Capítulo 30

Mavi

Estou com a arma apontada pra onde ele mandou tem um tempão. Meu estômago já revirou várias vezes. Eu passei de uma menina que só ficava dentro de casa, pra uma grávida de um bandido e agora, segurando uma arma pra ferir quem for que passe por aquela porta.

Os passos havia parado, mas então voltou. Começo a me tremer exatamente igual quando sai da cadeia na primeira vez que visitei o Badá.

Está escuro dentro do quarto, somente uma luz que entra pela janela, mas vem da rua, e não é o suficiente pra clarear aqui dentro.

Ouço o clique na porta e fecho os, quando ela se abre totalmente, eu atiro com as mãos trêmulas.

Badá: Maria! — ele grita e eu abro os olhos assustados — Tu ta maluca?

Mavi: Meu Deus! — me levanto assustada jogando a arma em cima da cama, enquanto ele tateia a parece procurando o interruptor pra acender a luz — você é maluco ou o que?

Badá: tu poderia ter me matado! — ele segura o braço e eu vejo o sangue descer — foi de raspão.

Mavi: deixa eu ver… — ele tira
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