39. Cidade tranquila ...

Vamos dar uma volta pela cidade e ver como está o movimento, disse Jorge, enquanto dirigia calmamente pelas ruas. Ele mantinha os olhos atentos em cada esquina, observando o ambiente com cautela. Ao se aproximarem do centro, notavam-se grupos de jovens conversando em um clima descontraído, a cidade parecia tranquila.

-Se você avistar o Ruan em algum lugar, nos avise, disse ele, voltando-se para Clara com uma expressão firme. Vamos passar em frente à sua casa também, só para ver como está.

Clara assentiu silenciosamente, o coração acelerado. Era estranho estar tão perto de um lugar que ela preferia esquecer, mas a presença de Jorge e Tito lhe dava uma sensação de segurança.

Quando chegaram à rua de sua antiga casa, Jorge diminuiu a velocidade. O ambiente estava quieto. A casa de Ruan estava escura, e o carro dele não estava estacionado na frente, um bom sinal de que ele provavelmente não estava por perto.

-Parece vazio, comentou Jorge, os olhos atentos a qualquer movimento.

-Vou dar um
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