"Não leve a vida a sério,
você não vai sair vivo dela!"
ANNY
Estou desonrada todos meus sonhos se tornarão pesadelo, quero morrer tive que fugir para não olhar nos olhos da mãe, devido a um homem minha vida se tornou um inferno.
Tenho que sair do país, tenho que ir para bem longe daqui, talvez ele queira me mata, tenho que fugir para bem longe.
Sete anos depois
— mamãe, posso comer bolo — fala com os olhos brilhando.
— Edward você já comeu — só mais uma — súplica.
— esta bem coma! — Meu filho sai correndo que nem um bebe atrás de doces, hoje faz sete anos que descobri que estava gravida daquele homem, quando sai do Estados Unidos e cheguei ao (canada) passei mal no mal quando estava perto de uma pousa uma senhora me ajudou em tudo, por causa dela hoje tenho um lar para meu filho, mesmo que ele seja fruto de um estupro, ainda sim eu o amo, não o culpo ele não sabe quem e seu pai, nem eu sei que ele e.
Aquela noite está na minha mente até hoje, nunca vou esquecer, o que ele me fez, esta, gravado em minha pele, marcado em meu corpo de alguma forma eu pertenço a ele, isso me incomoda, pois, nunca tirei sua voz da minha cabeça.
DAMON
Desgraçada ela fugiu, a mãe não sabe para onde ela foi, fugiu do compromisso que tínhamos, algo dentro de mim pula de felicidade a outra está morrendo de ódio.
A mãe me mostrou uma foto dela, convoco meus capangas e pego algumas armas, chegou a hora de caçar uma ratinha fujona.
[...]
Sete anos se passaram e nenhum rastro daquela maldita, passei cinco anos procurando por ela e nada depois de cinco malditos anos decidi enterrar essa história e procurar uma nova prometida sendo que aquela era exclusivamente minha.
Achei uma boa mulher, ou melhor, brinquedo por que e isso que ela e, faz dois anos que me casei e quando posso fazer oque bem-quero com minha esposa, ela não pode olha para a porra de outro homem, mais eu posso olha, transa ou beijar outra mulher na frente da minha esposa ela não e nada mais que isso, só serve para obedecer.
Tenho assuntos para resolver no (Canadá), tenho que resolver logo, estou de partida para aquela merda de pais hoje mesmo.
ANNY
Trabalho em um escritório de uma empresa bem popular, todos aqui são muitos simpáticos a única que não vá com minha cara e a chata da secretaria do gerente da empresa, pois o diretor-executivo vem uma vez no ano, e olhe nunca o vi os seus funcionários dizem que ele é um homem cruel que ele manda no mundo inteiro e que é o próprio demônio, mas nunca o vi aqui por isso não falo nada.
Sempre separei minha vida em dois, pedestais trabalho e meu filho, esses dois coloco primeiro de tudo.
"Às vezes, a melhor maneira de chamar a atenção de alguémé explodindo alguma coisa!"DAMONNão esperei mais nenhum segundo e partir para o Canadá deixando minha esposa em casa, mais levando uma de várias amantes entre todas elas têm uma de minha preferência, todas as noites me lembro da mulher que eu comi no beco.Desde aquele dia não tiro sua voz da minha cabeça, não sei quem é ela, não consigo ver seu rosto nem ela . Assim foi melhor não porque não vi à face dela e sim ela não viu a minha, se não seria uma pena matar uma coisa tão gostosa daquela.Sou tirado dos meus devaneios quando o avião até rissa na pista, finalmente cheguei ao (Canadá), bem perto do entardecer, não irei hoje na empresa, deixarei para amanhã de manhã.Não consigo tirar seus gritos de minha cabeça, cada arremetida que eu dava era um grito saindo de sua garganta, ela era tão apertada, maldita menina que
“Vamos colocar um sorriso nesse rosto. A loucura é como a gravidade, só precisa de um empurrãozinho... O que não nos mata nos torna estranhos.”DAMONFico pensando na mulher que saiu da minha sala parecendo que estava fugindo de algo que a deixa apavorada, mas o que me chamou mais atenção foi sua voz, essa voz, não sai da minha cabeça.Fico perdido meus próprios pensamentos e não ouço o tocar do meu telefone, sou obrigado a atender minutos depois de ter deixado de tocar.Quando terminar de falar me concentro em meus afazeres, pois fica pensando no pequeno anjinho, que está me deixando intrigado na primeira passada de olhos, ficarei nesse escritório por várias horas.Quebra do tempoDepois de um longo dia de trabalho sem parar finalmente acabei meus assuntos por hoje nesse país se tudo der certo amanhã mesmo volta para a Europa. Estou me preparando para sair quando ouço um bater
O mundo é dos loucos a insanidade reina no inferno.DAMONVou em direção a porta e tranco com a chave, elas me olham e dão um sorriso de orelha a orelha em meus olhos só tem fogo, mais o fogo dos infernos.Chego perto de um seguro seu cabelo, jogo ela na cama e cortou sua garganta enquanto as outras só fazem gritar, olho para elas e dou um sorriso diabólico.— calma vai chegar a vossa vez — afirmo com um tom sombrio.Depois que deixo a que já está morta desfigurada jogo seu corpo do lado da cama e puxo ela para cama seguro em seu braço arrancou seu sutiã e cortou seus seios de seus olhos suas lágrimas em abundância e da minha boca, risadas de prazer em vê la sofrer.Como sou um homem benevolente cravo a pequena faca em seu coração fazendo
DAMONEla fica me olhando com seus pequenos olhos de ratinha assutada, agora não penso na minha esposa nem oque ira acontecer se ela descobre que achei minha noiva mais provavelmente irei anular esse maldito casamento de merda. Agora que ela chegou, não irei deixá-la fugir novamente.— calma não farei mal a você, onde e sua casa queira levá-la — pergunto como alguém que não quer nada.— não precisa!- Eu faço questão de não estar em discussão.Ela me olha mais sua respiração mostrando rendição a ponto para ela meu carre vamos em direção a ele, entramos e fazemos o caminho todo em silêncio quando chegamos a frente a uma pequena casa saio às pressas para abrir a porta para ela como o cavalheiro que sou.Ela sai do carro e me olha de soslaio o ficamos vários minutos encarando um ao outro então ela se move para abrir a porta de sua casa, quando abre ela me olha.
DAMONMe apronto para sair, para empresa, mas meus pensamentos estão na bela mulher, que se escondeu da minha presença e com ela levou meu único herdeiro. A ira e ódio me consome sem o menor disfarce, pisando duro vou em direção ao carro, ligo o motor jogo minha pasta de documentos no banco de trás e piso no acelerador, e em alta velocidade saio do hotel.Em questão de minutos chego na empresa com uma velocidade sobre humana vou para minha sala, ao (passa) por todos não, falo um pió nem eles se dirigem a mim, pois já conhecem minha fama, sabe que se pronuncia meu nome errado ou se quer, direciona se a mim sem ser solicitado e morte na certa.Nem faço questão de olhar para a bela mulher que está sentada à mesa perto da minha sala.Entrou feito um jato, tentando não deixar minha ira transparecer. Sento em minha cadeira e tento de todas as formas me concentrar mas não dá ligo o computador e já aparece em pri
ANNYMinha garganta segura um grito que minha alma quer soltar, o medo está à vista para quem quiser ver ou tocar.— sinto o cheiro do seu medo ratinha. — diz suspirando como se sentisse um cheiro divino. Sua mão esquerda vai descendo em direção a minha cintura e para bem em cima da minha vagina me fazendo paralisar de medo, meu corpo começa a tremer, e um sorriso de escárnio nasce em sua maldita boca. Uma lágrima sai desse em minha face e as lembranças daquela terrível noite vim em minha mente como uma onda que destrói tudo pela frente.— Por favor, me deixe ir. — imploro entre prantos.— não, não! Ratinha agora você é meu brinquedo. — diz em tom sombrio.— mais eu não sabia que eu era sua prometida, eu não sabia quem era
ANNYA única coisa que penso em fazer é fugir mas tomei coragem e entrou na toca do lobo, lentamente fechou a porta atrás de mim. E lentamente vou em direção a escrivaninha que ele está.De cabeça baixa ele analisa alguns papéis e por longos minutos não fala nada me deixando numa completa e total agonia.— sente! Logo falo com você. — diz ele em um tom sombrio.Me sento sem questionar suas ordens, fico olhando para todos os lugares daquele lugar mesmo para onde ele estava.— Faz de tudo para não olhar em minha direção, porque? Está com medo ratinha? — diz me fazendo olha-lo, e ele ainda tem o foco nos papéis me deixando aliviada por está tão concentrado. — o gato comeu sua língua? — diz levantando lentamente sua cabeça, me fazendo tremer só por me olhar.— eu...eu...eu não sei oque dizer. — murmurou tremendo de medo.— calma, ratinha! Eu não mordo, não muito. — diz
ANNYMedo e o'que está em meu ser agora minhas pernas tremer feito vara verde ao vento, minha testa está pingando, minhas duas mãos estão molhadas mais entrelaçadas uma na outra apertando com força fazendo com que o sangue suma das unhas as deixando em branco.Ele lentamente se vira para mim, antes que seu olhar chegue ao meu abaixo da minha cabeça em forma de submissão como se olhar para ele fosse um pecado mortal.Sinto seu indicado em meu queixo lentamente ele sobe minha cabeça me fazendo encara-lo cara a cara, minha respiração está desenfreada, não tenho controle do meu corpo e como se eu estivesse sendo hipnotizada pelo seu olhar, em sua íris está a luxúria ao mesmo tempo que a morte e o sangue.— eu quero ver a cor do sangue, sentir ele deslizando por sua pele enquanto minha língua passa pelo seu corpo. — diz me fazendo tremer. — quero sentir o quanto você fica úmida para mim, quero sentir o sabor doce que seu sangue deve ser, e irei fazer is