EPILOGUE

-Oh, Deus bendito! Querida, onde você consegue tanta força?

Angelo apertou sua mandíbula, pensando que não seria capaz de segurar seu bebê porque Malena quebraria cada dedo da mão que o prendesse.

-Vamos ver", disse o médico, divertido, entre duas contrações, "Numa escala de dor você desmaiaria às dez, Sr. Di Sávallo, e neste momento ela deve estar segurando cerca de dezessete... dezoito....

-Oh, querido Deus, aperte o quanto quiser, e os moldes foram feitos por uma razão! - ele a assegurou com um sorriso, e Malena não pôde deixar de acender, grata pelo gesto bem-humorado até que a próxima contração fez seu rosto ficar todo descarrilado.

Angelo a ajudou a fazer os exercícios respiratórios que ela havia aprendido nos últimos meses e limpou sua testa suada de vez em quando, encorajando-a com palavras de infinito carinho.

Fazia três horas que Malena havia sentado no colo dele na nova casa que haviam comprado na periferia de Milão, uma casa para o bebê, para viver como a família que eles
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