Idolatria

Nicklaus

São milhares de vozes repercutindo na minha mente o tempo todo como se cada uma das almas que levei ao inferno precisassem gritar e comungar das minhas decisões, mas no momento em que sinto as paredes internas dela apertando o meu pau como a porra de um punho. O cu deliciosamente intacto para receber apenas a mim, a boceta pingando com os nossos gozos misturados fazendo o cheiro do sexo flutuar, retiro o pau de dentro dela depois dos espasmos vendo o fio de sangue acompanhando a minha porra para fora.

E o silêncio é a dadiva da qual não procurava, para homens como eu, o silêncio é acompanhado pela dor da morte mas o anjo deitado no chão de palpebras pesadas, pernas entre abertas, bochechas rosadas, seios marcados e o sorriso de satisfasão se misturando com as lagrimas por descobrir ser tocada pela perversidão.

Como poderia um pagão não se converter diante de um anjo que perde suas penas para aderir ao mais sujo e antigo pecado do homem, o desejo. Minha Perséfone deitada em
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