Capítulo 393
Bruno desmaiou.

O corpo grande dele desabou repentinamente diante de mim.

Os empregados que passavam, ao verem pela porta entreaberta o que acontecia lá dentro, gritaram e correram para dentro, mas logo saíram apavorados. Em seguida, mais pessoas começaram a se aglomerar no ambiente.

O contrato de divórcio que eu segurava caiu no chão, sendo pisoteado pelos passos apressados das pessoas.

Elas gritavam, suas bocas se moviam freneticamente diante de mim, mas, para mim, tudo parecia uma cena de mímica.

Nunca imaginei que, diante de Bruno, eu seria tão indiferente.

Eu já o amei, já o odiei, já me senti completamente decepcionada com ele, mas também já me enchi de esperanças.

Agora, ele parecia morto, sendo levado apressadamente pelos outros, o que não correspondia à minha lembrança do homem que, por ser mais alto que eu, me fazia precisar olhar para cima para vê-lo.

Mas ele fez tantas coisas erradas, não mereceria ao menos uma punição?

Eu não sentia pena dele.

Alguém, ao
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