Capítulo 75
Abaixei o olhar, me sentindo envergonhada.

Recuperei a calma e procurei a toalha para me cobrir novamente, apenas então senti um pouco de segurança no fundo do meu coração.

Bruno já havia chegado à porta nesse momento.

Eu o chamei:

— Você não tem medo que eu me vingue da Gisele por me tratar assim?

Bruno olhou para trás com um sorriso frio.

— Sra. Henriques, você nunca me sabia. — Eu o encarei, confusa, e ele continuou: — Quando o gato pega o rato, ele brinca com ele antes. Já viu um gato com medo de irritar o rato? Sra. Henriques, estou esperando você vir me implorar.

Assim que terminou de falar, ele bateu a porta com força e saiu. Eu ri ironicamente, me levantei e fui à porta.

Enquanto ele esperava o elevador, mudei a senha da porta na frente dele. Quando a nova senha foi confirmada, bati a porta com força!

...

Nos dias seguintes, não vi mais Bruno. Passei a frequentar a delegacia e o Escritório de Advocacia X com frequência.

Recusei qualquer evento social que f
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