Cigarros na mesa de jantar

Chegando no banco me direcionei cuspindo fogo até minha sala, mal olhei para Mariana. Entrei e fechei a porta e as persianas, acendi um cigarro mais uma vez e usei a caneca de café vazia como cinzeiro.

Quem ela pensava que era pra me tratar daquela forma? Ora, eu havia a salvo de um assalto. Nós havíamos ficado, nós nos beijamos depois da festa de Enrico. Eu estava arriscando a minha vida por ela. O que mais ela queria? O que mais eu poderia fazer?

Enquanto as cinzas do cigarro iam caindo na caneca a minha cabeça não parava de doer, talvez fosse estresse, raiva, frustração. Eu não sabia. <

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