24 horas (II)

Maserati... Ah, Maserati!

Fui andando devagar até o estacionamento do Deus da porra toda, tarado, patife, desclassificado.

- Oi... – falei para o segurança que estava próximo dali atento a tudo.

- Pois não. Posso ajudá-la?

- Pode sim. Tem um tal de... Acho que é Anon o nome dele. Conhece alguém com este nome?

- Sim. – Ele me olhou atentamente, ficando ereto quando mencionei o nome do segurança de Casanova.

- Ele pediu para avisar que precisa que você suba imediatamente até o 21º andar. Parece que algumas garotas nuas invadiram a sala do senhor Casanova.

- Meu Deus! – ele saiu correndo.

- Oi, Maserati. Agora somos eu e você. E sei que seu dono pode pouco se importar com qualquer coisa... Menos com você. Deve ser o nenenzinho dele... Assim como seria o meu, caso eu fosse sua dona. Então, me perdoe pelo que vou fazer. Não é nada pessoal, juro.

Peguei a chave do apartamento e comecei na porta traseira, riscando com força, tirando a tinta, até chegar no final da porta dianteira. Quando aca
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