__ Eu não vou usar preservativo. Preservativos diminuem minha sensibilidade e eu quero sentir tudo com você.Ela balançou a cabeça assentindo. __ Tudo bem. Por favor... Vamos ter filhos. Digo. Quando eu estiver dentro de você... Eu não vou parar até ver minha porra escorrendo. Eu quero tanto você... e vou me sentir no céu. Meu pau está ciumento dos meus dedos estarem sentindo você ao redor deles.Você tem certeza? disso... de querer filhos, que vou... ela o queria, mas pensou no desejo de Gael e quando olhou novamente para sua ereção, teve dúvidas sobre recebê-lo sem dor. __ Eu quero você. Disse num fio de voz.Então ele se abaixou e ela ficou presa sob ele. Sua pele era quente, ela se apoiava nos cotovelo.__ Eu amo como sua bunda redonda ficam desse jeito.Deslizo minha glande em toda extensão de sua boceta, como em um ensaio do que farei quando a comer, e seus quadris se movem em círculos, inquietos. Sinto o quanto está molhada e quente. — Não posso esperar mais — digo. Com um b
Você não estará livre de mim. __ele sorriu. __ Eu vou acordá-la várias vezes hoje ainda. Vai acordar comigo penetrando-a. Você se importa?Anastácia ficou chocada. __ Acabou de sair de dentro de mim!Ele gargalhou. __ Você nunca foi acordada com um pau fodendo você?__ Não.__ Nós vamos fazer muito isso. O tempo todo.Ela olhou para ele, e concordou.Com um beijo suave nos lábios, Gael puxou-a em seus braços de forma segura e os cobriu.Em minutos dormiram. Ela tinha se aconchegado mais perto de seu corpo grande e quente. Ana gostou dos braços fortes, grande e sólido, que lhe abraçava. Nunca teve esse contato após o sexo, é esse estranho não se importava em abraçá-la apertado ou tocá-la. ********* Ana acordou duas horas depois com Gael empurrando seu pau dentro dela, a sensação maravilhosa tirou-a de seus sonhos para uma realidade espantosamente deliciosa.— Está doendo? — perguntou, desesperado para comê-la mais duro.— Não. — Ele voltou a segurar firme sua cintura e girou-a na ca
GaelAcordei com um peso sobre o peito e levou um tempo para que eu notasse Anastácia deitada em mim. Ela ainda estava ali... isso foi uma surpresa. Eu havia pensado dia e noite sobre como seria ter aquela mulher, mas senti-la foi bem melhor. Escorreguei a mão pela lateral do seu corpo e apalpei sua bunda, demorando-me mais naquela região. Então ela abriu seus grandes olhos para me encarar. — Bom Noite. — Bom Noite. — Como se sente? — Eu estou dolorida. — Quer um remédio? não.Movendo-a na cama, a fiz se deitar no centro, antes de subir em cima dela novamente. — Me quer novamente? __ falou com medo.__Shii — farei esquecer da dor. — Beijei-a na boca, pescoço e colo antes de abocanhar um de seus seios, perdendo alguns minutos chupando os mamilos e sugando-os. Com uma mão descendo até seu ventre, apertei e massageei seu botão até quase a dor, ela ofegou e gemeu. E Então gozou mais uma vez.Sorri enquanto observava os seus seios subirem e descerem em um ritmo frenético, devido a sua
Anastácia Rolo de um lado para o outro na cama, sem conseguir dormir.Voltando a pensar no jantar. Será que passei dos limites, e ele começará me evitar?Eu vi que ele se esforçou durante a refeição para que eu me sentisse confortável, e deu certo boa parte do tempo, mas quando o silêncio caía ou nos tocávamos acidentalmente, a memória do que aconteceu ontem à noite me deixava inquietada. E o mais louco é que ele sabia o que eu estava pensando. Quando o jantar terminou, nenhum de nós dois soube o que fazer. Quero dizer, eu sabia sim. Eu queria que ele me pegasse no colo e me beijasse como hoje pela manhã. Que tocasse meu corpo e me fizesse sentir todas aquelas coisas novamente. Desistindo de dormir, vou para o chuveiro. Quem sabe isso me ajude a encontrar o sono? Dez minutos depois volto para o quarto enrolada em uma toalha. Ouço um barulho na sacada, e meu coração dispara. Enquanto penso no que fazer caminho até o quarto dele. Finalmente alcanço a maçaneta e giro rápido me jogand
Gael despertou às duas da manhã, sonolento e desejoso por Anastácia. Como prometido, serpenteou sua grande mão pela extensão do seu corpo planando em seu ventre descendo até seu sexo quente, com o dedo indicado a penetrou ao mesmo tempo que mordiscava sua orelha.Anastácia foi despertada, com a sensação de prazer já crescendo em seu ventre, mas ainda estava sensível. Seu corpo enrijeceu quando sentiu ser puxa mais contra ele.Não vou te machucar mais, será suave, mas preciso está dentro de você. _disse Gael. Ao mesmo tempo que levantava sua perna sobre seu quadril, abrindo-a totalmente para ele entrar em sua profundidade apertada, úmida e quente. Ele começou a entrar nela com uma gentileza que ela não sabia que ele possuía, ele se empurrou centímetro por centímetro, forçando ela mais para perto até preenche-la totalmente. Anastácia sentia ele por todo seu canal a abrindo até o útero. Eles ficaram num vai e vem preguiçoso por algumas horas até ficarem satisfeitos e relaxados. Gael Ente
SINALOAUMA SEMANA ANTES GAEL Sabemos que foi intencional. Quem fez achou que encerraria o legado da família, mas não descobrimos o responsável ainda. Estive repassado as informações que Maximus me passou até agora. O pai da menina, um membro do primeiro escalão da Organização, era um protegido dos líderes. O pakhan ficou muito abalado com a morte de Luís e mandou que a Rússia fosse virada do avesso até que se encontrasse o culpado, mas nada se descobriu até agora. Quem quer que tenha causado sua morte, cobriu muito bem os próprios rastros. A casa foi queimada com o corpo e as provas.Não faz muito sentido que seja de alguém de dentro da Organização. Quero dizer, estou assumindo que se foi um ato de vingança. Nesse caso, por que não fazer disso um acontecimento? Uma morte exemplo? — Verdade__ disse meu irmão. — E nesse caso, parece ter sido algo pessoal. Entendo seu ponto de vista e também acho que não foi alguém de dentro da Organização. — Quem seria, então? — Ainda estou analisan
GAELMeu trabalho por aqui acabou, então corro para a garagem, queria chegar o mais rápido possível em minha casa de campo. Tomei o volante ansioso me jogando na estrada em direção ao que tanto queria, pensando em todas obscenidades que faria com Anastácia.Tinha tido uma semana complicada, mas após seguir uma pista valiosa, tive certeza que estava no caminho certo. Ainda precisava me livrar do problema, mas já estava perto da solução.Assim que entrei na sala, chamei por Anastácia, achei estranho o silêncio e a sensação de casa vazia. Meu peito apertou, e me vi subir correndo as escadas na direção do seu quarto. Nem tinha trocado de roupa ainda, e então a vi deitada apática parcialmente consciente — Gael. — Ela sussurrou em um fio de voz, e então apagou.Peguei-a em meus braços e seguimos para um hospital em Sinaloa. Me senti mal por tudo que fiz emocionalmente a Anastácia, nem roupas eu tinha lhe comprado. Eu iria me redimir. Esperava que ela me perdoa-se. E foi com esse pensamento
ANASTÁCIA— Ana. — Ouço-o chamar do lado de fora do banheiro. — Está tudo bem? Fecho a torneira, pego a tolha e vou até à porta, que está fechada. — Sim, já estou saindo. Após enrolar-me na toalha, vou até à porta onde o impaciente está. — Abra a porta. Deus, por que tem que ser tão mandão, e esse tom “sexy” de comando na sua voz? — Respiro fundo e faço o que me pede. Não tive tempo de secar-me, então a água escorre pelo meu corpo e cabelo. Quando estamos frente a frente, vejo que tomou banho também. Veste moletom e uma camiseta branca que marca todos os músculos do seu abdômen, peito e braços. — Vou molhar o seu chão todo. Preciso acabar de secar-me — justifico, querendo preencher o silêncio. Os olhos dele percorrem-me inteira, parando na altura dos seios, mal cobertos pela toalha.— O banho estava gostoso? __ pergunta com voz rouca. Senhor, esse homem devia ser preso.Não é justo alguém com essa beleza ser tão “sexy”. Não é à-toa que percebi as mulheres se estapear por sua atenção, f