"Às vezes, a melhor maneira de chamar a atenção de alguém
é explodindo alguma coisa!"
DAMON
Não esperei mais nenhum segundo e partir para o Canadá deixando minha esposa em casa, mais levando uma de várias amantes entre todas elas têm uma de minha preferência, todas as noites me lembro da mulher que eu comi no beco.
Desde aquele dia não tiro sua voz da minha cabeça, não sei quem é ela, não consigo ver seu rosto nem ela . Assim foi melhor não porque não vi à face dela e sim ela não viu a minha, se não seria uma pena matar uma coisa tão gostosa daquela.
Sou tirado dos meus devaneios quando o avião até rissa na pista, finalmente cheguei ao (Canadá), bem perto do entardecer, não irei hoje na empresa, deixarei para amanhã de manhã.
Não consigo tirar seus gritos de minha cabeça, cada arremetida que eu dava era um grito saindo de sua garganta, ela era tão apertada, maldita menina que não sai de minha cabeça mesmo não sabendo quem é!
[...]
Acordo com uma puta dor de cabeça e sei que o dia já começou mal, mas desde quando ele começou bem? Me pergunto.
Estou distraído quando alguém bate na porta e entra, não dou a mínima mas sua voz sedosa me chama atenção e quando meus olhos batem na linda mulher, fico babando, mas me recomponho e visto minha máscara de frieza.
— Sim, o'que deseja srta.?
— Anny, senhor, pode me chamar de anny!
— Srta. Anny! — saboreio seu nome! Essa voz, já ouvi em algum lugar, mas onde? Não sei de onde mais com certeza irei me lembrar, a olhou dos pés a cabeça e uma linda mulher me lembro dela, ela foi a mulher que estava andando na rua que me chamou atenção enquanto eu vinha para empresa.
— senhor preciso que assine alguns papéis — falou me tirando dos meus desvarios.
— Claro! — Assino os papéis, ela se despede e sai da sala como o diabo foge da cruz, dou uma risada nasal, como eu fujo da cruz.
ANNY
Quando entro em sua sala sinto um arrepio na espinha quando ele fala ouço aquela voz, que nunca esqueci durante sete longos anos, venho tendo pesadelos com o dono desta voz, não! Não pode ser ele, ou pode? Olho em seus olhos e vejo maldade vejo todos que ele já fez sofrer, isso me dá medo faz minhas penas ficarem bambas mais não demostro fraqueza.
Peço para ele assinar o contrato e vou embora correndo, não posso estar no mesmo ambiente que ele.
“Vamos colocar um sorriso nesse rosto. A loucura é como a gravidade, só precisa de um empurrãozinho... O que não nos mata nos torna estranhos.”DAMONFico pensando na mulher que saiu da minha sala parecendo que estava fugindo de algo que a deixa apavorada, mas o que me chamou mais atenção foi sua voz, essa voz, não sai da minha cabeça.Fico perdido meus próprios pensamentos e não ouço o tocar do meu telefone, sou obrigado a atender minutos depois de ter deixado de tocar.Quando terminar de falar me concentro em meus afazeres, pois fica pensando no pequeno anjinho, que está me deixando intrigado na primeira passada de olhos, ficarei nesse escritório por várias horas.Quebra do tempoDepois de um longo dia de trabalho sem parar finalmente acabei meus assuntos por hoje nesse país se tudo der certo amanhã mesmo volta para a Europa. Estou me preparando para sair quando ouço um bater
O mundo é dos loucos a insanidade reina no inferno.DAMONVou em direção a porta e tranco com a chave, elas me olham e dão um sorriso de orelha a orelha em meus olhos só tem fogo, mais o fogo dos infernos.Chego perto de um seguro seu cabelo, jogo ela na cama e cortou sua garganta enquanto as outras só fazem gritar, olho para elas e dou um sorriso diabólico.— calma vai chegar a vossa vez — afirmo com um tom sombrio.Depois que deixo a que já está morta desfigurada jogo seu corpo do lado da cama e puxo ela para cama seguro em seu braço arrancou seu sutiã e cortou seus seios de seus olhos suas lágrimas em abundância e da minha boca, risadas de prazer em vê la sofrer.Como sou um homem benevolente cravo a pequena faca em seu coração fazendo
DAMONEla fica me olhando com seus pequenos olhos de ratinha assutada, agora não penso na minha esposa nem oque ira acontecer se ela descobre que achei minha noiva mais provavelmente irei anular esse maldito casamento de merda. Agora que ela chegou, não irei deixá-la fugir novamente.— calma não farei mal a você, onde e sua casa queira levá-la — pergunto como alguém que não quer nada.— não precisa!- Eu faço questão de não estar em discussão.Ela me olha mais sua respiração mostrando rendição a ponto para ela meu carre vamos em direção a ele, entramos e fazemos o caminho todo em silêncio quando chegamos a frente a uma pequena casa saio às pressas para abrir a porta para ela como o cavalheiro que sou.Ela sai do carro e me olha de soslaio o ficamos vários minutos encarando um ao outro então ela se move para abrir a porta de sua casa, quando abre ela me olha.
DAMONMe apronto para sair, para empresa, mas meus pensamentos estão na bela mulher, que se escondeu da minha presença e com ela levou meu único herdeiro. A ira e ódio me consome sem o menor disfarce, pisando duro vou em direção ao carro, ligo o motor jogo minha pasta de documentos no banco de trás e piso no acelerador, e em alta velocidade saio do hotel.Em questão de minutos chego na empresa com uma velocidade sobre humana vou para minha sala, ao (passa) por todos não, falo um pió nem eles se dirigem a mim, pois já conhecem minha fama, sabe que se pronuncia meu nome errado ou se quer, direciona se a mim sem ser solicitado e morte na certa.Nem faço questão de olhar para a bela mulher que está sentada à mesa perto da minha sala.Entrou feito um jato, tentando não deixar minha ira transparecer. Sento em minha cadeira e tento de todas as formas me concentrar mas não dá ligo o computador e já aparece em pri
ANNYMinha garganta segura um grito que minha alma quer soltar, o medo está à vista para quem quiser ver ou tocar.— sinto o cheiro do seu medo ratinha. — diz suspirando como se sentisse um cheiro divino. Sua mão esquerda vai descendo em direção a minha cintura e para bem em cima da minha vagina me fazendo paralisar de medo, meu corpo começa a tremer, e um sorriso de escárnio nasce em sua maldita boca. Uma lágrima sai desse em minha face e as lembranças daquela terrível noite vim em minha mente como uma onda que destrói tudo pela frente.— Por favor, me deixe ir. — imploro entre prantos.— não, não! Ratinha agora você é meu brinquedo. — diz em tom sombrio.— mais eu não sabia que eu era sua prometida, eu não sabia quem era
ANNYA única coisa que penso em fazer é fugir mas tomei coragem e entrou na toca do lobo, lentamente fechou a porta atrás de mim. E lentamente vou em direção a escrivaninha que ele está.De cabeça baixa ele analisa alguns papéis e por longos minutos não fala nada me deixando numa completa e total agonia.— sente! Logo falo com você. — diz ele em um tom sombrio.Me sento sem questionar suas ordens, fico olhando para todos os lugares daquele lugar mesmo para onde ele estava.— Faz de tudo para não olhar em minha direção, porque? Está com medo ratinha? — diz me fazendo olha-lo, e ele ainda tem o foco nos papéis me deixando aliviada por está tão concentrado. — o gato comeu sua língua? — diz levantando lentamente sua cabeça, me fazendo tremer só por me olhar.— eu...eu...eu não sei oque dizer. — murmurou tremendo de medo.— calma, ratinha! Eu não mordo, não muito. — diz
ANNYMedo e o'que está em meu ser agora minhas pernas tremer feito vara verde ao vento, minha testa está pingando, minhas duas mãos estão molhadas mais entrelaçadas uma na outra apertando com força fazendo com que o sangue suma das unhas as deixando em branco.Ele lentamente se vira para mim, antes que seu olhar chegue ao meu abaixo da minha cabeça em forma de submissão como se olhar para ele fosse um pecado mortal.Sinto seu indicado em meu queixo lentamente ele sobe minha cabeça me fazendo encara-lo cara a cara, minha respiração está desenfreada, não tenho controle do meu corpo e como se eu estivesse sendo hipnotizada pelo seu olhar, em sua íris está a luxúria ao mesmo tempo que a morte e o sangue.— eu quero ver a cor do sangue, sentir ele deslizando por sua pele enquanto minha língua passa pelo seu corpo. — diz me fazendo tremer. — quero sentir o quanto você fica úmida para mim, quero sentir o sabor doce que seu sangue deve ser, e irei fazer is
ANNYMeu sangue escorre pelo corpo, me fazendo ficar fraca, tudo que eu quero agora e abraça meu filho e chora encolhida.— Por hoje, acho que está bom — diz ele em tom de satisfação. — Vou soltá lo, mas não quero que faça nenhuma gracinha, ouviu bem? — rosa.Aceno de leve concordado e lentamente ele me solta, braços e pernas, mas a máscara continua em minha face, sinto ser pega no colo e ele me leva para um lugar que não posso ver, pois a máscara tampa minha visão.Sinto meu corpo sendo posto em algo molhado lentamente ele vai me abaixando e meu corpo vai relaxando sobre a água mais ao mesmo tempo ardendo e isso me faz soltar um gemido de dor.— Shiii! Calma, pequena é só uma dor mas logo vai passar, tudo passa, e oque você está sentindo não é uma exceção. — diz ele em tom sombrio.Gemo de dor, lentamente ele tira a venda dos meus olhos e quando abro vejo seu rosto me olhando olho para água e