ANASTÁCIA
Estou confusa com toda essa situação, mas com medo da resposta. A intuição me diz que qualquer que seja a explicação que ele me der, vou sofrer.Tomo um banho rápido e me visto com um roupão que encontrei no banheiro, não tenho roupas ou peças íntimas, espero que ele as providenciem para mim.Desembaraço o cabelo com os dedos mesmo, tento ficar mais apresentável e saio do banheiro. Estou tremendo enquanto caminho para encontrá-lo.Confrontar pessoas não faz parte da minha natureza, principalmente estando na situação delicada que estou, mas não posso ficar aqui se não souber exatamente o que está acontecendo.Saio do quarto e sigo o mesmo caminho que tinha feito ao chegar. Já na grande sala o vejo na sacada olhando para uma floresta magnífica a nossa frente. Amo essa vista. _ fala sem olhar pra mim.Virando-se, seus olhos ficaram fixos nos meus por um longo período. Era como se ele tivesse muito a dizer, mas não se atreveu a abrir a boca, até que foi interrompido por uma campainha e logo em seguida uma moça magra e alta entrou trazendo nosso jantar.Com o cheiro delicioso que subiu minha barriga ronca. Nossa! Estou faminta.O Silêncio foi cortante toda refeição. Após terminarmos de comer, faço a pergunta de 1 milhão de dólares. O que você quer de mim? _digo com medo.— Quantos anos você tem? — ele perguntou curioso.— Tenho vinte e nove. __ Disse. Seus pais?Minha mãe faleceu alguns anos e meu pai mora em outro cidade longe da cidade que eu morava. — E já conseguiu descansar? — Sim, renovada pelo banho.— Jucélia e Rosana. — São as responsáveis pela limpeza e alimentação. Elas são as únicas com autorização de entra aqui em casa, à cozinha fica no térreo e vem pra cá pelo sistema de elevador de alimentos. Aqui somente eu e você pode ficar, por enquanto. Mordi o lábio, preocupada com quem mais viveria aqui._ Elas precisam de ajuda, certo? — Não, mas eu já as deixei ciente sobre você. Está tudo nas mãos delas suas necessidades._Eu vou poder voltar para casa, voltar para o Brasil?_Não, você me pertence eu já disse. Falou bravo._ Eu Tenho uma vida, tenho um filho de 6 anos, tenho minha família._ Sim, eu sei sobre seu filho. Que você está sem trabalho, que tem um relacionamento ruim e que não visita seu pai fazem 7 anos.Pelo visto você já sabe tudo sobre mim. __ respondi desanimada.Gael colocou a garrafa de água vazia em cima da mesa e me encarou, intrigado. Eu estava incomodada com seu escrutínio e queria ter forças para ir embora, mas estava presa por conta de um sentimento desconhecido: fogo, paixão, loucura.— E agora? — Qual próximo passo? — Franzi o cenho. — Você tirou tudo, tirou tudo que sei e conheço. Não imaginava como podia ser útil para esse homem. Como tinha aceitado conversar com ele, resolvi ser sincera e abrir meu coração. — Preciso de roupas também. -- disse.Gael se levantou, andou até o sofá e me chamou. Apontando um local em sua frente entre suas pernas.Tremendo fui até ele. Habilmente desfez o laço do roupão e me examinou.Linda!__ Linda?Sim, você é linda e eu vou fode-la como nunca foi fodida, realizarei todos os meu sórdido pensamento em seu corpo. Estou duro desde o primeiro dia que coloquei meus olhos em você.E não, não vou lhe comprar roupas, você não usará nada. Não quero empecilho para vê-la, para toca-la ou fode-la. Quero esse corpo lindo e natural nu por toda a casa. Poderá usar minhas camisas e nada mais.Você aprecia arte Ana? Perguntou rouco __ Eu também, você é a minha favorita.Gael não a tocou. Ficou com o roupão e Anastácia teve que começar aceitando sua nova rotina estranha ao seu lado.Gael, ofereceu trazer seu filho para o México, mas isso implicaria ainda mais sua vida de medo, também seria mais uma arma contra ela caso conseguisse fugir.Já era tarde quando subiram para dormir, vestida com uma camisa de Gael, Anastácia se despediu. Posso ir dormir? Perguntei com medo.__ Sim, minha amora. Não irei toca-la agora. Teremos tempo para isso.— Gael, eu não tenho boas notícias — Máximos diz quando atendo. — Se for qualquer coisa sobre a filha de Luís, eu não quero ouvir. Pode me contar tudo amanhã pela manhã. Decidi que voltarei para Sinaloa. — Tenho certeza de que vai querer saber o que descobri. Estou chegando em casa em dez minutos. Precisamos conversar. MINUTOS MAIS TARDE — O que disse? — Ouviu perfeitamente. Ficar em negação não vai servir pra nada. — Está mesmo acontecendo isso. Sim, a amante de Luís estava o envenenando já fazia dois anos? — falo, me recusando a acreditar naquilo. — Ela estava sim. Lays Oblovsky. Levanto-me da poltrona, fechando meus olhos no processo. Se Luís Vierona não é nosso inimigo então quem é? Meu amigo me encara compartilhado a mesma dúvida. Parece que pegamos uma inocente novamente, e agora sua segurança depende de nós — Vamos mantê-la segura e com favores para o nosso lado. Ela como única herdeira será o Pakham no lugar do pai, com os Variante no meio. Teremos acesso as informações mais i
Acordo e ainda não abro os olhos, brinco dentro da minha mente, dizendo a ela que tudo o que vivi desde que encontrei Gael é só um pesadelo, excitante, mas um pesadelo. Ontem quando fomos dormir, foi um começo estranho e tempestuoso onde vivo em uma linha entre medo e saudade, pavor e desejo. Estou constantemente no limite das minha emoções. Será que vai virar um pesadelo ou um conto de fadas, talvez? NOITE PASSADA — Eu vou dormir. — Tudo bem. Estava prestes a voltar para o quarto e fechar a porta quando ouvi Gael chamar — O que foi? — Tive medo de perguntar, mas o fiz assim mesmo. Ele deu um passo em sua direção e ela recuou outro para dentro do quarto. — Quero beija-la. Balançou a cabeça em negativa. — Quero toca-la — Ele chegou mais perto e seu coração acelerou, mas dessa vez ela não recuou. O único homens que teve nunca lhe fez sentir assim, excitada e lasciva. Eu tenho que... — Pensar? — Ele disse com o corpo a milímetros do dela. Podia sentir o cheiro do seu corpo e do seu perfu
Minutos mais tarde afasto o lençol e desço da cama, decido tomar um banho. De pé, nua, na frente do espelho, vejo como perdi peso, a mudança está visível em meu corpo. Como incentivo repito essa frase “Não pense nisso agora. Viva o hoje.” Tento me convencer que ficará tudo bem.Tomo um banho rápido e me visto com uma das camisas do Gael, branca de uma grife caríssima, faço um coque bagunçado, estou pronta pra enfrentar o que tem pra hoje. Quando estou quase abrindo a porta, ouço uma batida que faz meu coração disparar. Em seguida, ela se abre e um Gael sedutor está à minha frente.Desperta do encantamento que me envolveu desde o momento em que nossos olhos se cruzaram no galpão, analiso com cuidado o homem que se tornou o meu dono.Ele é grande e forte, excessivamente musculoso. Sei o que se esconde por debaixo da camisa branca, elegante e que tem alguns botões abertos. Um rubor aquece minhas bochechas ao me lembrar de como me entreguei e correspondi a cada coisa que disse que fará
- Serei sua puta, uma escrava sexual, é isso?-- Ele rir -- virando para me olhar -- Sim, você será minha puta, devassa, vou corromper todos os seus pudores, farei minha escrava não porque quero, mas por que você quer, eu sei o que você deseja e sempre foi negligenciada. Isso acabou, você só precisa me pedir.O que você quer? Diga pra mim bebê._ Disse se aproximando como um predador perseguido sua presa. Não. __ Assustada tentei lutar e recuei um passo._ Não fique tão assustada, bebê.Estou nervosa. Decidiu ser honesta, era o melhor apenas admitir.Ele riu. __ Eu sou o único sob pressão.Ela olhou para ele surpresa. __ Pressão? Sim ___ Estou tão duro que não vou durar nada. Uma risada escapou dele. Olhe para mim. Ela ergueu seus olhos para observá-lo. __ Eu estou._ O que você quer? Eu não sei. Eu não te disse, mas eu não sou experiente, não tive muitos homens. Eu não... vermelho cobrindo suas bochechas. Eu preciso de uma bebida. __ falou.Gael assentiu. __ Eu tenho, mas eu nã
GAEL Assim que ela faz o que peço, puxo suas pernas Aproximando-a mais para borda da cama sem gentileza, desvendando a boceta lisa e clara, uma racha perfeita, discreta e pequena, ocultando o que quero provar. Até parece intocada, tenho certeza que nunca viu um pau de verdade até agora. Sim, depois de mim o meu botãozinho nunca mais será a mesma, vou deixá-la dando oh pra mim o tempo todo. Sou sujo e gosto da luxúria.Separo suas pernas e ela cobre os olhos com a mão. — Não. Se quer ficar no meu quarto, manterá os olhos em mim. Apoie-se nos cotovelos. Quero ver sua cara quando tiver gozando pra mim e vai ver tudo o que farei com você. Beijo o interior das suas coxas uma vez de cada lado com a boca aberta, lambendo a carne tensa. Ela estremece com o contato. Não exerço qualquer força. Na verdade, estou torcendo para que ela me pare. Gosto do desafio.A garota representa o maior conflito que já tive, mas independente do quanto o cérebro tente intervir, meu corpo tem vontade própria.
__ Eu não vou usar preservativo. Preservativos diminuem minha sensibilidade e eu quero sentir tudo com você.Ela balançou a cabeça assentindo. __ Tudo bem. Por favor... Vamos ter filhos. Digo. Quando eu estiver dentro de você... Eu não vou parar até ver minha porra escorrendo. Eu quero tanto você... e vou me sentir no céu. Meu pau está ciumento dos meus dedos estarem sentindo você ao redor deles.Você tem certeza? disso... de querer filhos, que vou... ela o queria, mas pensou no desejo de Gael e quando olhou novamente para sua ereção, teve dúvidas sobre recebê-lo sem dor. __ Eu quero você. Disse num fio de voz.Então ele se abaixou e ela ficou presa sob ele. Sua pele era quente, ela se apoiava nos cotovelo.__ Eu amo como sua bunda redonda ficam desse jeito.Deslizo minha glande em toda extensão de sua boceta, como em um ensaio do que farei quando a comer, e seus quadris se movem em círculos, inquietos. Sinto o quanto está molhada e quente. — Não posso esperar mais — digo. Com um b
Você não estará livre de mim. __ele sorriu. __ Eu vou acordá-la várias vezes hoje ainda. Vai acordar comigo penetrando-a. Você se importa?Anastácia ficou chocada. __ Acabou de sair de dentro de mim!Ele gargalhou. __ Você nunca foi acordada com um pau fodendo você?__ Não.__ Nós vamos fazer muito isso. O tempo todo.Ela olhou para ele, e concordou.Com um beijo suave nos lábios, Gael puxou-a em seus braços de forma segura e os cobriu.Em minutos dormiram. Ela tinha se aconchegado mais perto de seu corpo grande e quente. Ana gostou dos braços fortes, grande e sólido, que lhe abraçava. Nunca teve esse contato após o sexo, é esse estranho não se importava em abraçá-la apertado ou tocá-la. ********* Ana acordou duas horas depois com Gael empurrando seu pau dentro dela, a sensação maravilhosa tirou-a de seus sonhos para uma realidade espantosamente deliciosa.— Está doendo? — perguntou, desesperado para comê-la mais duro.— Não. — Ele voltou a segurar firme sua cintura e girou-a na ca
GaelAcordei com um peso sobre o peito e levou um tempo para que eu notasse Anastácia deitada em mim. Ela ainda estava ali... isso foi uma surpresa. Eu havia pensado dia e noite sobre como seria ter aquela mulher, mas senti-la foi bem melhor. Escorreguei a mão pela lateral do seu corpo e apalpei sua bunda, demorando-me mais naquela região. Então ela abriu seus grandes olhos para me encarar. — Bom Noite. — Bom Noite. — Como se sente? — Eu estou dolorida. — Quer um remédio? não.Movendo-a na cama, a fiz se deitar no centro, antes de subir em cima dela novamente. — Me quer novamente? __ falou com medo.__Shii — farei esquecer da dor. — Beijei-a na boca, pescoço e colo antes de abocanhar um de seus seios, perdendo alguns minutos chupando os mamilos e sugando-os. Com uma mão descendo até seu ventre, apertei e massageei seu botão até quase a dor, ela ofegou e gemeu. E Então gozou mais uma vez.Sorri enquanto observava os seus seios subirem e descerem em um ritmo frenético, devido a sua