Adrian beijou os lábios de Ana e desceu seus beijos ardentes pelo seu delicado e alvo pescoço, por onde passava ficava o vermelho da paixão sobre a pele. Ele beijou seus ombros despindo-os com movimentos seguros e urgentes. Ele desceu até o colo abrindo um, dois botões a curva dos seios de Ana estavam a mostra, quando a luz de um farol alto varre parte do terraço. Era Veronica! Quando Ana pensou que alguém poderia vê-los ela se livrou dele e correu para o quarto, onde as meninas estavam dormindo, seu coração estava aos pulos. Quando ela fechou a porta ela se encostou nela e com os dedos ela tocou seus lábios, como se pudesse ainda sentir o calor dos lábios de Adrian. Ele estava achando graça da pressa dela, mas irritado com quem vinha chegando. Ele sentou no banco e ficou lá com a taça de vinho na mão olhando para a paisagem a sua frente a lua no céu escuro cheio de pontos luminosos, embaixo a escuridão do bosque ao longe. Veronica quando desceu do carro viu a luz do terraço ace
Acontece que quando Margarete chegou a primeira coisa que viu foi uma moça muito delicada no jardim colhendo frutas e indo para a cozinha, o cheiro era muito bom, ela preparava o café. “ Será essa a mulher de quem Veronica se referia”? Ela pensou, não parecia muito com a descrição de Veronica. Margarete era uma mulher muito fina e educada, tradicional. Matriarca, lutava pela família unida, qualquer um que viesse a destruir essa harmonia ela não deixaria em paz, mas se fosse alguém que colocasse fim a solidão de seu filho e o trouxesse de novo para casa ela acolheria. - Bom dia. Ela disse ao entrar na cozinha. - Oh! Bom dia. Ana disse assustada, ainda era muito cedo, ela se levantou porque já estava acostumada. - Você é? A mãe de Adrian perguntou. - Oh, me desculpe sou Clara. Ela disse secando a mão no avental e indo ao encontro da senhora para cumprimenta-la. - Prazer Clara, sou Margarete mãe de Adrian. - Sente-se a senhora aceita um café? Ana disse puxando uma cadeira e indo
- Ótimo, Isabel terá seu primeiro aniversário na casa dos avós Dell Monte. Ele disse isso beliscando levemente a bochecha rosada de Isabel. Quando Adrian disse isso, soou bem mais do que ele realmente disse e tanto Ana quanto Margarete entenderam. Adrian saiu e foi se trocar para o trabalho, Sofia se sentou para tomar café. Ana colocou Isabel na cadeirinha e lhe serviu o café da manhã. Margarete observava a interação de Ana com Sofia e o modo que tratava Isabel, seu coração se alegrou, Sofia era uma criança triste e isolada, estava sempre fugindo das outras tutoras. Mercedes chegou na cozinha e se alegrou ao ver a velha amiga – Senhora, quanto tempo porque não me chamaram? Estou mal-acostumada desde que Clara chegou, tenho dormido até mais tarde ela faz questão de preparar o café. - Você está há muito tempo fazendo este serviço e não parece que Clara se importe em faze-lo, não é? Ela lançou um olhar malicioso para Clara. Ana entendeu, ela queria dizer que Ana gostava de preparar
Lembra do dia em que Bruno colocou Bianca “contra a parede” no caso da morte de Antonio?Ele lhe mostrou as imagens, embora ele não tivesse dito nada a Guilherme isso não queria dizer que ele a deixaria escapar, ele apenas quis lhe dar a chance de dizer o que estava fazendo com Antonio aquele dia.Bianca contou a ele que encontrou Antonio por acaso, realmente foi, mas quando ela o viu ela viu a oportunidade de conseguir informações e até de convence-lo a não entregar o paradeiro de Ana a Bruno.Acabou que ela teve que se deitar com aquele homem, sentia arrepios só de se lembrar tudo que passou nas mãos dele, ela odiava ainda mais Ana por isso, mas ela não disse a Bruno que dormiu com Antonio apenas disse que beberam e conversaram.Bruno não acreditou nela, e quando ela disse que roubou a pasta de Antonio para que Bruno não encontrasse Ana, por que ela estava com ciúme, ele ficou possesso.Ela chorava copiosamente pedindo perdão, mas ele estava enlouquecido, por que se tivesse a inform
82A semana passou rápido Ana estava um pouco desconfortável com a história de realizar o aniversário de Isabel na casa dos pais de Adrian.Ela era apenas uma empregada, não os conhecia era como se ela estivesse se aproveitando da generosidade da família.Da mesma forma de quando a mãe de Adrian a encheu de presentes e depois ela ficou ouvindo Veronica dizer que ela era interesseira.Na sexta a tarde eles se preparavam para pegar a estrada.- Vou com você Adrian, não gosto de dirigir na estrada. Veronica disse se aproximando do carro, enquanto Ana trazia algumas bagagens e Adrian as acomodavam no porta malas.- Hum, você terá que ir no outro carro com Dona Mercedes e Jose, este já está com lotação completa. Adrian disso, continuando o que estava fazendo.Ela não gostou, teria que ir no carro com os empregados quando Clara ia com o dono da casa?- Irei no meu carro mesmo, afinal não é tão longe. Ela disse pegando sua mala e arrastando para a garagem onde estava seu carro.- Posso ir no
Quando os dois chegaram próximo a porta, Ana soltou a mão de Adrian, ele percebeu, mas não forçou nada.Ao entrarem pela porta parecia que ninguém os esperava, foi um alivio para Ana.No jantar havia além de Clara, Adrian e seus pais, Veronica e suas três convidadas, Mercedes e seu esposo, pois estavam a tanto tempo trabalhando para a família que já eram considerados da família, Rubens e Robson também.O jantar correu tudo muito bem, não fosse por volta e meia Veronica tentar de alguma forma desmoralizar Ana e também lhe causar ciúme.Tentava também humilha-la sempre trazendo as conversas o fato que Clara era empregada e mãe solteira. Fazia questão também de lembrar o tempo todo que as mulheres presentes já tiveram um relacionamento com Adrian.Ana estava chateada, mas tentava disfarçar para não causar ainda mais incomodo e vergonha aos pais de Adrian.Adrian por sua vez, estava furioso, mas não disse nada para não estragar o jantar que era em comemoração ao aniversário de Isabel, cas
- Senhor Adrian! Não sabíamos que o senhor viria. Disse o gerente emocionado. - Não se preocupe foi uma viagem de última hora só vim passar dois ou três dias. O homem olhou para Ana ao lado de Adrian e entendeu o que ele quis dizer- Entendo o senhor é muito ocupado, não vamos tomar o tempo do senhor. Adrian deu uma olhada na loja escolheu três garrafas de vinho e saiu. De volta ao hotel ele entregou as garrafas na recepção para os três funcionários que estavam lá. Ana olhou para ele curiosa. - Um agrado, servem o vinho, mas raramente podem experimentar um. Subiram cada um para seu quarto, não era bem o que passava pela cabeça de Adrian, mas ele respeitaria o tempo de Clara, de certa forma ele também, mesmo que, ele seja um homem bem decidido e vivido ele não gostava de forçar os relacionamentos. Depois os dois desceram para jantar, Adrian a levou em um restaurante muito romântico, do terraço onde estavam jantando dava para ver a neve nas montanhas ao longe com pontos iluminados
- Você não tem ideia Clara do que eu gostaria de fazer com você agora. Ele disse baixinho no ouvido dela. Ele segurou o pequeno rosto dela entre suas mãos, os olhos dela brilhavam de paixão. Ele se inclinou e a beijou suavemente, seu coração batia tão forte que podia sentir por através de seu peito forte. Ele queria Clara a muito tempo. Ana sentia um calor e suas pernas enfraquecerem, ela se entregou deixando que ele a conduzisse, ela segurou com força a camisa dele, como se se agarrasse para não cair em um abismo, ela não tinha mais controle de si. Adrian a pegou pela mão e os dois subiram as escadas, tentando não ser vistos, ele abriu a porta e Ana entrou rapidamente. Ambos se sentiam como dois adolescentes fazendo alguma coisa proibida. Adrian fechou a aporta atrás de si e agarrou Ana, os dois se beijavam loucamente. Quando ele tentou tirar a blusa de Ana, com uma certa urgência, ela recuou um pouco então, Adrian segurou seu ímpeto. Ele percebeu, que apesar de ser mãe, Clara