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Milla

— Você não teria coragem! — rebato entre dentes, o desafiando, mas gelo imediatamente, quando ele dá o primeiro toque na merda campainha. — Pedro seu desgraçado não ouse tocar nesse botão outra vez! — grunho impaciente e salto para fora da cama. Com passos largos e trêmulos vou imediatamente para a porta e a abro. A visão do homem bagunçado me aparece sorrindo.

Resfolego.

Sexy demais e atraente demais! Oh meu pai do céu isso é uma tentação! Ah, aquele maldito sorriso safado! Essa gravata pendurada no seu pescoço e os três primeiros botões da sua camisa abertos. Respiro fundo tentando não perder o meu controle. E esses cabelos? Eles estão uma bagunça só.

— Oi, Pretinha! — Ele sibila e eu franzo a testa.

— Você... você estava bebendo? — inquiro bem irritada agora.

— Estava, mas não se preocupe, eu não estou bêbado. Eu só estava acompanhando o meu irmão que resolveu desabafar as suas mágoas comigo — diz e apoia as suas mãos na porta, em cada lado da minha cabeça. Depois ele inclina
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