Nos braços do demônio

ANNY

Sentamos a mesa e comemos em um silêncio nem um pouco agradável, mesmo com a cabeça baixa sinto seu olhar me queimando e isso faz com que sinta as dores da minhas feridas ainda abertas. mesmo com os olhos fechados sei quem ele ver meu semblante.

— Você... — diz ele e depois faz uma pausa. — e tão transparente. — finaliza se levantando, e estendendo a mão para mim. — vem! — com medo pego em sua mão e sou guiada em direção a um corredor.

Ele pára em frente a uma porta de carvalho pintada com uma cor meio musgo a maçaneta tem um formato de caveira. Ela que me chama mais atenção e faz com que meu corpo todo estremeça. Um pequeno sorriso nasce em seu lábio mas, logo some do mesmo jeito que apareceu.

Ele me dá passagem para entrar, quando estou dentro olho para todos os lados do quarto mesmo para ele minha atenção para na grande cama de casal no centro do quarto, o lençol preto como a noite a cor da madeira meia pret

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