Caro leitor, procure imagens da cidade citada, você poderá ter uma noção da cidade onde Ana foi viver, lá ela encontrará Adrian.
Ana chegou a nova cidade apenas com uma mochila, uma mala de rodinha e Isabel no colo. O clima da cidade era agradável, ela passou tranquilamente pela triagem da polícia internacional.“Agora, Ana está morta, quem vive é Clara” ela olhou com os olhos cheio de lágrimas para Isabel. Antes de sair da cidade ela deixou uma mensagem anônima para seu padrinho para que fizesse o enterro de Clara, ela pediu para que ele a enterrasse junto de seu pai.Ela precisava encontrar um hotel e comprar um novo celular, ela passou numa loja e comprou um celular, pediu informação e encontrou um hotel não muito longe dali. Ela entrou fechou suspirou ao fechar a porta. Deu um banho na pequena Isabel, a alimentou e a fez dormir, ela também estava cansada.Ana entrou no banheiro para tomar um banho, não pode evitar de chorar enquanto a água caia sobre sua cabeça.Bruno partiu imediatamente para a cidade onde supostamente Ana havia morado, foi direto a polícia. Lá descobriu que realmente a jovem Ana havia si
O dia de Ana tinha sido produtivo, Isabel parecia ter se dado bem na escola também, a madre elogiou Isabel, que era uma garotinha muito dócil. Ana aproveitou o restinho da tarde com Isabel, que já tinha quase onze meses e começava a caminhar então Ana brincava com ela na sala. Ela olhava para Isabel e não podia evitar de pensar em Clara, como ela ficaria feliz ao vê-la, linda e saudável, depois ela se lembrou das palavras de Clara, estarei sempre com vocês. As duas brincaram, jantaram juntas e dormiram abraçadinhas. Bruno passou alguns dias sem aparecer na fábrica. Quando apareceu estava com a barba por fazer, mais magro e abatido. - Onde você estava meu amigo? Marcos que havia ficado cuidando da fábrica estava preocupado com o amigo. - Estava por aí, precisava de um tempo. - Ana? Ele não sabia que Ana “havia morrido”. - Ana, não está mais entre nós! Vamos mudar de assunto. Marcus olhou para ele sem entender, mas pela cara dele, achou melhor não tocar no assunto por enquanto
Ana foi para casa a intenção era entregar mais currículos, mas como ficou sem seu casaco teria que voltar para casa, ela também ofereceria suas cucas, mas também ficou sem elas. Não desanimou, ela fez o que tinha que fazer, amanhã ela seguiria com o plano. No ônibus ela passou a mão pelo casaco, era muito macio e todo forrado, o homem saiu apenas com um cardigã masculino sobre a camisa. Ela estava em desvantagem, estava apenas com o vestido, mas ela se preocupou como ela devolveria o casaco? - Senhor, falei com as crianças, eles moram em uma pequena casa na periferia, a mãe está bem doente e o pai trabalha pegando reciclados. As crianças estavam pedindo esmolas para ajudar em casa. O motorista disse quando chegou ao escritório. Adrian havia voltado para o escritório de taxi. - O que você fez? Ele perguntou analisando uns papeis que estavam em suas mãos. - Dei um dinheiro, e deixei o cartão para que o pai procurasse o RH da fábrica de vinhos que não fica muito longe, da casa d
Ana acordou mais cedo e adiantou tudo as sete já tinha entregue todas as suas encomendas no condomínio, Isabel dormia no canguru junto ao seu corpo enquanto ela subia e descia os andares. Ela deixou Isabel no colégio e saiu rápido para pegar um motorista de aplicativo, ela não queria arriscar chegar atrasada, pois ela não sabia bem qual ônibus deveria pegar. Quando chegou, ainda faltavam uns quinze minutos. Ela viu quando um grande portão se abriu e um carro preto, desses muito caros, passou por ela e pela janela ele pode ver uma pequena garotinha no banco de trás. Ela se aproximou de uma guarita e se apresentou, o homem assentiu abrindo o portão para que ela entrasse. O lugar parecia de contos de fadas, a mansão era grande e ficava no alto. Até a casa segui um caminho de paralelepípedos de pedras e um grande jardim com mesas e bancos brancos perfeitamente dispostos pelo jardim e gramado. Ela caminhou até lá absorta olhando tudo a volta, com os raios de sol que passava pelas ár
- Prazer. Ana disse de forma cortes e educada. - Bom vou deixar vocês e espero que se dê bem Clara. - Obrigada senhor, vou fazer o meu melhor. - Ótimo! Ele disse se virou para sair. - Adrian? Veronica o chamou caminhando apressadamente atrás dele, que não parou de caminhar. Ele entrou no escritório e Veronica entrou atrás. - Quem é esta garota? Porque você a trouxe para casa? - Mercedes precisa de ajuda, além de estar de idade quero que ela tenha mais tempo para Sofia. - Se você tivesse me dito eu poderia ter arrumado alguém, uma estrangeira na nossa casa? Ele se virou, olhou para ela com ar de espanto. “Nossa casa? Desde quando aquela era a casa dela? ” Ele pensou. - Não se preocupe, eu cuidarei dos assuntos da minha casa. Ele pegou o casaco e a pasta, sai deixando-a para trás. Ela ficou ali parada com raiva, ela tinha medo que ele pudesse se interessar por Ana, afinal ela era muito jovem e bonita. Mas depois ela ponderou, ele era um homem muito exigente e instruído, não
Na mesa. - Saudades de você! A garota se inclinou sobre a mesa em que Bruno estava bebendo sozinho. - Sinto muito, não posso fazer nada! Ele disse se levantando para sair. - Você pode! Quer repetir a noite? Você parece estar precisando. - Guarde seus favores para outro. Ele disse e saiu. A garota ficou parada em pé olhando para as costas dele enquanto saia. Bianca aproveitou para dar um “chega para lá” na garota oferecida. - Olhe fique longe dele! Bianca disse em tom ameaçador. - Você está interessada nele meu bem? Entre na fila, já dormi com ele, se quiser ficar com ele pegue sua senha. - Do que você está falando? Bianca disse quase espumando. - Pergunte a ele, se você é tão ìntima dele. Ah! Caso você ainda não tenha experimentado, vou te dizer ele é muito bom! A garota disse em tom esnobe e saiu deixando Bianca vermelha de raiva. “ O que ela tinha que bruno nunca a desejou, ela sentiu raiva e inveja da garota”. Ela tinha que fazer algo, Bruno tinha que dormir com ela. B
Sofia comeu e brincou tanto no café, que teve que sair correndo para não se atrasar para a escola. Adrian a acompanhou até o carro, ajudando-lhe a entrar. - Tenha um bom dia, seja obediente! Ele disse fechando a porta. Sofia sorriu para ele, balançando a cabeça em sinal afirmativo, depois com o carro já em movimento ela acenou a mão dando lhe tchau pela janela. Quando o carro alcançou o portão ele se virou e entrou indo direto para a cozinha. Ele viu sobre a mesa um pão doce diferente, sentiu vontade de pegar um pedaço, mas não o fez, apenas olhou para Ana e disse. - Senhorita Clara, venha até o escritório. Não falou bravo, mas também não parecia muito amistoso. Ana olhou para Mercedes e então secou as mãos no avental e caminhou atrás dele tirando o avental colocando-o sobre a mesa. Ela deu uma batida na porta, que estava meio aberta. - Entre e feche a porta. Ana fechou a porta e ficou em pé um pouco apreensiva, se mantendo longe da mesa. Adrian olhou para ela, e percebeu que
Vamos se sente aqui! Dona Mercedes mostrou o assento ao lado de Sofia, que estava ao Lado de Adrian. Adrian comeu muito bem, havia pratos diferentes sobre a mesa, certamente receitas de Clara, ele pensou. Veronica demorou para sair de seu quarto, quando saiu deu de cara com Laureta de mal humor. - O que foi? - Vou me atrasar, senhor Adrian veio buscar a menina para almoçar. Ela disse com desgosto. - O que você está falando? Adrian está aqui para o almoço? - Sim desceu com a menina. Ela disse. Veronica desceu rapidamente as escadas, sua cara estava tão azeda quanto os limões que Ana espremeu para o suco. Ela chegou na sala de jantar a mesa estava posta, mas não havia comida e nem sinal dos dois, ela ouviu conversas e risos vindo da cozinha. Foi até lá. - O que está acontecendo aqui? Ele perguntou com dissabor. - Estamos almoçando. Sofia disse contente, colocando um pedaço de carne na boca. - Porque o almoço não foi servido na sala de jantar Mercedes? Ela disse de forma autori