Capítulo 33

Ele ficou ofendido por ter dito que era do tempo do dinossauro, ou está fazendo isso só pra me provocar.

Uma mão fechada em meu pescoço como se fosse a porra de um colar, enquanto sua língua passeia pelo meu pescoço, sinto seus dentes cravar em minha pele ao ponto de doer.

Mavi: caraca… — reclamo — sua estava brincando.

Badá: Já tá pedindo arrego? — ele sussurra em meu ouvido.

Mavi: você sabe que eu nunca peço.

Badá: que ótimo. Quero te foder em todas posições possíveis.

Ele beija minha boca com uma certa necessidade, que sinto uma ardência no meu lábio inferior quando seu dente arrasta. Ainda estamos vestidos, mas o calor que percorre meu corpo me faz querer ficar pelada mais rápido que nunca.

Badá: que vestido do caralho. — ele reclama por ser tão colado ao meu corpo.

Irritado, ele rasga o vestido ao meu corpo como se fosse um fino papel, e eu olho para ele incrédula.

Mavi: Badá! — ele me olha sorrindo, nada de luz apaga quando o assunto é nós dois — você não pode rasgar min
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