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Milla

No alvoroço dos nossos corpos febris mal saímos do elevador e deixamos parte das nossas roupas pelo caminho. Meu corpo é prensado de uma forma rude e intensa contra uma parede do hall e no instante seguinte ouvimos o estrondo de um vaso se estilhaçando pelo chão. Pedro rir das nossas loucuras, porém, ele segura firme na minha cintura e de uma forma repentina sou levada para dentro do quarto. No caminho um abajur cambaleia e cai, depois Pedro tropeça na mesinha de centro e caímos deitados no sofá. Rimos, mas não paramos por aí. Sua boca atrevida morde o meu lábio inferior fazendo uma leve pressão na carne sensível, me fazendo gemer baixinho. Em seguida sinto a sua língua invadir a minha boca em um beijo envolvente demais. O gosto leve do uísque que bebeu a poucos minutos se espalha no meu paladar e uma mão ágil demais aperta a minha coxa, deslizando mais para baixo, e impaciente ele puxa a minha calcinha destruindo-a completamente. Logo sinto o seu toque quente e impetuoso nos me
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