Emma Torez era uma garota meiga, simpática, afetuosa e muito sorridente. Ela perdeu seu pai quando tinha dois anos e desde então tem vivido com sua mãe e apesar da ausência do seu pai elas eram felizes por ter uma a outra. Emma sempre gostou de ir com a sua mãe para o seu escritório e ajudá-la no que puder, apesar de ter apenas cinco anos ela era uma menina muito inteligente. Um dia, uma mulher entrou de forma brusca e muito alterada no escritório da sua mãe e ameaçou-ade matar a ela e a sua filha se elas não fossem embora do país em vinte e quatro horas, a sua mãe recusou-se a ceder ao seu pedido e três dias depois, quando ela a levava para a escola, sofreram um trágico acidente de carro que resultou na morte da sua mãe, Emma foi levada para um orfanato onde foi diagnosticada com depressão. Dois meses depois foi adotada por uma mulher muito poderosa e após várias secções com um terapeuta infantil Emma recuperou e desde então, aquela garota que um dia fora feliz, agora era uma mulher
Ander caminhou lentamente em direção a Ivy com um sorriso manhoso, Ivy deixou a sua taça na mesa e caminhou em direção a porta fingindo ir embora, mas foi travada por uma mão segurando o seu braço. Ela respirou fundo engolindo o seu nojo, virou-se para o homem a sua atrás, olhou para a mão que ainda a segurava e foi subindo o seu olhar até ao dono da mesma, dando de cara com Ander. O seu olhar era penetrante, o seu rosto tinha traços delicados, os seus lábios eram rosados e finos, os seus olhos eram azuis como o oceano, o seu perfume era forte e marcante, Ander era um homem muito bonito e Ivy não deixou de notar, porém não deixou que isso tirasse o seu foco.— Me desculpe! - Ander falou tirando o seu braço. — Eu vi você no palco e confesso que você chamou muito a minha atenção, quer dizer, é quase impossível uma mulher tão bonita quanto você não chamar a atenção de qualquer um. - Ele falou sorrindo ladino. — Quase? - Ivy questionou provocativa. — Bom, digo isso porque você pode não
— Me desculpe por não ter ligado mais cedo. - Ivy falou. — Tudo bem, mas… acho que você deveria me recompensar por isso. - Ander sugeriu. — Eu fiquei a noite toda esperando você ligar. — E como você quer que eu te recompense? - Ivy questionou com uma expressão de desgosto. — Aceite sair para jantar comigo hoje à noite. - Ander falou sem rodeios, Ivy ficou alguns segundos em silêncio. — Ivy? — Eu vou pensar no seu caso e depois te aviso. - Ivy falou. — Pense bem! — Tudo bem!Após encerar a ligação, Ivy saiu do cemitério e voltou para a sua casa. Ela contou para a sua mãe sobre a chamada com Ander e a mesma sugeriu que ela aceitasse. A noite já se fizera presente, Ivy estava terminando de se arrumar quando ouviu duas batidas na porta. — Entre! - Ela falou e a porta foi aberta revelando a sua mãe com uma expressão de desgosto. — O que foi? - Ivy questionou confusa. — O Ander chegou! - Caetana respondeu simplista. Ivy apenas assentiu, pegou a sua bolsa e saiu descendo as escadas
— O que você acha de almoçarmos juntos hoje? - Marcos questionou. — Sim, na verdade eu preciso falar com você. - Anderrespondeu. — Nos vemos no restaurante de sempre? - Marcos questionou.— Sim! Te vejo lá. Após a chamada Ander saiu do seu escritório cruzando com a sua mãe no corredor. — Você vai almoçar? - Camila questionou.— Sim! - Ander respondeu simplista. — Vamos comer juntos. - Camila sugeriu sorridente. — Eu vou almoçar com o meu pai e temos alguns assuntos a tratar, mas prometo que te compenso. - Ander deixou um selar na sua testa e saiu. Pelo caminho ele olhava para a tela do celular se perguntando se ligaria ou não para Ivy. Por vezes ele discava o número,mas depois apagava. Desde que se envolvera com Ivy, Anderse sentia diferente, algo nele mudou e ele sabia e o frustravaas sensações incompreendidas por si que a presença, ausência e os toques da Ivy o faziam sentir. Não demorou muito para que ele chegasse ao lugar marcado, logo que entregou avistara o seu pai e foi a
Depois de mais algumas trocas de carinho Ander encomendou comida chinesa, enquanto comiam eles conversavam para que se conhecessem melhor. Terminaram de comer e foram até a sala ver um filme qualquer. Ivy estava com a cabeça deitada sobre o ombro do Ander, que abraçava a mesma, o seu celular tocou, ele tirou do bolso e ao ver o nome na tela franziu o cenho. — Algum problema? - Ivy questionou desconfiada. — Você pode atender se quiser. — Não, está tudo bem, depois eu retorno. - Ander falou nervoso. Recusou a chamada e guardou o celular, alguns segundos depois o mesmo volta a tocar. — Ander atenda, pode ser importante. - Ivy insistiu. — É a minha mãe, eu falo com ela depois. - Ander mentiu. — Você está bem? Não quer alguma? - Ele questionou mudando de assunto. — Sim, eu quero um cobertor. - Ivy respondeu mentindo. Ander se levantou e subiu até ao seu quarto, assim que ele sumiu do seu campo de visão, Ivy pegou no seu celular e viu onome da pessoa que o ligara e se perguntou quem se
Depois da discussão com a sua mãe, Ander saiu de casa passando a morar no seu apartamento. Ele contou para a sua noiva sobre o ocorrido e Ivy não podia ficar mais feliz por saber que o seu plano de afastar Camila do seu filho estava dando certo. Neste momento, Ivy e Caetana estavam em um restaurante brindando a sua primeira de muitas vitórias.— Eu já tirei o filho dela, agora eu vou afastar o Marcos e deixá-la completamente sozinha. - Ivy falou sorridente.— Você vai agir como a típica nora boazinha que só tenta dar-se bem com a sogra que a odeia sem motivo. - Caetana debochou e ambas se riram.— Exatamente! Na frente de todos eu serei apenas a nora vítima das agressões da sogra. E todo mundo ficará contra ela. - Ivy falou e tomou um gole do seu champanhe.— Vocês já marcaram a data do casamento? - Caetana questionou curiosa.— Sim, nos casamos em 1 semana. - Ivy respondeu.— Olha só quem tem pressa de se casar. - Caetana debochou.— Bom, eu preciso ir… O homem da minha vida está me
Sob o céu estrelado, com a luz da lua iluminando os seus corpos, a brisa do vento batendo nos seus corpos quentes, sentindo o tesão percorrer pelas suas veias, a adrenalina do momento acelerando os seus batimentos cardíacos e os seus pensamentos mais impuros sincronizados. Ela gemia alto sem se importar com quem pudesse ouvir, ele a estocava rápido e com força, a sua necessidade incontrolável por mais prazer os fazia parecer como dois ninfomaníacos. E mais uma vez, eles gozaram libertando todo aquele tesão maluco que sentiam. Em apenas duas semanas, Ander e Ivy já tinham feito sexo usando 20% das posições do livro mágico de posições sexuais, tornando assim, cada momento de prazer único. Ivy dormiu no apartamento do Ander, depois da noite que tivera ele não a deixou ir embora.No dia seguinte, Ivy acordou sentindo o seu corpo dolorido, tirou forças de onde não tinha e se levantou indo até ao banheiro. Com os olhos entreabertos, Ander admirou o corpo dela cheio de marcas deixadas por si
Caetana flashback on:Caetana chegou primeiro ao hospital e foi falar com o médico da família.— Em que posso ajudá-la senhora Salvaterra? - O médico questionou se sentando.— O senhor tem cuidado da saúde da minha família faz muitos anos, inclusive cuidou do meu marido quando ficou doente. – Caetana iniciou.— Sim, eu sempre fui o médico da sua família e grande amigo do seu marido, mas não sei onde quer chegar com isso. - O médico confessou confuso.— Eu vim pedir um favor. Eu sei que isso irá comprometer a sua carreira, mas eu realmente preciso da sua ajuda.— E qual seria o favor? - O médico questionou intrigado.— A minha filha caiu das escadas e ela está vindo numa ambulância com o noivo dela. Quando ela chegar, eu quero que o senhor a atenda e diga que ela perdeu o bebê.— O quê?! Me desculpe senhora, mas eu não posso fazer o que está me pedindo. - O médico recusou.— A minha filha não está grávida, mas eu quero que o senhor diga que ela sofreu um aborto por causa da queda. Veja