ANASTÁCIA Estou confusa com toda essa situação, mas com medo da resposta. A intuição me diz que qualquer que seja a explicação que ele me der, vou sofrer. Tomo um banho rápido e me visto com um roupão que encontrei no banheiro, não tenho roupas ou peças íntimas, espero que ele as providenciem para mim. Desembaraço o cabelo com os dedos mesmo, tento ficar mais apresentável e saio do banheiro. Estou tremendo enquanto caminho para encontrá-lo. Confrontar pessoas não faz parte da minha natureza, principalmente estando na situação delicada que estou, mas não posso ficar aqui se não souber exatamente o que está acontecendo.Saio do quarto e sigo o mesmo caminho que tinha feito ao chegar. Já na grande sala o vejo na sacada olhando para uma floresta magnífica a nossa frente. Amo essa vista. _ fala sem olhar pra mim. Virando-se, seus olhos ficaram fixos nos meus por um longo período. Era como se ele tivesse muito a dizer, mas não se atreveu a abrir a boca, até que foi interrompido por um
— Gael, eu não tenho boas notícias — Máximos diz quando atendo. — Se for qualquer coisa sobre a filha de Luís, eu não quero ouvir. Pode me contar tudo amanhã pela manhã. Decidi que voltarei para Sinaloa. — Tenho certeza de que vai querer saber o que descobri. Estou chegando em casa em dez minutos. Precisamos conversar. MINUTOS MAIS TARDE — O que disse? — Ouviu perfeitamente. Ficar em negação não vai servir pra nada. — Está mesmo acontecendo isso. Sim, a amante de Luís estava o envenenando já fazia dois anos? — falo, me recusando a acreditar naquilo. — Ela estava sim. Lays Oblovsky. Levanto-me da poltrona, fechando meus olhos no processo. Se Luís Vierona não é nosso inimigo então quem é? Meu amigo me encara compartilhado a mesma dúvida. Parece que pegamos uma inocente novamente, e agora sua segurança depende de nós — Vamos mantê-la segura e com favores para o nosso lado. Ela como única herdeira será o Pakham no lugar do pai, com os Variante no meio. Teremos acesso as informações mais i
Acordo e ainda não abro os olhos, brinco dentro da minha mente, dizendo a ela que tudo o que vivi desde que encontrei Gael é só um pesadelo, excitante, mas um pesadelo. Ontem quando fomos dormir, foi um começo estranho e tempestuoso onde vivo em uma linha entre medo e saudade, pavor e desejo. Estou constantemente no limite das minha emoções. Será que vai virar um pesadelo ou um conto de fadas, talvez? NOITE PASSADA — Eu vou dormir. — Tudo bem. Estava prestes a voltar para o quarto e fechar a porta quando ouvi Gael chamar — O que foi? — Tive medo de perguntar, mas o fiz assim mesmo. Ele deu um passo em sua direção e ela recuou outro para dentro do quarto. — Quero beija-la. Balançou a cabeça em negativa. — Quero toca-la — Ele chegou mais perto e seu coração acelerou, mas dessa vez ela não recuou. O único homens que teve nunca lhe fez sentir assim, excitada e lasciva. Eu tenho que... — Pensar? — Ele disse com o corpo a milímetros do dela. Podia sentir o cheiro do seu corpo e do seu perfu
Minutos mais tarde afasto o lençol e desço da cama, decido tomar um banho. De pé, nua, na frente do espelho, vejo como perdi peso, a mudança está visível em meu corpo. Como incentivo repito essa frase “Não pense nisso agora. Viva o hoje.” Tento me convencer que ficará tudo bem.Tomo um banho rápido e me visto com uma das camisas do Gael, branca de uma grife caríssima, faço um coque bagunçado, estou pronta pra enfrentar o que tem pra hoje. Quando estou quase abrindo a porta, ouço uma batida que faz meu coração disparar. Em seguida, ela se abre e um Gael sedutor está à minha frente.Desperta do encantamento que me envolveu desde o momento em que nossos olhos se cruzaram no galpão, analiso com cuidado o homem que se tornou o meu dono.Ele é grande e forte, excessivamente musculoso. Sei o que se esconde por debaixo da camisa branca, elegante e que tem alguns botões abertos. Um rubor aquece minhas bochechas ao me lembrar de como me entreguei e correspondi a cada coisa que disse que fará
- Serei sua puta, uma escrava sexual, é isso?-- Ele rir -- virando para me olhar -- Sim, você será minha puta, devassa, vou corromper todos os seus pudores, farei minha escrava não porque quero, mas por que você quer, eu sei o que você deseja e sempre foi negligenciada. Isso acabou, você só precisa me pedir.O que você quer? Diga pra mim bebê._ Disse se aproximando como um predador perseguido sua presa. Não. __ Assustada tentei lutar e recuei um passo._ Não fique tão assustada, bebê.Estou nervosa. Decidiu ser honesta, era o melhor apenas admitir.Ele riu. __ Eu sou o único sob pressão.Ela olhou para ele surpresa. __ Pressão? Sim ___ Estou tão duro que não vou durar nada. Uma risada escapou dele. Olhe para mim. Ela ergueu seus olhos para observá-lo. __ Eu estou._ O que você quer? Eu não sei. Eu não te disse, mas eu não sou experiente, não tive muitos homens. Eu não... vermelho cobrindo suas bochechas. Eu preciso de uma bebida. __ falou.Gael assentiu. __ Eu tenho, mas eu nã
GAEL Assim que ela faz o que peço, puxo suas pernas Aproximando-a mais para borda da cama sem gentileza, desvendando a boceta lisa e clara, uma racha perfeita, discreta e pequena, ocultando o que quero provar. Até parece intocada, tenho certeza que nunca viu um pau de verdade até agora. Sim, depois de mim o meu botãozinho nunca mais será a mesma, vou deixá-la dando oh pra mim o tempo todo. Sou sujo e gosto da luxúria.Separo suas pernas e ela cobre os olhos com a mão. — Não. Se quer ficar no meu quarto, manterá os olhos em mim. Apoie-se nos cotovelos. Quero ver sua cara quando tiver gozando pra mim e vai ver tudo o que farei com você. Beijo o interior das suas coxas uma vez de cada lado com a boca aberta, lambendo a carne tensa. Ela estremece com o contato. Não exerço qualquer força. Na verdade, estou torcendo para que ela me pare. Gosto do desafio.A garota representa o maior conflito que já tive, mas independente do quanto o cérebro tente intervir, meu corpo tem vontade própria.
__ Eu não vou usar preservativo. Preservativos diminuem minha sensibilidade e eu quero sentir tudo com você.Ela balançou a cabeça assentindo. __ Tudo bem. Por favor... Vamos ter filhos. Digo. Quando eu estiver dentro de você... Eu não vou parar até ver minha porra escorrendo. Eu quero tanto você... e vou me sentir no céu. Meu pau está ciumento dos meus dedos estarem sentindo você ao redor deles.Você tem certeza? disso... de querer filhos, que vou... ela o queria, mas pensou no desejo de Gael e quando olhou novamente para sua ereção, teve dúvidas sobre recebê-lo sem dor. __ Eu quero você. Disse num fio de voz.Então ele se abaixou e ela ficou presa sob ele. Sua pele era quente, ela se apoiava nos cotovelo.__ Eu amo como sua bunda redonda ficam desse jeito.Deslizo minha glande em toda extensão de sua boceta, como em um ensaio do que farei quando a comer, e seus quadris se movem em círculos, inquietos. Sinto o quanto está molhada e quente. — Não posso esperar mais — digo. Com um b
Você não estará livre de mim. __ele sorriu. __ Eu vou acordá-la várias vezes hoje ainda. Vai acordar comigo penetrando-a. Você se importa?Anastácia ficou chocada. __ Acabou de sair de dentro de mim!Ele gargalhou. __ Você nunca foi acordada com um pau fodendo você?__ Não.__ Nós vamos fazer muito isso. O tempo todo.Ela olhou para ele, e concordou.Com um beijo suave nos lábios, Gael puxou-a em seus braços de forma segura e os cobriu.Em minutos dormiram. Ela tinha se aconchegado mais perto de seu corpo grande e quente. Ana gostou dos braços fortes, grande e sólido, que lhe abraçava. Nunca teve esse contato após o sexo, é esse estranho não se importava em abraçá-la apertado ou tocá-la. ********* Ana acordou duas horas depois com Gael empurrando seu pau dentro dela, a sensação maravilhosa tirou-a de seus sonhos para uma realidade espantosamente deliciosa.— Está doendo? — perguntou, desesperado para comê-la mais duro.— Não. — Ele voltou a segurar firme sua cintura e girou-a na ca