Capítulo 307
Bruno havia acabado de se deitar. Achei que estivesse profundamente adormecido, então não me preocupei em evitar que ele ouvisse minha conversa com Luz ao celular.

Para minha surpresa, ele apenas fingia dormir e ouviu cada palavra claramente.

Assim que desliguei, senti o braço de Bruno deslizar de repente pela minha cintura. Após uma breve onda de dor, já estava em seus braços.

Ele ainda estava sonolento, de olhos fechados, exalando uma preguiça tranquila que me fez sentir uma dor surda e indefinível no peito.

Tudo era tão familiar: a casa, o quarto, o homem, os gestos.

Até o movimento inconsciente de sua mão deslizando sob minha camisola, como ele costumava fazer, era familiar. Sua palma parecia quente o suficiente para queimar minha barriga.

Senti sua respiração morna na lateral do meu pescoço.

— Posso te ajudar com a empresa, mas não quero ouvir o nome de Rui sair da sua boca outra vez.

Meu corpo ficou rígido por alguns segundos.

Coloquei minha mão sobre a dele, afastando-me de s
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