Capítulo 23 - A casa caiu...

As bolhas se faziam aos borbotões diante de meus olhos a cada mergulho provocado pelos vagalhões, soprados pelo vento forte naquele mar sombrio. A cada vislumbre da morte com os braços abertos, como os de uma sereia, eu pensava em como deixaria de viver minha vida.

Um sonho recorrente me assombrava com a morte em uma forma submersa, esperando por meu último fôlego, naqueles dias de hospital. Assustado, fui acalentado pelo anjo alemão, sempre ao meu lado. No entanto, na terceira noite, não pude contar com ela…

— O que acontece aqui?! — indagou Martha, surpresa.

Andrea, sobressaltada com a presença não detectada da amada de seu primo, não sabia o que dizer, mas tentou…

— Martha? Olha, não é o que você tá pensando…

— Não é o que, hein, Andrea?!

Busquei salvar a situação.

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