30. Ruan encontra Ana
Mais um dia sem notícias de Clara. Ruan já estava enlouquecendo. Eram 7h da manhã e ele ainda não havia ido para casa. Já se passaram três dias que ele não sabia o paradeiro de Clara. Sem notícias, resolveu que iria até a casa do deputado e que só sairia de lá com informações. Pediu mais uma bebida quando seu celular tocou com um recado de seu pai, que era o comandante do batalhão, informando que ele seria afastado do trabalho por má conduta e faltas injustificadas. Após uma longa discussão, desligou o celular ainda mais irritado com a situação. Meio cambaleando, seguiu até o carro e dirigiu-se para a casa do deputado.

Ao chegar, parou em frente ao portão e se dirigiu à portaria, já alterando o tom de voz.

— Alô, aqui é o policial Ruan e preciso falar com Ana. Abra o portão, preciso entrar.

— Só um minuto, senhor. Preciso chamá-la, não tenho permissão para permitir a entrada.

— Vamos, ande logo! Não ouviu quem sou? Sou policial, não me conhece? Eu que defendo essa cidade, eu qu
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