Que Deus me ajude!

ANNY

Minha garganta segura um grito que minha alma quer soltar, o medo está à vista para quem quiser ver ou tocar.

— sinto o cheiro do seu medo ratinha. — diz suspirando como se sentisse um cheiro divino. Sua mão esquerda vai descendo em direção a minha cintura e para bem em cima da minha vagina me fazendo paralisar de medo, meu corpo começa a tremer, e um sorriso de escárnio nasce em sua maldita boca. Uma lágrima sai desse em minha face e as lembranças daquela terrível noite vim em minha mente como uma onda que destrói tudo pela frente.

— Por favor, me deixe ir. — imploro entre prantos.

— não, não! Ratinha agora você é meu brinquedo. — diz em tom sombrio.

— mais eu não sabia que eu era sua prometida, eu não sabia quem era

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