“Vamos colocar um sorriso nesse rosto. A loucura é como a gravidade, só precisa de um empurrãozinho... O que não nos mata nos torna estranhos.”
DAMON
Fico pensando na mulher que saiu da minha sala parecendo que estava fugindo de algo que a deixa apavorada, mas o que me chamou mais atenção foi sua voz, essa voz, não sai da minha cabeça.
Fico perdido meus próprios pensamentos e não ouço o tocar do meu telefone, sou obrigado a atender minutos depois de ter deixado de tocar.
Quando terminar de falar me concentro em meus afazeres, pois fica pensando no pequeno anjinho, que está me deixando intrigado na primeira passada de olhos, ficarei nesse escritório por várias horas.
Quebra do tempo
Depois de um longo dia de trabalho sem parar finalmente acabei meus assuntos por hoje nesse país se tudo der certo amanhã mesmo volta para a Europa. Estou me preparando para sair quando ouço um bater de leve na porta.
— Entre! — Quando o indivíduo entra, estou concentrado em guardar minhas coisas.
— Senhor , já terminei meus afazeres, posso ir? Precisa de algo? — pergunta com a voz dócil.
Quando ouvir sua voz angelical meus olhos seguirem até a pequena (anjinho) que está em minha frente, meu amigo responde na hora, quando eu vejo as duas montanhas que tem abaixo do pescoço. Com roupas que valorizavam seu corpo tira o meu foco do seu belo e escultura o corpo e visto minha máscara de frieza.
— Não Pode se retirar. — afirmo friamente.
Ela sai sem entender nada, fica um pouco mais alguns minutos lá então vejo a hora e é quase 10 horas da noite, o tempo passou muito rápido, saio da sala e vou para o elevador quando entro, ouço uma voz e sei quem é.
— senhor! Pode segurar o elevador para mim por favor. — Seguro para ela entrar quando já está bem instalada solto a porta e o elevador se fecha, o silêncio reina entre nós até que a porcaria do elevador decide fazer o favor de nos deixar presos no vigésimo quinto andar, as luzes do elevador se apagam e nos deixam em plena escuridão. Só com o som de nossas respirações, nota que o pequeno anjinho começa a ficar com respiração acelerada, vou me aproximando calmamente dizendo para mim mesmo que é para saber se ela está bem.
Quando estou centímetro dela sinto que sua respiração está acelerada, uma mão minha vai para seu rosto e sinto sua pele esquentar com meu toque, e isso é muito estranho, pois minha respiração segue o mesmo ritmo que a dela.
Meus instintos de predador são aguçados e parto para o ataque a segurando pela cintura fazendo com que um suspiro de surpresa é de medo ao mesmo tempo, saia de sua boca pecaminosa, posso sentir o cheiro de medo e sua excitação no ar, é isso me deixa louco, a colocou com toda a força na parede fazendo com que ela desce um pequeno grito bem agudo.
Coloca o meu grande corpo sobre o seu a única coisa que ela faz é se deixar dominar, seu corpo está tremendo não sei se é de medo o de excitação sinto cheiro de medo, minha mão esquerda começa a passear pelo seu corpo esbaldo, cheio de curvas de dar inveja a qualquer mulher.
Ouço soluços baixos, mais contínuo avançando uma de minhas mãos segura sua cintura enquanto a outra vai para sua nuca não poderá ver nada, mas sei que ela está a minha mercê sem mais preliminares, avanço sobre sua boca, louco, feito um homem que não bebe água a dias, pronto para saborear o líquido em sua garganta é assim que estou agora, querendo tudo dessa pequena, seu rosto é familiar suponho que vi em alguma foto ou já a vi em algum lugar.
Minha língua dá voltas pela sua boca sentindo cada parte de sua deliciosa entrega, nossas línguas travavam uma batalha sensual erótica por falta de respiração, meus beijos vão descendo até seu pescoço e o que ouço me agrada minha baixinha está gemendo bem baixinho só para mim. Até sermos interrompidos pelo elevador que volta a funcionar normalmente, ela se recompõe olha para mim assustada depois olha para os números que estão no elevador acima da porta quando chegamos ao último andar o elevador abre e ela sai em disparada para fora do piso.
Ah! Minha pequena ainda vai para na minha cama pode escrever.
O mundo é dos loucos a insanidade reina no inferno.DAMONVou em direção a porta e tranco com a chave, elas me olham e dão um sorriso de orelha a orelha em meus olhos só tem fogo, mais o fogo dos infernos.Chego perto de um seguro seu cabelo, jogo ela na cama e cortou sua garganta enquanto as outras só fazem gritar, olho para elas e dou um sorriso diabólico.— calma vai chegar a vossa vez — afirmo com um tom sombrio.Depois que deixo a que já está morta desfigurada jogo seu corpo do lado da cama e puxo ela para cama seguro em seu braço arrancou seu sutiã e cortou seus seios de seus olhos suas lágrimas em abundância e da minha boca, risadas de prazer em vê la sofrer.Como sou um homem benevolente cravo a pequena faca em seu coração fazendo
DAMONEla fica me olhando com seus pequenos olhos de ratinha assutada, agora não penso na minha esposa nem oque ira acontecer se ela descobre que achei minha noiva mais provavelmente irei anular esse maldito casamento de merda. Agora que ela chegou, não irei deixá-la fugir novamente.— calma não farei mal a você, onde e sua casa queira levá-la — pergunto como alguém que não quer nada.— não precisa!- Eu faço questão de não estar em discussão.Ela me olha mais sua respiração mostrando rendição a ponto para ela meu carre vamos em direção a ele, entramos e fazemos o caminho todo em silêncio quando chegamos a frente a uma pequena casa saio às pressas para abrir a porta para ela como o cavalheiro que sou.Ela sai do carro e me olha de soslaio o ficamos vários minutos encarando um ao outro então ela se move para abrir a porta de sua casa, quando abre ela me olha.
DAMONMe apronto para sair, para empresa, mas meus pensamentos estão na bela mulher, que se escondeu da minha presença e com ela levou meu único herdeiro. A ira e ódio me consome sem o menor disfarce, pisando duro vou em direção ao carro, ligo o motor jogo minha pasta de documentos no banco de trás e piso no acelerador, e em alta velocidade saio do hotel.Em questão de minutos chego na empresa com uma velocidade sobre humana vou para minha sala, ao (passa) por todos não, falo um pió nem eles se dirigem a mim, pois já conhecem minha fama, sabe que se pronuncia meu nome errado ou se quer, direciona se a mim sem ser solicitado e morte na certa.Nem faço questão de olhar para a bela mulher que está sentada à mesa perto da minha sala.Entrou feito um jato, tentando não deixar minha ira transparecer. Sento em minha cadeira e tento de todas as formas me concentrar mas não dá ligo o computador e já aparece em pri
ANNYMinha garganta segura um grito que minha alma quer soltar, o medo está à vista para quem quiser ver ou tocar.— sinto o cheiro do seu medo ratinha. — diz suspirando como se sentisse um cheiro divino. Sua mão esquerda vai descendo em direção a minha cintura e para bem em cima da minha vagina me fazendo paralisar de medo, meu corpo começa a tremer, e um sorriso de escárnio nasce em sua maldita boca. Uma lágrima sai desse em minha face e as lembranças daquela terrível noite vim em minha mente como uma onda que destrói tudo pela frente.— Por favor, me deixe ir. — imploro entre prantos.— não, não! Ratinha agora você é meu brinquedo. — diz em tom sombrio.— mais eu não sabia que eu era sua prometida, eu não sabia quem era
ANNYA única coisa que penso em fazer é fugir mas tomei coragem e entrou na toca do lobo, lentamente fechou a porta atrás de mim. E lentamente vou em direção a escrivaninha que ele está.De cabeça baixa ele analisa alguns papéis e por longos minutos não fala nada me deixando numa completa e total agonia.— sente! Logo falo com você. — diz ele em um tom sombrio.Me sento sem questionar suas ordens, fico olhando para todos os lugares daquele lugar mesmo para onde ele estava.— Faz de tudo para não olhar em minha direção, porque? Está com medo ratinha? — diz me fazendo olha-lo, e ele ainda tem o foco nos papéis me deixando aliviada por está tão concentrado. — o gato comeu sua língua? — diz levantando lentamente sua cabeça, me fazendo tremer só por me olhar.— eu...eu...eu não sei oque dizer. — murmurou tremendo de medo.— calma, ratinha! Eu não mordo, não muito. — diz
ANNYMedo e o'que está em meu ser agora minhas pernas tremer feito vara verde ao vento, minha testa está pingando, minhas duas mãos estão molhadas mais entrelaçadas uma na outra apertando com força fazendo com que o sangue suma das unhas as deixando em branco.Ele lentamente se vira para mim, antes que seu olhar chegue ao meu abaixo da minha cabeça em forma de submissão como se olhar para ele fosse um pecado mortal.Sinto seu indicado em meu queixo lentamente ele sobe minha cabeça me fazendo encara-lo cara a cara, minha respiração está desenfreada, não tenho controle do meu corpo e como se eu estivesse sendo hipnotizada pelo seu olhar, em sua íris está a luxúria ao mesmo tempo que a morte e o sangue.— eu quero ver a cor do sangue, sentir ele deslizando por sua pele enquanto minha língua passa pelo seu corpo. — diz me fazendo tremer. — quero sentir o quanto você fica úmida para mim, quero sentir o sabor doce que seu sangue deve ser, e irei fazer is
ANNYMeu sangue escorre pelo corpo, me fazendo ficar fraca, tudo que eu quero agora e abraça meu filho e chora encolhida.— Por hoje, acho que está bom — diz ele em tom de satisfação. — Vou soltá lo, mas não quero que faça nenhuma gracinha, ouviu bem? — rosa.Aceno de leve concordado e lentamente ele me solta, braços e pernas, mas a máscara continua em minha face, sinto ser pega no colo e ele me leva para um lugar que não posso ver, pois a máscara tampa minha visão.Sinto meu corpo sendo posto em algo molhado lentamente ele vai me abaixando e meu corpo vai relaxando sobre a água mais ao mesmo tempo ardendo e isso me faz soltar um gemido de dor.— Shiii! Calma, pequena é só uma dor mas logo vai passar, tudo passa, e oque você está sentindo não é uma exceção. — diz ele em tom sombrio.Gemo de dor, lentamente ele tira a venda dos meus olhos e quando abro vejo seu rosto me olhando olho para água e
ANNYSentamos a mesa e comemos em um silêncio nem um pouco agradável, mesmo com a cabeça baixa sinto seu olhar me queimando e isso faz com que sinta as dores da minhas feridas ainda abertas. mesmo com os olhos fechados sei quem ele ver meu semblante.— Você... — diz ele e depois faz uma pausa. — e tão transparente. — finaliza se levantando, e estendendo a mão para mim. — vem! — com medo pego em sua mão e sou guiada em direção a um corredor.Ele pára em frente a uma porta de carvalho pintada com uma cor meio musgo a maçaneta tem um formato de caveira. Ela que me chama mais atenção e faz com que meu corpo todo estremeça. Um pequeno sorriso nasce em seu lábio mas, logo some do mesmo jeito que apareceu.Ele me dá passagem para entrar, quando estou dentro olho para todos os lados do quarto mesmo para ele minha atenção para na grande cama de casal no centro do quarto, o lençol preto como a noite a cor da madeira meia pret