Infernal

Carolina

O quão rápido alguém vende a própria alma ao diabo?

Foi a pergunta que infernizou os meus pensamentos durante toda a noite entre cochilos e momentos nos quais deixava as lagrimas caírem soltas, nem mesmo as palavras duras de Razmunikin foram capazes de arrastar-me tão profundamente quanto uma das milhares de possibilidades sobre o paradeiro dele.

Agora, observando os olhos veerdes com rajadas castanhas tão marcadas sinto uma raiva pertubadora, como pode se infiltrar na minha pele como um veneno e com esse charme vicioso. A maldade da sua beleza é perniciosa.

“Deveria mesmo imaginar que sorriria depois de me abandonar aqui para foder uma mulher qualquer.” Cruzo os braços precisando manter a estabilidade enquanto ele dá passos a frente.

Nem mesmo reconheço essa voz petulante dentro da mente que reclama em cada cogitação sobre ele estar com outra pessoa, ou a falta de moral recriminando uma mulher que nem deve ter culpa. A fagulha de preocupação que senti durante a noite co
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