Capítulo 28

Badá

Mãos soando e adrenalina que eu não sentia a muito tempo, corriam pelo meu corpo, como uma forte onda elétrica.

Faz tempo que não troco com ninguém, acho que nem sei mais manusear uma arma. Mas de esse fodido acha que pode contra mim ou qualquer um dos meus, tá muito enganado.

Fui para a cadeia por tirar a vida de um homem que tinha meu sangue, agora um mauricinho bunda mole achar que vai entrar aqui, tirar vidas e ficar por isso mesmo, tá muito enganado.

Sem falar que preciso ver meus filhos crescerem, agora será tudo por eles é uma pretinha teimosa pra caralho.

Eu desço o beco correndo, achei que nem teria mais pique pra isso, mas ainda tô em forma, muitos anos parados, que a descarga de adrenalina veio com tudo.

PT: Badá, na escuta?

Badá: fala mano, tô chegando.

PT: balearam o Rangel, os manos conseguiram tirar ele da reta, mas mesmo assim acertou um nele.

Badá: pistola?

PT: fuzil mano.

Badá: puta que pariu. Acertou onde?

PT: na perna, mas tá sangrando pra caralho. Fa
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