Porsche preto

CAPÍTULO 38

Maria Eduarda Duarte

Fiquei tão irritada com o Maicon que nem cheguei a pegar no celular, apenas vesti um pijama e logo estranhei um latido do cachorro. Quando fui fechar a janela, me assustei ao ver alguém e ser puxada.

Uma fita foi colocada na minha boca, e por mais que eu tentasse me desvencilhar, o homem era grande e muito forte, acabei arrastada até um portão pequeno que ficava nos fundos da casa, que inclusive, não tinha visto ainda.

Me debati e me esforcei, gritei sem que o som saísse por várias vezes, me assustando quando vi quem me esperava num carro preto que fui forçada a entrar.

Senti doer a minha boca quando ele tirou a fita com voracidade.

— Seu idiota, meu marido vai te matar! — gritei e levei um tapa na cara.

— Cala a boca vadia! O seu marido sou eu, como ousa dizer que tem outro! — assustada olhei para os lados, havia dois homens nos bancos da frente, e mais aquele louco ali comigo, como iria fugir?

— Você é louco? Eu já ca
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