Doce sangue - Série Família morgenstein [L1]
Doce sangue - Série Família morgenstein [L1]
Por: Autora Lorena
Começo de tudo

DAMON

"Eu não vou te matar,

apenas vou te machucar muito."

Coringa

Olho para o corpo em minha frente, e chutou sem pena o corpo do desgraçado que ouso pensar em me enganar, direcionou meu olhar para a mulher e a criança e vejo a pequena garota com cabelos loiros e olhos castanhos claro chorando, a mãe tem quase a mesma aparência da filha. Faço um movimento com as mãos para que meus homens separem a mãe e a filha, quando eles fazem oque foi ordenado ouço a criança e a mulher gritando. 

— Levem a menina para algum convento bem longe daqui. — ordenou friamente sem olhar nos olhos daquela pequena cheia de lágrimas. Ouço meus homens se afastando e novamente volto meus olhos para a mulher em minha frente.

— Tenha misericórdia meu senhor! — Pede ela trêmula. Dou uma gargalhada só de ver seus medos que estão nítidos para qualquer um. Seguro o queixo da vadia e levanto seu rosto com brusquidão.

— Você acha que tenho cara de alguém que tem piedade? — pergunto a ela com certa ironia, ela negou com a cabeça. — Então já tem sua resposta. — respondo soltando seu rosto. - Segurem ela. — Ordeno. E assim eles fazem. A mulher chora feito um bêbado pedindo por misericórdia, mas nunca fui um homem com sentimentos. Meu ditado sempre foi somente um.

Ou você mata ou você morre.

E sempre escolhi o lado do sangue, desde pequeno aprendi que não devo ter pena nem de um mísero animal. — Tirem a roupa dela. — Eles fazem sem questionar uma ordem minha. Tiro os olhos da mulher e olho para a paisagem à minha frente, uma floresta totalmente coberta por grandes árvores que tapam o sol nos deixando numa pequena escuridão. A única coisa que dá para ouvir aqui é o som dos animais e o piar da coruja.

— Senhor ela já está sem roupa. — Diz um dos meus homens atrás de mim. Me viro e a mulher em minha frente está totalmente sem roupas me dando total visão ao seu corpo, seus seios são grandes com os bicos rosadinhos. Seu quadril fino e com um pequeno abdômen sua coxa bem definida, sua buceta bem lisa como eu gosto. Sua pele branca como a neve, boa para deixar marca.

Pego minha arma e dou um tiro em sua cabeça, vejo seu corpo cair e seu rosto bate no chão. Meus homens olham para o corpo e logo o pegam para queimar, viro as costas em vou para o carro.

[...]

Entro em meu escritório mas não estou para brincadeira. Como sempre estou aqui comandando um império que é muito pouco aos meus olhos, não sei oque estou fazendo aqui, o'que eu queria agora era atirar na cabeça de algum miserável, arrancar o coração de alguém, vê lo gemer por piedade.

Hoje estou de mau-humor como todos os dias. — Elena venha, até minha sala agora.

— Sim senhor!

Ela bate de leve na porta para avisar que chegou.

— tire a roupa, e vire de costas. — Ela obedeceu sem pestanejar tira sua roupa e mostra seu corpo escultural, mais que para mim não passa se um lixo, abri a fivela do meu cinto e coloco meu pau para fora, lá estava ele pronto para devorá o cuzinho dessa puta. Sem preliminares a fundo nela sem dó e sem piedade, ela só faz gritar feito a cadela que e, seus gritos fazem com que eu invista mais rápido e mais fundo, seu cuzinho começa a sangrar o chega me deixar mais excitado e louco para me mais fundo, quando já estou no meu limite dou mais uma arremetida e gozou com força total. Nunca irei pegar um vadia por frente, não quero herdeiros ainda mas de uma vadia. Por isso escolhi pegar por trás.

— saia! — digo sem olhar para ela. A única coisa que ela pode fazer e me obedecê se não irá meter uma bala no meio da cabeça, era isso que eu queria mais ela conhece tudo por aqui e iria demorar um longo tempo achando outra secretaria, pois eu iria dizer o'que? Que eu meti uma bala no meio da testa da minha antiga secretária, isso me faz dar uma gargalhada nasal, gosto de ver os outros sofrendo. Saio dos meus pensamentos obscuros e vou cuidar dos meus assuntos, tenho que resolver ainda hoje uma dívida que estão me devendo, a porra do homem me deve a más de dois anos já fui misericordioso ate demais.

Se eu não resolver hoje não me chamo Damon morgenstein

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