22. Sol que aquece e faz sonhar

O telefone tocou umas cinco vezes até que uma voz do outro lado atendeu:

— Bom dia! Propriedade dos Alcântara — uma voz masculina atendeu do outro lado.

— Bom dia! Por favor, a Ana está? Sou uma amiga e preciso falar com ela. Diga que é Catarina.

O segurança do Senhor Leonara foi chamar Ana.

— Alô... — Ana atendeu o telefone. — Catarina? Você não deveria ligar para o telefone da mansão, podem rastrear.

— Estou em um telefone público, e vou ser breve. Estou agoniada, preciso saber da Carol. Você conseguiu saber dela esses dias? — disse Catarina, aflita.

— Acalme-se. Ontem passei para vê-la, mas Ruan, claro, não a deixa sair de casa e nem permite que eu entre para vê-la. Mas darei um jeito. Ela irá para a escola e eu irei lá para falar com ela. O Sr. Leonara me procurou ontem e me ofereceu a ajuda que precisar para levar Carol até você. Irei combinar com ele hoje como e quando iremos fazer isso. Não acho que ela irá querer ficar com Ruan.

Catarina respirou fundo, sentindo uma mistura de
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