DAMON
"Eu não vou te matar,
apenas vou te machucar muito."
Coringa
Olho para o corpo em minha frente, e chutou sem pena o corpo do desgraçado que ouso pensar em me enganar, direcionou meu olhar para a mulher e a criança e vejo a pequena garota com cabelos loiros e olhos castanhos claro chorando, a mãe tem quase a mesma aparência da filha. Faço um movimento com as mãos para que meus homens separem a mãe e a filha, quando eles fazem oque foi ordenado ouço a criança e a mulher gritando.
— Levem a menina para algum convento bem longe daqui. — ordenou friamente sem olhar nos olhos daquela pequena cheia de lágrimas. Ouço meus homens se afastando e novamente volto meus olhos para a mulher em minha frente.
— Tenha misericórdia meu senhor! — Pede ela trêmula. Dou uma gargalhada só de ver seus medos que estão nítidos para qualquer um. Seguro o queixo da vadia e levanto seu rosto com brusquidão.
— Você acha que tenho cara de alguém que tem piedade? — pergunto a ela com certa ironia, ela negou com a cabeça. — Então já tem sua resposta. — respondo soltando seu rosto. - Segurem ela. — Ordeno. E assim eles fazem. A mulher chora feito um bêbado pedindo por misericórdia, mas nunca fui um homem com sentimentos. Meu ditado sempre foi somente um.
Ou você mata ou você morre.
E sempre escolhi o lado do sangue, desde pequeno aprendi que não devo ter pena nem de um mísero animal. — Tirem a roupa dela. — Eles fazem sem questionar uma ordem minha. Tiro os olhos da mulher e olho para a paisagem à minha frente, uma floresta totalmente coberta por grandes árvores que tapam o sol nos deixando numa pequena escuridão. A única coisa que dá para ouvir aqui é o som dos animais e o piar da coruja.
— Senhor ela já está sem roupa. — Diz um dos meus homens atrás de mim. Me viro e a mulher em minha frente está totalmente sem roupas me dando total visão ao seu corpo, seus seios são grandes com os bicos rosadinhos. Seu quadril fino e com um pequeno abdômen sua coxa bem definida, sua buceta bem lisa como eu gosto. Sua pele branca como a neve, boa para deixar marca.
Pego minha arma e dou um tiro em sua cabeça, vejo seu corpo cair e seu rosto bate no chão. Meus homens olham para o corpo e logo o pegam para queimar, viro as costas em vou para o carro.
[...]
Entro em meu escritório mas não estou para brincadeira. Como sempre estou aqui comandando um império que é muito pouco aos meus olhos, não sei oque estou fazendo aqui, o'que eu queria agora era atirar na cabeça de algum miserável, arrancar o coração de alguém, vê lo gemer por piedade.
Hoje estou de mau-humor como todos os dias. — Elena venha, até minha sala agora.
— Sim senhor!
Ela bate de leve na porta para avisar que chegou.
— tire a roupa, e vire de costas. — Ela obedeceu sem pestanejar tira sua roupa e mostra seu corpo escultural, mais que para mim não passa se um lixo, abri a fivela do meu cinto e coloco meu pau para fora, lá estava ele pronto para devorá o cuzinho dessa puta. Sem preliminares a fundo nela sem dó e sem piedade, ela só faz gritar feito a cadela que e, seus gritos fazem com que eu invista mais rápido e mais fundo, seu cuzinho começa a sangrar o chega me deixar mais excitado e louco para me mais fundo, quando já estou no meu limite dou mais uma arremetida e gozou com força total. Nunca irei pegar um vadia por frente, não quero herdeiros ainda mas de uma vadia. Por isso escolhi pegar por trás.
— saia! — digo sem olhar para ela. A única coisa que ela pode fazer e me obedecê se não irá meter uma bala no meio da cabeça, era isso que eu queria mais ela conhece tudo por aqui e iria demorar um longo tempo achando outra secretaria, pois eu iria dizer o'que? Que eu meti uma bala no meio da testa da minha antiga secretária, isso me faz dar uma gargalhada nasal, gosto de ver os outros sofrendo. Saio dos meus pensamentos obscuros e vou cuidar dos meus assuntos, tenho que resolver ainda hoje uma dívida que estão me devendo, a porra do homem me deve a más de dois anos já fui misericordioso ate demais.
Se eu não resolver hoje não me chamo Damon morgenstein
DAMONTudo que tenho é fruto do que plantei, neste mundo, só existem duas escolhas: o bem ou o mal, qual a sua?A raiva domina o meus poros, por ter que pisar neste maldito lugar, nesta maldita casa santa, Deus ta ai um ser que abomino com toda minha alma, quando eu mais precisei cade ele. Olho para o grande convento à minha frente e não sei oque me levou a esta neste lugar, maldita a hora que fiz acordo com aquele velho anos atrás, agora o maior tesouro dele está aqui, neste lugar.Piso o pé porta a dentro e já sou tomado por uma vontade imensa de me retirar, quando duas freiras aparecem e sou guiado para uma sala cheia de cruz no meio da sala a uma mulher vestida com roupas diferentes das freiras que me guiam e suponho que seja a mãe. Ela me olha, em seus olhos vejo o tão conhecido medo que muitos tem de mim, um pequeno sorriso nasce em meus lábios. Uma mulher temente a Deus com medo de um simples homem, ou melhor o próprio diabo em peso.— Boa tarde,
"Loucura é a saída de emergência! Você só precisa dar um passo para trás e fechar a porta com todas aquelas coisas horríveis que aconteceram… presas lá dentro… pra sempre."ANNYSinto que estou sendo seguida começo apressa meus passos não querem olhar para trás e ver que tenho razão cada vez que a pressão os meus o do meu perseguidor também e apressado. Entro em um beco mais escuro que o outro e isso me dá medo, começo a correr desesperada, quando vejo não tem mais para onde correr nem para onde fugir, olho para os dois lados e nenhuma saída e agora? Olhos para trás e só o que vejo é um homem no escuro vestido todo de preto a única coisa que consigo ver é seu sorriso, que me dá calafrio.Ele vem até mim e eu vou dando passos para trás com medo do que vem a seguir sinto a parede em minhas costas. Ele coloca suas duas mãos na parede uma (de cada) lado do meu rosto, não dá para ver quem é, ele chega bem perto do meu ouvido, posso sentir o pesar de sua respiração.
"Não leve a vida a sério,você não vai sair vivo dela!"ANNYEstou desonrada todos meus sonhos se tornarão pesadelo, quero morrer tive que fugir para não olhar nos olhos da mãe, devido a um homem minha vida se tornou um inferno.Tenho que sair do país, tenho que ir para bem longe daqui, talvez ele queira me mata, tenho que fugir para bem longe.Sete anos depois— mamãe, posso comer bolo — fala com os olhos brilhando.— Edward você já comeu — só mais uma — súplica.— esta bem coma! — Meu filho sai correndo que nem um bebe atrás de doces, hoje faz sete anos que descobri que estava gravida daquele homem, quando sai do Estados Unidos e cheguei ao (canada) passei mal no mal quando estava perto de uma pousa uma senhora me ajudou em tudo, por causa dela hoje tenho um lar para meu filho, mesmo que ele seja fruto de um estupro, ainda sim eu o amo, não o culpo ele não sabe quem e seu pai, nem eu sei que ele e.Aquela noite está
"Às vezes, a melhor maneira de chamar a atenção de alguémé explodindo alguma coisa!"DAMONNão esperei mais nenhum segundo e partir para o Canadá deixando minha esposa em casa, mais levando uma de várias amantes entre todas elas têm uma de minha preferência, todas as noites me lembro da mulher que eu comi no beco.Desde aquele dia não tiro sua voz da minha cabeça, não sei quem é ela, não consigo ver seu rosto nem ela . Assim foi melhor não porque não vi à face dela e sim ela não viu a minha, se não seria uma pena matar uma coisa tão gostosa daquela.Sou tirado dos meus devaneios quando o avião até rissa na pista, finalmente cheguei ao (Canadá), bem perto do entardecer, não irei hoje na empresa, deixarei para amanhã de manhã.Não consigo tirar seus gritos de minha cabeça, cada arremetida que eu dava era um grito saindo de sua garganta, ela era tão apertada, maldita menina que
“Vamos colocar um sorriso nesse rosto. A loucura é como a gravidade, só precisa de um empurrãozinho... O que não nos mata nos torna estranhos.”DAMONFico pensando na mulher que saiu da minha sala parecendo que estava fugindo de algo que a deixa apavorada, mas o que me chamou mais atenção foi sua voz, essa voz, não sai da minha cabeça.Fico perdido meus próprios pensamentos e não ouço o tocar do meu telefone, sou obrigado a atender minutos depois de ter deixado de tocar.Quando terminar de falar me concentro em meus afazeres, pois fica pensando no pequeno anjinho, que está me deixando intrigado na primeira passada de olhos, ficarei nesse escritório por várias horas.Quebra do tempoDepois de um longo dia de trabalho sem parar finalmente acabei meus assuntos por hoje nesse país se tudo der certo amanhã mesmo volta para a Europa. Estou me preparando para sair quando ouço um bater
O mundo é dos loucos a insanidade reina no inferno.DAMONVou em direção a porta e tranco com a chave, elas me olham e dão um sorriso de orelha a orelha em meus olhos só tem fogo, mais o fogo dos infernos.Chego perto de um seguro seu cabelo, jogo ela na cama e cortou sua garganta enquanto as outras só fazem gritar, olho para elas e dou um sorriso diabólico.— calma vai chegar a vossa vez — afirmo com um tom sombrio.Depois que deixo a que já está morta desfigurada jogo seu corpo do lado da cama e puxo ela para cama seguro em seu braço arrancou seu sutiã e cortou seus seios de seus olhos suas lágrimas em abundância e da minha boca, risadas de prazer em vê la sofrer.Como sou um homem benevolente cravo a pequena faca em seu coração fazendo
DAMONEla fica me olhando com seus pequenos olhos de ratinha assutada, agora não penso na minha esposa nem oque ira acontecer se ela descobre que achei minha noiva mais provavelmente irei anular esse maldito casamento de merda. Agora que ela chegou, não irei deixá-la fugir novamente.— calma não farei mal a você, onde e sua casa queira levá-la — pergunto como alguém que não quer nada.— não precisa!- Eu faço questão de não estar em discussão.Ela me olha mais sua respiração mostrando rendição a ponto para ela meu carre vamos em direção a ele, entramos e fazemos o caminho todo em silêncio quando chegamos a frente a uma pequena casa saio às pressas para abrir a porta para ela como o cavalheiro que sou.Ela sai do carro e me olha de soslaio o ficamos vários minutos encarando um ao outro então ela se move para abrir a porta de sua casa, quando abre ela me olha.
DAMONMe apronto para sair, para empresa, mas meus pensamentos estão na bela mulher, que se escondeu da minha presença e com ela levou meu único herdeiro. A ira e ódio me consome sem o menor disfarce, pisando duro vou em direção ao carro, ligo o motor jogo minha pasta de documentos no banco de trás e piso no acelerador, e em alta velocidade saio do hotel.Em questão de minutos chego na empresa com uma velocidade sobre humana vou para minha sala, ao (passa) por todos não, falo um pió nem eles se dirigem a mim, pois já conhecem minha fama, sabe que se pronuncia meu nome errado ou se quer, direciona se a mim sem ser solicitado e morte na certa.Nem faço questão de olhar para a bela mulher que está sentada à mesa perto da minha sala.Entrou feito um jato, tentando não deixar minha ira transparecer. Sento em minha cadeira e tento de todas as formas me concentrar mas não dá ligo o computador e já aparece em pri