Capítulo 22
Eu me sentia como se estivesse flutuando nas nuvens, a brisa parecia mais suave e minha respiração estava bem mais leve do que quando eu estava no quarto.

Dormia profundamente quando minha cabeça bateu em alguma coisa. Não senti dor, mas foi o suficiente para me despertar um pouco. No entanto, essa clareza foi momentânea e logo voltei a fechar os olhos. Alguém começou a apertar meu rosto.

Agitei minhas mãos sem força, murmurando inconscientemente:

— Rui, Rui, por favor, meu trabalho...

De repente, senti uma dor aguda no rosto e a temperatura ao meu redor caiu drasticamente, me fazendo estremecer de frio.

— Ana, abra os olhos e veja quem sou eu!

Abri os olhos e vi Bruno na minha frente. Seus olhos negros estavam fixos em mim, com uma intensidade ardente, quase como um sonho.

— Querido? — Estendi a mão para envolver seu pescoço, repetindo várias vezes. — Querido, querido, Rui é tão ruim, bata nele, bata nele!

Eu pressionava minha cabeça contra seu pescoço, quase chorando de desespero.

Sigue leyendo en Buenovela
Escanea el código para descargar la APP

Capítulos relacionados

Último capítulo

Escanea el código para leer en la APP