Já no presídio feminino Marcela com a garganta descansada assim que entrou na cela contendo oito mulheres, olhou em volta e saiu exigindo um lugar para si. Eram dois beliches e quatro colchões esticados no chão, o único local que sobrava era perto da grade e levaram um colchão para ela também. — Eu não vou dormir no chão, meus ossos não aguentam, quero uma cama. Todas as presas riram dela, assim como os presos fizeram com Donald. — Chegou a princesinha dos mananciais da grosseria. — Larga de ser mal educada, chegou e nem cumprimentou ninguém e já veio fazendo exigências, aqui não tem disso não.Ela virou o rosto para a grade e fez como o Donald, gritou, exigindo uma cela especial. As prisioneiras viram novamente, pois já estavam na cela especial. Como já era tarde da noite, todas elas te viraram para dormir e deixaram Marcela falar sozinha, pensando que ela ia se calar. Mas a mulher não se calou, queria porque queria uma cama, uma cela especial só para ela e sendo assim, aquelas
Cláudia concordou e achou melhor mudar de assunto.— Exatamente e isso está me dando uma canseira. Como está o seu vestido de noiva? — Você que é minha madrinha, deveria ter ido comigo, pare de pegar muitos casos, senão você vai acabar faltando ao casamento.— Você tem razão e eu já parei. Não perco esse casamento por nada neste mundo. — Minha mãe resolveu tudo, no final, o casamento será à tarde pegando o início da noite. Porque ela quer que haja dança.— Ela está certíssima, eu quero arrumar um namorado no seu casamento.Renata sorriu. — Pelo menos, você não vai encontrar nenhum Donald ou discípulo dele, por lá. Thomas tem dois amigos, Natan e Mark, de repente você gosta de um deles. — Hummm, vamos ver.As duas riram e Cláudia lembrou-se que ainda tinha que experimentar o seu vestido. — Preciso ir, amiga, vou fazer a prova do meu vestido, faltam poucos dias e não quero ficar mal vestida.— Pode ir, Thomas vem me buscar para me levar a um lugar que ele não quis dizer onde é, mai
Mercedes e Elisa estavam frenéticas, preparando os últimos detalhes do casamento e de repente os noivos sumiram. As duas correram para a casa de Renata e não os encontraram lá.— Onde foram esses dois? Precisamos ensaiar a entrada deles e marcarmos os lugares de cada um! — reclamou Elisa.— Será que ele programou o presente para hoje? — refletiu Mercedes em voz alta.— Presente? Que presente?— Não sei exatamente, mas ele perguntou muitas coisas sobre os gostos de Renata: qual estilo de decoração, modelo de casas e até se gosta de esportes.Elisa compreendeu exatamente o que o filho fez. Eram uma família que investia em imóveis e ela bateu palmas e deu gritinhos.— Já sei, já sei, é uma casa! Aquele menino levado, espero que seja um casarão que caiba a todos nós e aos netos que virão.Mercedes contemplou o entusiasmo da amiga, pasma pela revelação automática que ela teve, mostrando o quanto conhecia o filho. Porém ela também conhecia sua filha e ficou preocupada com a reação que teria
— Dá-me a honra desta dança, doutora, prometo não pisar no seu pé.Cláudia viu o brilho da admiração nos olhos dele e sentiu-se da mesma forma. Nathan ficou de lado e não se importou, pois Cláudia não fazia o tipo de mulher que ele gostava. — Acredito que cuidará bem dos meus pés, das minhas mãos e de mim, enquanto rodopiamos no salão, óh, meu querido cavalheiro. — Brincou ela, agindo como uma dama medieval.Os dois foram para o centro do salão, que já estava cheio de casais e começaram a dançar, somente desfrutando da presença um do outro, teriam muito tempo para conversar depois. Thomas e Renata, sorriram, compreendendo que aqueles dois formariam um casal muito em breve. Sentaram-se e Natan puxou uma cadeira para sentar também, logo a babá chegou com Gabi, que tinha subido para trocar as fraldas e desceu, porque ainda era início de noite.As duas matriarcas, sentaram-se, sozinhas, ao redor de uma mesa onde uma garçonete as serviu e finalmente puderam suspirar, tirar os sapatos e s
Dizendo isto, ela sentou sobre ele, engolindo com o seu canal, a virilidade dele. Ele gemeu alto, ao sentir que ocupou todo o espaço interno dela e que estava quente e úmido, do jeito que gostava. Deu um impulso para cima e foi o suficiente para a rede se mover e os movimentos se casarem perfeitamente, tornando mais fácil o vai e vem dos corpos. Depois de um mês afastado, estavam os dois, sedentos e se entregaram completamente a rudeza da paixão que sentiam um pelo outro. Renata Zenir cada vez mais alto esse dedicava totalmente a sentir o toque dele no seu ponto interno de maior prazer. Não demorou e ela chegou ao primeiro orgasmo, deixando que Thomas tomasse a frente, sem precisar inverter as posiçõe, pois a rede ajudava com seus impulsos e os dois tiveram um clímax, juntos.Renata, deitou-se no peito dele e suspirou. Quando a respiração deles voltou ao normal, os dois já estavam dormindo, saciados e felizes.Passaram dois dias idílicos, pouco saindo do bangalô. Thomas parecia não s
O som do salto batendo no chão, ecoava pelo corredor largo, comprido, luxuoso e vazio. Do elevador até a secretária do escritório do CEO, eram cerca de 30 metros e Renata achou bem longo. Marcou aquela entrevista meses atrás e estava ansiosa. O CEO da marca Nixor, era muito ocupado e difícil de encontrar, além de possuir uma agenda lotada. Se ela conseguisse sua atenção e até uma promessa, valeria a pena ter esperado tanto. Aproximou-se da recepcionista e apresentou-se:— Boa tarde, sou Renata Soares da One Propaganda e Marketing, tenho…— Sim, Senhora Soares, ele está com a agenda cheia, seja breve por favor e pode entrar. — disse a secretária, olhando para ela com indiferença, antes de Renata terminar de falar.Renata acenou e prosseguiu para a porta ampla, de vidro, que dava acesso ao escritório e de onde um homem de terno, aborrecido, saía. Entrou sem bater, não faria o empresário tão ocupado, perder tempo. Parou em frente a mesa, maior do que o normal e se apresentou.— Boa tard
Donald franziu as sobrancelhas e olhou de um para o outro, sem saber o que dizer e foi o próprio Thomas quem respondeu: — Estamos decidindo coisas importantes, senhora, não é coisa para mulheres.Se pudesse arregalar mais os olhos e a boca, ela teria arregalado, tal o espanto que teve com a fala machista do homem. Adicionou mais dois termos aos xingamentos que sempre fazia a ele em sua mente: machista e porco chauvinista.— Charles, chame os seguranças e tire esse homem daqui. — ordenou ela.— Nem pensar, Renata, sou eu quem estou fazendo negócio com ele, não se meta, ele está certo. Ela ficou paralisada com a atitude de Donald e olhou seriamente para ele, se perguntando se ele lembrou que todos os contratos feitos na empresa tinham que ter a assinatura dela. — Agora, senhora, retire-se para que os homens de negócio possam trabalhar. — ordenou Thomas.— Nem pensar… Muito subitamente, ela foi agarrada pelo homem, que a levou até a porta e a jogou do lado de fora, fechando a porta a
Marcela ficou chocada ao saber disso, não imaginou que Donald fosse tão irresponsável a ponto de não perceber que o contrato com a firma da esposa estava terminando e deixou que ela soubesse do caso deles e pedisse o divórcio, separando as firmas. — O prejuízo será tremendo e se ela souber desses contratos, pode procurar as empresas parceiras e fornecer parceria independente dos Peixotos. — concluiu o advogado.O telefone tocou e era Donald chamando o advogado. Marcela acompanhou o Dr. Pedreira, que era um senhor de meia idade muito experiente e conhecido no meio empresarial. Entraram no escritório e o advogado pessoal já tinha saído.— Bom dia, Donald. — o advogado era bem antigo na empresa, da época do pai de Donald e por isso tinha intimidade para tratá-lo pelo primeiro nome. — Na verdade, não está sendo um bom dia. Renata pediu o divórcio e eu dei. Quero saber como ficam os nossos negócios. — Não ficam. O contrato com a empresa dela expirou ontem e ela já manifestou o desejo de