DAMON
Ela fica me olhando com seus pequenos olhos de ratinha assutada, agora não penso na minha esposa nem oque ira acontecer se ela descobre que achei minha noiva mais provavelmente irei anular esse maldito casamento de merda. Agora que ela chegou, não irei deixá-la fugir novamente.
— calma não farei mal a você, onde e sua casa queira levá-la — pergunto como alguém que não quer nada.
— não precisa!
- Eu faço questão de não estar em discussão.
Ela me olha mais sua respiração mostrando rendição a ponto para ela meu carre vamos em direção a ele, entramos e fazemos o caminho todo em silêncio quando chegamos a frente a uma pequena casa saio às pressas para abrir a porta para ela como o cavalheiro que sou.
Ela sai do carro e me olha de soslaio o ficamos vários minutos encarando um ao outro então ela se move para abrir a porta de sua casa, quando abre ela me olha.
— o senhor que entrar? — pergunta calmamente
Aceito com um gesto de minha cabeça ao entrar em sua casa me deparo com uma criança assistindo e uma mulher na cozinha, menino ver a mulher linda que está ao meu lado e corre e pula em seus braços a mesmíssima a pega como se sua vida dependesse disso.
— mamãe quem é esse homem grande? — pergunta intrigado. Antes que ela fale algo me abaixo para ficar do mesmo tamanho que o pequeno.
— Olá garotinho, sou o demon morgenstein, — digo e olho para a linda mulher em pé — sou um velho amigo de sua mãe e é um prazer conhecê- lo? — pergunto sem saber seu nome.
— Edward, só Eduard — afirma educadamente.
— prazer Sr. Eduardo!
— o prazer é meu Sr. Morgenstein!
Me levanto e vejo os olhinhos da linda ratinha fujona, intrigado fico me perguntado quantos anos esse garoto deve ter pela sua aparência o garoto deve ter pela sua aparência deve ter por volta de uns seis a sete anos, fico pensativo junto calmamente todas as peças do quebra cabeça uma por uma.
"Porra não pode ser o filho dessa ratinha fujona e meu"
— Pequeno me diga uma coisa, onde está seu pai?
— Meu pai não mora aqui, mamãe disse que ele é muito mal e que fez mal a ela antes de eu nascer — rosna com fúria em seus olhos.
Olho para mulher que não sei como mais foi parar na cozinha, está preparando a comida e a outra já se retirou sentada no sofá e fico pensativo, perdido no meio de turbilhões de pensamentos sombrios.
Ela fugiu de mim
Ela teve meu herdeiro
Ela escondeu meu filho de mim!
Repito para mim essas palavras, olho para ela com ira de um demônio mulher maldita, escondeu de mim um herdeiro que poderia carregar meu sobrenome. Ela vem em direção a sala atrapalhando meus devaneios mais sombrios, me fazendo voltar a si e não deixa que me entregue a meus mais profundos e sóbrios abismos onde só há trevas e dor.
— está servido Sr. Morgenstein? — pergunta calmamente. Olho para o fundo de seus olhos para ver se encontro algo mais, não encontro nada, me sirvo de uma xícara de café e ela faz o mesmo o silêncio reina entre nós. Até ser finalmente quebrado por ela.
— o'que você quer para me deixar em paz? — pergunta com uma voz de cansada.
Fico pensando em sua pergunta. O'Que eu quero? O'Que eu quero? Eu quero ela e meu filho, quero, fazê lo pagar pelo tempo que a procurei, por ter fugido de mim, ter me feito me casar com uma mulher inútil como minha esposa, agora meu desejo e pega o pescoço dessa ratinha fujona e esgana até vela morre em minhas mãos lentamente.
— o'que eu quero? Eu quero apertar seu lindo pescoço nesse exato momento, mas estou fazendo um enorme esforço para não fazer isso, pois tem meu filho no meio disso tudo! — digo entre dentes. Ela me olha espantada e, ao mesmo tempo, com um ar de deboche.
— seu filho, esse menino é meu você desgraçou minha vida, tirou minha pureza agora peço que se retire de minha casa, Sr. Morgenstein! — ronca feito uma leoa. Vejo sua face enraivecida e isso por algum motivo me deixa excitado e louco para fodê la duro, rápido e com força.
Balanço minha mente perversa, olho para ela pela última vez só por hoje e vou em direção a portas saído de sua casa, faço pela segunda vez no dia respiro fundo e vou para meu carro, fervendo de raiva.
Aquela vontade de matar está ativa novamente se eu vir alguém no meu caminho hoje eu juro que mato, chego no hotel e vou para minha suíte, quando abro a porta se deparou com um ser mandado dos infernos pulando em meus braços.
A maldita da minha esposa está atracada em meu corpo e eu estou querendo matar alguém a jogo no chão para que ela se afaste mesmo assim e ela se levanta e tenta me beijar seguro em seu pescoço e a tiro do chão não estou em mim agora a única chão não estou em mim agora a única coisa que quero e matar minha sede por sangue. Tento me controlar, calmante coloco ela no chão, ela tosse feito, louca e coloca a mão esquerda em sua garganta, vou me afastando dela e me tranco no quarto quebro tudo que está ao meu redor. Tento me acalmar, mas não dá, na minha cabeça só vem uma palavra.
Sangue
Sangue
Sangue
Sangue
Essa maldita palavra que me faz ser um monstro por dentro, minha sina e ser um maldito demônio, sem coração tenho prazer em matar em ver a pessoa morrer lentamente em minhas mãos sem do e sem piedade.
[...]
Minha mente está povoada de pensamentos obscuros, a vontade de matar voltou com força total, ando pelo quarto feito um animal enjaulado que não pode sequer cair. Tenho um filho Tenho um filho Tenho um filho Tenho um filho.
Eu tenho um filho, um herdeiro, porra! Só este pensamento que me acalma. Sento na cama e volto no tempo para o dia em que abusei da minha futura esposa, lembro de quando me deram a merda da notícia que ela tinha sumido do convento neste dia minha cólera foi despejada por toda parte movi céu e terra para achá-la, mas não foi o suficiente. Parece que a terra a engoliu, e hoje finalmente a encontrei, sendo que ela estava perto de mim esse tempo todo.
Como não percebi? Ouço passos vindo em direção a meu quarto e sei que a maldita da minha mulher, respiro fundo para não mata-la aqui mesmo, a mesma senta ao meu lado da cama e me olha como seu tentasse me desvendar, não sou um maldito enigma.
— o que foi, porra? — rosno já sem paciência.
— calma, só quero conversar! — diz mansamente.
— conversa o'que? — respiro fundo tentando restaurar minha pouca calma que ainda me resta.
— da sua ex prometida. — ela engole em seco. — você nunca me falou dela, nunca me disse oque aconteceu com ela.
— não tem nada que você deva saber, isso não é assunto para alguém como você. — afirmo com certa raiva.
— não fale assim, sou sua mulher — diz em tom de choro.
— você não é ninguém para falar assim comigo — afirma indo para a porta. Isso foi a gota d'água para minha paciência, levanto-me da cama e a passos largos vou até ela, quando ela começa abrindo a porta a fechar na mesma hora, e a colocou contra a parede segurando em seu pescoço.
— VOCÊ QUE NÃO TEM O DIREITO DE FALAR ASSIM COMIGO, PORRA! — grito com a chama da irá, acessa em meu olhar. — VOCÊ E SÓ UMA VADIA QUE E CHAMA DE ESPOSA NA FRENTE DE TODOS POR ESTA CASADA COMIGO, MAS NUNCA... — aperto com mais força sua garganta. — NUNCA PORRA, SE ESQUEÇA QUE AOS MEUS OLHOS VOCÊ E SO MAIS UMA PUTA QUE FODE COMIGO, E NÃO SABE NEM ME DA (PRAZER), VOCÊ NÃO MERECE O TITULO QUE TEM AGORA GRAÇAS. — coloco mais pressão em sua garganta. — A MIM, ENTENDEU BEM? — pergunto já com vontade de corta sua garganta. Com certa dificuldade ela diz que "Sim". Tentando me acalmar, respirar fundo com a desgraçada no ar não seria nada mal matá-la agora, estaria me livrando de um estorvo ou um obstáculo.
Com esta ideia em minha cabeça aperto mais um pouco sua garganta fazendo com que a mesma se debata mais ainda, minutos se passam e lentamente ela vai perdendo as forças, tenta de várias formas se solta, arranha, chuta, tenta gritar mais nada adianta só faz minha ira se acender mais pouco a pouco ela morre seus olhos vai se fechando, antes que ela morra chego perto de seu ouvido.
— nos vemos no inferno vadia! — sussurrou em seu ouvido.
Quando vejo que seu corpo está sem vida a deixou largada no chão do quarto e vou para sala, quando chego na sala de estar pego meu telefone e ligo para meu capanga vim tirar o corpo da desgraçada da minha casa e simular um acidente logo a Notícia que minha esposa está morta aparece nos jornais.
DAMONMe apronto para sair, para empresa, mas meus pensamentos estão na bela mulher, que se escondeu da minha presença e com ela levou meu único herdeiro. A ira e ódio me consome sem o menor disfarce, pisando duro vou em direção ao carro, ligo o motor jogo minha pasta de documentos no banco de trás e piso no acelerador, e em alta velocidade saio do hotel.Em questão de minutos chego na empresa com uma velocidade sobre humana vou para minha sala, ao (passa) por todos não, falo um pió nem eles se dirigem a mim, pois já conhecem minha fama, sabe que se pronuncia meu nome errado ou se quer, direciona se a mim sem ser solicitado e morte na certa.Nem faço questão de olhar para a bela mulher que está sentada à mesa perto da minha sala.Entrou feito um jato, tentando não deixar minha ira transparecer. Sento em minha cadeira e tento de todas as formas me concentrar mas não dá ligo o computador e já aparece em pri
ANNYMinha garganta segura um grito que minha alma quer soltar, o medo está à vista para quem quiser ver ou tocar.— sinto o cheiro do seu medo ratinha. — diz suspirando como se sentisse um cheiro divino. Sua mão esquerda vai descendo em direção a minha cintura e para bem em cima da minha vagina me fazendo paralisar de medo, meu corpo começa a tremer, e um sorriso de escárnio nasce em sua maldita boca. Uma lágrima sai desse em minha face e as lembranças daquela terrível noite vim em minha mente como uma onda que destrói tudo pela frente.— Por favor, me deixe ir. — imploro entre prantos.— não, não! Ratinha agora você é meu brinquedo. — diz em tom sombrio.— mais eu não sabia que eu era sua prometida, eu não sabia quem era
ANNYA única coisa que penso em fazer é fugir mas tomei coragem e entrou na toca do lobo, lentamente fechou a porta atrás de mim. E lentamente vou em direção a escrivaninha que ele está.De cabeça baixa ele analisa alguns papéis e por longos minutos não fala nada me deixando numa completa e total agonia.— sente! Logo falo com você. — diz ele em um tom sombrio.Me sento sem questionar suas ordens, fico olhando para todos os lugares daquele lugar mesmo para onde ele estava.— Faz de tudo para não olhar em minha direção, porque? Está com medo ratinha? — diz me fazendo olha-lo, e ele ainda tem o foco nos papéis me deixando aliviada por está tão concentrado. — o gato comeu sua língua? — diz levantando lentamente sua cabeça, me fazendo tremer só por me olhar.— eu...eu...eu não sei oque dizer. — murmurou tremendo de medo.— calma, ratinha! Eu não mordo, não muito. — diz
ANNYMedo e o'que está em meu ser agora minhas pernas tremer feito vara verde ao vento, minha testa está pingando, minhas duas mãos estão molhadas mais entrelaçadas uma na outra apertando com força fazendo com que o sangue suma das unhas as deixando em branco.Ele lentamente se vira para mim, antes que seu olhar chegue ao meu abaixo da minha cabeça em forma de submissão como se olhar para ele fosse um pecado mortal.Sinto seu indicado em meu queixo lentamente ele sobe minha cabeça me fazendo encara-lo cara a cara, minha respiração está desenfreada, não tenho controle do meu corpo e como se eu estivesse sendo hipnotizada pelo seu olhar, em sua íris está a luxúria ao mesmo tempo que a morte e o sangue.— eu quero ver a cor do sangue, sentir ele deslizando por sua pele enquanto minha língua passa pelo seu corpo. — diz me fazendo tremer. — quero sentir o quanto você fica úmida para mim, quero sentir o sabor doce que seu sangue deve ser, e irei fazer is
ANNYMeu sangue escorre pelo corpo, me fazendo ficar fraca, tudo que eu quero agora e abraça meu filho e chora encolhida.— Por hoje, acho que está bom — diz ele em tom de satisfação. — Vou soltá lo, mas não quero que faça nenhuma gracinha, ouviu bem? — rosa.Aceno de leve concordado e lentamente ele me solta, braços e pernas, mas a máscara continua em minha face, sinto ser pega no colo e ele me leva para um lugar que não posso ver, pois a máscara tampa minha visão.Sinto meu corpo sendo posto em algo molhado lentamente ele vai me abaixando e meu corpo vai relaxando sobre a água mais ao mesmo tempo ardendo e isso me faz soltar um gemido de dor.— Shiii! Calma, pequena é só uma dor mas logo vai passar, tudo passa, e oque você está sentindo não é uma exceção. — diz ele em tom sombrio.Gemo de dor, lentamente ele tira a venda dos meus olhos e quando abro vejo seu rosto me olhando olho para água e
ANNYSentamos a mesa e comemos em um silêncio nem um pouco agradável, mesmo com a cabeça baixa sinto seu olhar me queimando e isso faz com que sinta as dores da minhas feridas ainda abertas. mesmo com os olhos fechados sei quem ele ver meu semblante.— Você... — diz ele e depois faz uma pausa. — e tão transparente. — finaliza se levantando, e estendendo a mão para mim. — vem! — com medo pego em sua mão e sou guiada em direção a um corredor.Ele pára em frente a uma porta de carvalho pintada com uma cor meio musgo a maçaneta tem um formato de caveira. Ela que me chama mais atenção e faz com que meu corpo todo estremeça. Um pequeno sorriso nasce em seu lábio mas, logo some do mesmo jeito que apareceu.Ele me dá passagem para entrar, quando estou dentro olho para todos os lados do quarto mesmo para ele minha atenção para na grande cama de casal no centro do quarto, o lençol preto como a noite a cor da madeira meia pret
DAMONIra e oque demonstro em meu olhar, por ela ter me negado a fera que vive dentro de mim lutar por controle tentado se liberta seu desejo é ver o mundo sangue da anny descer por todo seu corpo, e minha língua passar por cada gota vermelha que passeia sobre seu belo corpo.Fecho meus olhos lentamente e respiro não uma nem duas, mas seis vezes seguidas. A fera dentro de mim arranha meu íntimo querendo se libertar, mas hoje não irei deixar, irei ter o controle total do meu corpo e das minhas ações.Abro novamente meus olhos, miro na bela mulher que está com as bochechas vermelho escarlate, e seus olhos transbordam medo, sua respiração está acelerada, seu seios sobe e desce com a rapidez de sua respiração.Passo um de minhas mãos por sua coxa esquerda levando até perto de sua vagina onde minha boc
ANNYCom a faca em minhas mãos perto do seu coração, minhas mãos tremem e medo toma conta do meu ser me deixando morta de medo, neste momento minha razão toma conta do meu corpo e coloco a faca no mesmo lugar, e volto para onde estava, encolhi meu corpo quando sumir.O corpo dele ao meu lado começa a se mover me deixando alerta, coloco minha cabeça no meio das minhas pernas como se fosse me proteger de mais um golpe.Sinto uma mão tocando meu braço que está em volta da minha perna, meu corpo treme e a sua mão se retira no mesmo instante ouço um gemido de frustração de sua parte me deixando abismada.— Você deveria estar descansando! — diz com a voz rouca. — olha para mim! — não ousou desobedecer sua ordem pois o medo me domina, ele segura meu queixo e meu corpo treme