E é isso que eu vou cultivar a partir de agora no meu coração, medo, mágoa, fúria e ressentimento por que ele né descartou e isso doeu muito.Enxugo as minhas lágrimas e volto a pentear o meu cabelo no closet, voltando para o quarto ele estava lá com a sua cara de pau e eu o ignoro, apenas ajeito a cama a tento sair para fora mas ele me segura.— Por que você está me olhando assim hein? O que aconteceu? — indaga segurando o meu queixo.— Me solta Gustavo! Me larga! — ordeno o batendo e ele permanece imóvel apenas recebendo as pancadas.Bato com toda força que me restava mas ele parecia uma muralha de pedra, acabo me cansando e apenas dou um último soco desabando em lágrimas logo em seguida, ele vem me abraçar mas eu digo :— Fica longe de mim! Você já conseguiu o que queria! Me deixa em paz! — grito com ódio e ele continua me olhando paralisado.Ele apenas dá uns passos para frente me deixando presa na parede, segurando os meus braços com uma mão com a outra ele levanta o meu queixo e
Ela caiu fria nas minhas mãos e ao contrário do que antes eu fazia eu a agarrei com todas as minhas forças, a coloquei no meu colo a pus na cama, ainda estava gelada e ofegante e toda aquela situação só me faz ter mais ódio daquele infeliz.Eu não tinta tanto, não ao ponto de querer mata-lo das piores formas possíveis mas depois que descobri tudo que ele fez com a minha pequena eu realmente não vejo a hora de pôr as mãos nesse infeliz,.eu vou mata-lo com tanto prazer que ele saberá por que a minha fama é de diabo.Desço as escadas correndo e peço que Rosália ligue para o médico, como se já não bastasse a doença da Sophia agora tem a minha mulher... Me sinto mais desfalcado do que quando preciso combater sem armas.Logo o doutor Slien chega e eu o levo até o quarto, ele a examina cuidadosamente e seu semblante não é dos melhores.— Então, além de sintomas visíveis de anemia a sua garota teve um ataque de pânico gravíssimo, precisamos investigar para saber se não é uma síndrome real
Sigo até o estacionamento onde ligo o carro e saio para mansão, haviam várias ligações perdidas de Alice mas pouco me importo com o que seria, apenas sigo para o andar de cima para ver como estavam as minhas duas princesas.— Como você está hein? — a pego no colo e a mesma dá um sorriso lindo. Ainda que sem dentes.— Ela não tomou o remédio ainda senhor — avisa uma empregada — Posso dar agora?— Deve — a entrego para ela e a mesma balança as mãos na minha direção — Acho melhor eu segurar ela — afirmo a pegando de volta e ela começa a brincar com a minha camisa. Não tem nada mais fofo que essa mãozinhas.Ela segura a boquinha dela e coloca algumas gotas do remédio, o cheiro era horrível e o gosto também por que ela chorou por um bom tempo, creio que até o gosto sumir da sua boquinha.Fico com ela o tempo todo e a distraído com alguns dos seus brinquedos, ela para de chorar e fica brincando no berço quando eu chego até a porta a vejo tentar escala
Em horas de viagem permanecemos calados até chegarmos ao lugar, estava escuro já e era de madrugada então procuramos alguma pousada para ficar.— Tem vagas? Precisamos de 7m lugar para passar a noite — afirmo.— Sim temos mas apenas um quarto, não se incomodariam em dormirem juntos? — questiona a atendendo.— Não, se for em camas separadas — afirma Mateo e ela olha para cada um com um certo receio.— Então, tem somente uma cama e de casal — dá um sorriso nervoso.— Ok então... Nos viramos — pontuo tirando o cartão do bolso.— Quanto fica? — indago e ela diz :— Fica duzentos dólares incluso o jantar e café — afirma com um sorriso.— Está muito barato, vou transferir um pouco mais pela sua Gentileza — pontuo fazendo a transferência.— Vamos — ele chama indo a frente.O quarto era 069 e eu adoraria estar nele com a minha pequena.Era aconchegante e um pouco frio também, não muito grande mas muito bem limpo e arrumado e a cama parecia ser con
— A senhora vende pacotes desse biscoito? A minha noiva vai amar — afirmo pegando mais alguns— Vendo sim... Eu vou fazer uma marmitinya para ela — pontua alegre indo até a cozinha.Como o bastante afinal ficaria umas horas sem fEr isso afinal não gosto de comer dirigindo, como estava dentro do orçamento coloco algumas daquelas bolachas em uma bolsa e guardo no meu casaco... Tudo artesanal era mais gostoso.— Aqui está... E o seu amigo? — indaga a mulher.-Qya de ele descer é só dar o café da manhã dele o mais reforçado possível sabe? Depois eu volto pra pegar ele — pontuo olhando o relógio — Não o deixa sair por favor.— ok então... Obrigada e boa sorte no seus propósitos — deseja de uma forma doce.— Obrigada — agradeço saindo.Pego o carro e dou partida até a bendita casa, paro bem em frente da mesma e uma senhora estava regando umas flores.Desço do carro e vou até ela, a mesma me olha confusa e diz :— Está per
Aproveitando o congestionamento eu decido mandar uma mensagem para os seguranças para que eles avisem a Anne para ir a casa da minha mãe.— Peça para Annelyse ir a casa da minha mãe! A leve e a traga em segurança.— Senhor eu não vi a senhora desde ontem.— Como não? A rosa está aí?— Está sim, mas ela também não a viu.— Mas que lástima! A procurem por toda mansão.— Ok senhor.Fico tenso Max ainda tento pensar positivo, talvez a minha mãe tenha mandado a buscar então decidi mandar mensagem para ela.— mãe?— Oi querido.— A Anne está aí?— Não eu estou a esperando para irmos juntas e até agora nada... Por que?— Nada... Obrigada e bom dia.— Bom dia qualquer coisa né liga— OkDesligo o celular e fico tenso em imaginar o que poderia ter acontecido,.ela não sairia da mansão taí facilmente quem dirá sumir assim.— Senhor— Oi... A acharam?— Não senhor, mas Rosa acabou de nos dizer que a senhorita Alice veio a m
Avisos -> Gatilhos de tentativa de abuso caso não se sinta bem lendo não continue Horas atrás...Annelyse havia acabado de acordar e estava ansiosa para receber uma mensagem de Gustavo, todavia como sentiu uma fome imensa a garota decidiu descer para tomar o seu café da manhã e depois responder o rapaz, no caminho ela passa no quarto de Sophia e brinca um pouco com a bebê, enquanto a observação sozinha no berçário ela ouve um som de passo indo até lá e fica preocupada.Virando -se para a porta ela percebe que era Alice, que nutria um amor platônico por Gustavo desde a primeira vez que o viu.Ela julgava que agora depois da morte da irmã dele esse segredo que os unia ela teria chances de estar com ele mas agora vendo que havia um imprvilio ela faria o impossível para o tirar dali.— Quem é você? O que faz aqui? — questiona a garota tentando esconder a menina.— Me chamo Alice Berviol e sou a pediatra da Sophia, e a melhor amiga do Gus — pontua provocando a garota.— Gustavo — corr
Acordo em um lugar frio e com o corpo muito leve, parecia que a minha alma havia saído do meu corpo e tudo ao meu redor girava s eu estáva vendo tudo turvo, tento me sentar na cama mas eu estava presa a algo e puxar os meus braços os fazia doer por causa do sangue que eu havia tirado.Tento retornar os Meus sentidos aos poucos mas não conseguia, um bom tempo depois conseguir assimilar onde eu estava.Era um quarto velho e empoeirado, eu estava amarrada na cama com os meus pulsos bem rentes a cabeceiras, tinha uma janela enorme com os vidros totalmente quebrados e um lençol que balançava com o vento.Tinha alguns quadros nas paredes e também muitS rachaduras e teias de aranhas, o chão repleto de sujeira, poeira e vidros e muitas manchas escuras também.Cheirava velhice e poeira e com um ar amargo que eu não sabia o por que, o vento batia e odor se espalhava me fazendo ficar com os olhos ardidos.Meu vestido estava levantando creio que por que eu estava debatendo, vejo que onde eu t