31. Emergência na mansão

Ana estava tentando arranjar uma desculpa enquanto Ruan a pressionava por uma resposta de Clara. Quando seu telefone tocou, era da mansão:

— Oi Margarida, estou aqui fora na portaria.

— Ana, você precisa vir aqui. O Sr. Leonara não está bem. Chame a ambulância e corra para cá, por favor.

Ana ficou pálida e, sem pensar, se despediu de Ruan, sem se preocupar com o escândalo dele.

— Ruan, preciso ir. Tenho uma emergência e sou a responsável. Respeite meu trabalho, te ligo mais tarde. Nós nos conhecemos há anos. Preciso ir. Eu te ligo.

Ana foi se afastando e se despediu, correndo em direção à mansão. Ruan tentou argumentar algo, mas viu que seria inútil, pois rapidamente Ana sumiu portão adentro. Ele respirou fundo, passou a mão na cabeça, andou de um lado para o outro e entrou no carro.

— Ela não está acreditando, né! Vai ver o que vou fazer.

Ligou o carro e partiu.

Ao chegar na mansão, Ana encontrou o Sr. Leonara sentado em seu escritório com muita falta de ar. Enquanto aguardava pelo s
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