Minutos mais tarde afasto o lençol e desço da cama, decido tomar um banho. De pé, nua, na frente do espelho, vejo como perdi peso, a mudança está visível em meu corpo.
Como incentivo repito essa frase “Não pense nisso agora. Viva o hoje.” Tento me convencer que ficará tudo bem.Tomo um banho rápido e me visto com uma das camisas do Gael, branca de uma grife caríssima, faço um coque bagunçado, estou pronta pra enfrentar o que tem pra hoje. Quando estou quase abrindo a porta, ouço uma batida que faz meu coração disparar. Em seguida, ela se abre e um Gael sedutor está à minha frente.Desperta do encantamento que me envolveu desde o momento em que nossos olhos se cruzaram no galpão, analiso com cuidado o homem que se tornou o meu dono.Ele é grande e forte, excessivamente musculoso.Sei o que se esconde por debaixo da camisa branca, elegante e que tem alguns botões abertos. Um rubor aquece minhas bochechas ao me lembrar de como me entreguei e correspondi a cada coisa que disse que fará comigo na noite passada. Como poderei resistir? Além de lindo, parece conhecer todas as minhas necessidades, como se soubesse mais do que eu mesma do tipo de toque e carícia aos quais eu anseio.Deixo meus olhos correrem pelo maxilar duro e quadrado. À luz do dia, eu posso enxergar coisas que a minha ingenuidade deixou passar ontem: Gael não é alguém que se entrega facilmente ou que faça favores. Ele tinha um plano e eu fui sem querer uma peça do seu jogo.Vamos tomar café da manhã. _ diz. Saímos do quarto seguindo para o corredor até a escada. Já na grande sala avistei uma mesa deliciosamente posta.Gael se aproximou quase se colando em minhas costas. Senti seu hálito quente ao meu ouvido, é então ele diz.Estou morrendo de fome dessa sua flor entre as pernas. Sem fôlego e corada, senti minha pernas moles, meu seios duros e uma umidade incomum no meu núcleo. Acho que eu estava prestes a gozar só de ouvir sua voz.Ele puxou a cadeira pra mim enquanto cheirava meu pescoço. Assim que sentei. Sorrindo, sentou-se ao meu lado na ponta da mesa.Não demorei para sentir sua mão próximo a minha virilha, roçando o dedo mindinho no meu clitóris, tentei me mover, mas até para rebolar era difícil e me percebi completamente refém do seu agarre firme em minha coxa. Gael sabia como me provocar e isso alimentava o seu desejo. Quase gozando ele parou com o dedo voltando a atenção para o café. Mordi meu lábio inferior de frustação.Café da manhã prometeu provocação o diaDeuses, eu vou conseguir aguentar. Então minha ficha caiu, eu estava gostando disso tudo.***********************Gael estava de pé, olhando para o nada, talvez para um cacto verde em um canto. Caminhei em silêncio, ouvindo apenas o som do vento que entrava forte pela sacada batendo contra as folhas de uma grande palmeira, até ficar próxima dele alguns metros.Tenho tantas perguntas. Tantas dúvidas. Pensei.--Pergunte. -- disse Gael ainda de costas pra mim.-- Por que eu?-- Na verdade você foi pega por engano, a moça que procurava não era você.-- Seus homens me deixaram por dias inconsciente, não podia ter me devolvido pra minha família, eu nem saberia quem eram vocês, na verdade ainda não sei.-- Depois que vi você não consegui deixá-la ir, eu quero você. Sei que não é fácil para você, mas quero sua ajuda e em troca farei você feliz.Eu tenho um sobrinho, ele tem três meses. Sua mãe, minha irmã e o marido sofreram um acidente de carro morreram instantaneamente. Foi um atentado.-- Sendo uma prisioneira?-- Não, posso levá-la a qualquer lugar.-- Nunca sozinha.- Não.Serei a babá? Mais você poderia ter um harém de babás se quisesse.__ Não, eu não quero só uma babá, quero uma protetora, e você com sua formação poderá unir vários objetivos: Línguas, educação, amor e proteção. Eu espero isso de você. Como disse posso trazer seu filho para perto de você.Ele teria dificuldade para se adaptar. __ digo.Bem, estão estamos começando a nos alinhar. Seremos algo próximo a uma família. Você ficará aqui com Luan, sempre estarei por perto.Eu serei o que sua?- Serei sua puta, uma escrava sexual, é isso?-- Ele rir -- virando para me olhar -- Sim, você será minha puta, devassa, vou corromper todos os seus pudores, farei minha escrava não porque quero, mas por que você quer, eu sei o que você deseja e sempre foi negligenciada. Isso acabou, você só precisa me pedir.O que você quer? Diga pra mim bebê._ Disse se aproximando como um predador perseguido sua presa. Não. __ Assustada tentei lutar e recuei um passo._ Não fique tão assustada, bebê.Estou nervosa. Decidiu ser honesta, era o melhor apenas admitir.Ele riu. __ Eu sou o único sob pressão.Ela olhou para ele surpresa. __ Pressão? Sim ___ Estou tão duro que não vou durar nada. Uma risada escapou dele. Olhe para mim. Ela ergueu seus olhos para observá-lo. __ Eu estou._ O que você quer? Eu não sei. Eu não te disse, mas eu não sou experiente, não tive muitos homens. Eu não... vermelho cobrindo suas bochechas. Eu preciso de uma bebida. __ falou.Gael assentiu. __ Eu tenho, mas eu nã
GAEL Assim que ela faz o que peço, puxo suas pernas Aproximando-a mais para borda da cama sem gentileza, desvendando a boceta lisa e clara, uma racha perfeita, discreta e pequena, ocultando o que quero provar. Até parece intocada, tenho certeza que nunca viu um pau de verdade até agora. Sim, depois de mim o meu botãozinho nunca mais será a mesma, vou deixá-la dando oh pra mim o tempo todo. Sou sujo e gosto da luxúria.Separo suas pernas e ela cobre os olhos com a mão. — Não. Se quer ficar no meu quarto, manterá os olhos em mim. Apoie-se nos cotovelos. Quero ver sua cara quando tiver gozando pra mim e vai ver tudo o que farei com você. Beijo o interior das suas coxas uma vez de cada lado com a boca aberta, lambendo a carne tensa. Ela estremece com o contato. Não exerço qualquer força. Na verdade, estou torcendo para que ela me pare. Gosto do desafio.A garota representa o maior conflito que já tive, mas independente do quanto o cérebro tente intervir, meu corpo tem vontade própria.
__ Eu não vou usar preservativo. Preservativos diminuem minha sensibilidade e eu quero sentir tudo com você.Ela balançou a cabeça assentindo. __ Tudo bem. Por favor... Vamos ter filhos. Digo. Quando eu estiver dentro de você... Eu não vou parar até ver minha porra escorrendo. Eu quero tanto você... e vou me sentir no céu. Meu pau está ciumento dos meus dedos estarem sentindo você ao redor deles.Você tem certeza? disso... de querer filhos, que vou... ela o queria, mas pensou no desejo de Gael e quando olhou novamente para sua ereção, teve dúvidas sobre recebê-lo sem dor. __ Eu quero você. Disse num fio de voz.Então ele se abaixou e ela ficou presa sob ele. Sua pele era quente, ela se apoiava nos cotovelo.__ Eu amo como sua bunda redonda ficam desse jeito.Deslizo minha glande em toda extensão de sua boceta, como em um ensaio do que farei quando a comer, e seus quadris se movem em círculos, inquietos. Sinto o quanto está molhada e quente. — Não posso esperar mais — digo. Com um b
Você não estará livre de mim. __ele sorriu. __ Eu vou acordá-la várias vezes hoje ainda. Vai acordar comigo penetrando-a. Você se importa?Anastácia ficou chocada. __ Acabou de sair de dentro de mim!Ele gargalhou. __ Você nunca foi acordada com um pau fodendo você?__ Não.__ Nós vamos fazer muito isso. O tempo todo.Ela olhou para ele, e concordou.Com um beijo suave nos lábios, Gael puxou-a em seus braços de forma segura e os cobriu.Em minutos dormiram. Ela tinha se aconchegado mais perto de seu corpo grande e quente. Ana gostou dos braços fortes, grande e sólido, que lhe abraçava. Nunca teve esse contato após o sexo, é esse estranho não se importava em abraçá-la apertado ou tocá-la. ********* Ana acordou duas horas depois com Gael empurrando seu pau dentro dela, a sensação maravilhosa tirou-a de seus sonhos para uma realidade espantosamente deliciosa.— Está doendo? — perguntou, desesperado para comê-la mais duro.— Não. — Ele voltou a segurar firme sua cintura e girou-a na ca
GaelAcordei com um peso sobre o peito e levou um tempo para que eu notasse Anastácia deitada em mim. Ela ainda estava ali... isso foi uma surpresa. Eu havia pensado dia e noite sobre como seria ter aquela mulher, mas senti-la foi bem melhor. Escorreguei a mão pela lateral do seu corpo e apalpei sua bunda, demorando-me mais naquela região. Então ela abriu seus grandes olhos para me encarar. — Bom Noite. — Bom Noite. — Como se sente? — Eu estou dolorida. — Quer um remédio? não.Movendo-a na cama, a fiz se deitar no centro, antes de subir em cima dela novamente. — Me quer novamente? __ falou com medo.__Shii — farei esquecer da dor. — Beijei-a na boca, pescoço e colo antes de abocanhar um de seus seios, perdendo alguns minutos chupando os mamilos e sugando-os. Com uma mão descendo até seu ventre, apertei e massageei seu botão até quase a dor, ela ofegou e gemeu. E Então gozou mais uma vez.Sorri enquanto observava os seus seios subirem e descerem em um ritmo frenético, devido a sua
Anastácia Rolo de um lado para o outro na cama, sem conseguir dormir.Voltando a pensar no jantar. Será que passei dos limites, e ele começará me evitar?Eu vi que ele se esforçou durante a refeição para que eu me sentisse confortável, e deu certo boa parte do tempo, mas quando o silêncio caía ou nos tocávamos acidentalmente, a memória do que aconteceu ontem à noite me deixava inquietada. E o mais louco é que ele sabia o que eu estava pensando. Quando o jantar terminou, nenhum de nós dois soube o que fazer. Quero dizer, eu sabia sim. Eu queria que ele me pegasse no colo e me beijasse como hoje pela manhã. Que tocasse meu corpo e me fizesse sentir todas aquelas coisas novamente. Desistindo de dormir, vou para o chuveiro. Quem sabe isso me ajude a encontrar o sono? Dez minutos depois volto para o quarto enrolada em uma toalha. Ouço um barulho na sacada, e meu coração dispara. Enquanto penso no que fazer caminho até o quarto dele. Finalmente alcanço a maçaneta e giro rápido me jogand
Gael despertou às duas da manhã, sonolento e desejoso por Anastácia. Como prometido, serpenteou sua grande mão pela extensão do seu corpo planando em seu ventre descendo até seu sexo quente, com o dedo indicado a penetrou ao mesmo tempo que mordiscava sua orelha.Anastácia foi despertada, com a sensação de prazer já crescendo em seu ventre, mas ainda estava sensível. Seu corpo enrijeceu quando sentiu ser puxa mais contra ele.Não vou te machucar mais, será suave, mas preciso está dentro de você. _disse Gael. Ao mesmo tempo que levantava sua perna sobre seu quadril, abrindo-a totalmente para ele entrar em sua profundidade apertada, úmida e quente. Ele começou a entrar nela com uma gentileza que ela não sabia que ele possuía, ele se empurrou centímetro por centímetro, forçando ela mais para perto até preenche-la totalmente. Anastácia sentia ele por todo seu canal a abrindo até o útero. Eles ficaram num vai e vem preguiçoso por algumas horas até ficarem satisfeitos e relaxados. Gael Ente
SINALOAUMA SEMANA ANTES GAEL Sabemos que foi intencional. Quem fez achou que encerraria o legado da família, mas não descobrimos o responsável ainda. Estive repassado as informações que Maximus me passou até agora. O pai da menina, um membro do primeiro escalão da Organização, era um protegido dos líderes. O pakhan ficou muito abalado com a morte de Luís e mandou que a Rússia fosse virada do avesso até que se encontrasse o culpado, mas nada se descobriu até agora. Quem quer que tenha causado sua morte, cobriu muito bem os próprios rastros. A casa foi queimada com o corpo e as provas.Não faz muito sentido que seja de alguém de dentro da Organização. Quero dizer, estou assumindo que se foi um ato de vingança. Nesse caso, por que não fazer disso um acontecimento? Uma morte exemplo? — Verdade__ disse meu irmão. — E nesse caso, parece ter sido algo pessoal. Entendo seu ponto de vista e também acho que não foi alguém de dentro da Organização. — Quem seria, então? — Ainda estou analisan