Bela mulher

DAMON

Tudo que tenho é fruto do que plantei, neste mundo, só existem duas escolhas: o bem ou o mal, qual a sua?

A raiva domina o meus poros, por ter que pisar neste maldito lugar, nesta maldita casa santa, Deus ta ai um ser que abomino com toda minha alma, quando eu mais precisei cade ele. Olho para o grande convento à minha frente e não sei oque me levou a esta neste lugar, maldita a hora que fiz acordo com aquele velho anos atrás, agora o maior tesouro dele está aqui, neste lugar. 

Piso o pé porta a dentro e já sou tomado por uma vontade imensa de me retirar, quando duas freiras aparecem e sou guiado para uma sala cheia de cruz no meio da sala a uma mulher vestida com roupas diferentes das freiras que me guiam e suponho que seja a mãe. Ela me olha, em seus olhos vejo o tão conhecido medo que muitos tem de mim, um pequeno sorriso nasce em meus lábios. Uma mulher temente a Deus com medo de um simples homem, ou melhor o próprio diabo em peso.

— Boa tarde, Sr. Morgenstein! É um prazer recebê-lo neste lugar humilde. — diz ela me comprometendo com a voz baixa.

— Boa tarde, madre superior! Satisfação em conhecê-la nem tanto, mais prazer não posso dizer, para mim o prazer é só na cama. — Falo com certa ironia. Ela me olhou abismada, mas não falava nada. 

Sou guiado para uma sala onde tem uma menina de cabelos loiros e olhos meio marrom claro. Ela me olha com ingenuidade, sua aura emana vida enquanto a minha emana morte.

— Anny esse e o Sr Damon Morgenstein, ele veio te conhecer. — Diz a mãe.

— Madre eu tenho que sair agora por favor, o conheço depois. — fala correndo para fora.

Sempre tento ver o lado bom da vida, minha vida sempre foi feita de guerras e lutas, mas nunca baixei a cabeça. Meu nome é Anny Califord, tenho 17 anos e sou uma menina diferente das outras, nasci em um convento mas nunca pude me misturar com as outras, a mãe diz que não sou como elas, sou melhor que elas e nunca elas vão chegar ao meu nível.

Ela diz que Deus planejar planos grandiosos para mim que eu irei ser paz do mundo, nunca intendi por que, mas eu faço o'que ela pede, pois, tenho que ser obediente à pessoas maior que a mim, sempre fui assim me coloca abaixo dos a outros para vê los felizes ou satisfeitos não sou dona de mim.

Também tenho liberdade para sair do convento mais com alguém por perto, meu modo de se vestir não é como os protocolos do convento. A mãe faz questão de que eu me vista como uma jovem normal. Se é que isso pode ser feito mais do que né.

Estou na cozinha assaltando a geladeira todas as noites, quem nunca fez isso? Tenho muita fome ainda mais agora que meu corpo está evoluindo cada vez mais.

Fico abismado com tamanha ousadia daquela pequena menina, não tão pequena, mais uma mulher quase feita. 

[...]

Ah, que raiva hoje não é meu dia, um miserável fugiu dos meus capangas e isso me deixa com mau-humor mais do que o normal, tudo que estou sentindo agora é vontade de matar. Sai da empresa e vou em direção ao carro eu mesmo vou matar o desgraçado com minhas próprias mãos.

Começo a dirigir o carro quando vejo uma linda mulher andando na rua sozinha, dou um sorriso de lado perfeito a esta hora ninguém vai ouvir nada irei me divertir um pouco e tirar minhas frustrações em uma bela transa. Paro o carro em um lugar discreto e vou atrás dela, ela entra em um lugar meio escuro e isso vai ser mais fácil do que pensei.

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