmm... Grávida? — questiona e ele começa a rir nervoso.— Não... Não fizemos nada disto ainda Rosa ela só ficou tempo demais no sol e está queimando de gente — afirma pegando um remédio.— Ah menos mal... Vou fazer um chá para ela — pontua saindo da pia.— Muito obrigada. Depois dá uma olhada na Soso eu vou ficar cuidando da Anne ok? — dá um beijo nela — Tchau.— Tchau — se despede preocupada.Ele vai até o quarto e ela continuava na mesma posição só que estava bem mais quente, ele tenta tirar o cobertor mas ela o segura.— Você vai acabar cozinhando Ange — alerta colocando o remédio na água.— Eu estou morrendo de frio — pontua se enrolando mais.— É a febre — puxa o cobertor — toma — ent