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LUCA

            Tudo ia bem, sob controle. Nós comíamos o que era possível encontrar na floresta e seguíamos andando sem muito rumo. Até que a chuva começou, tão forte que era impossível encontrar um lugar seco, e comecei a ficar preocupado.

            - Precisamos de um abrigo melhor. – falei, sentado num galho alto, encharcado e com frio.

            - Vamos seguir adiante. – Adriane batia o queixo – Para as montanhas.

            - O que, diabos, vamos fazer lá? – reclamei.

            - Cavernas. – ela saltou do galho que estava.

  

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