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ULLY

            Fiquei observando a porta fechada muito tempo depois de Luca sair. Eu não me sentia muito confortável em ficar sozinha naquele apartamento grande.

            Ultimamente a estranha batida no meu peito tinha ficado mais e mais forte e, apesar de ter prometido, ele nunca me levou ao médico para resolver essa questão. Não era ruim, sinceramente, era quase confortável demais, mas não era comum e eu me preocupava.

            Tudo era tão confuso, eu ainda não conseguia me lembrar do tal acidente do carro que me roubara a visão do lado direito, e como Luca e eu tínhamos nos conhecido e nos tornado um casal. Em compensação eu via alguns flashes de coisas imposs&iacu

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