Adeus Sr. Bonzinho

Acordei aquela manhã. Pensei em dormi mais um pouco, eram quase sete. Quando Isabelle me disse que eu deveria manter o disfarce de Théo durante o dia. Que acreditava ela, ser professor.

Me levantei, acendi um cigarro, chequei as queimaduras da minha mão, lavei com soro e pus a faixa novamente.

Olhei a janela enquanto tomava um café e senti uma boa vibração, ora, desde o maldito acontecimento, eu jamais havia visto a luz do sol. Era empolgante, excitante, era um sentimento que não conseguia expressar. Eu havia quebrado a minha rotina, eu era dono dessa carcaça, como diria Théo.

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