Gabriel Narrando.Quando deitei em minha cama, o único pensamento que veio em minha mente foi o dia que Sophie passou o seu pé em meu pau, e a cena de hoje à tarde. Eu quis fazer aquilo pra deixá-la com vontade, pra provocar, só que quase falhei. Quando beijei em seu pescoço, seu perfume invadiu meu nariz e me enlouqueci naquele cheiro. Só ela tinha aquele cheiro, parece que fizeram um perfume especialmente pra ela, pois eu nunca sentir algo parecido. Comecei a beijar seu pescoço e ela ficou logo arrepiada, e eu adoro ver ela assim, toda arrepiada, toda entregue, com uma cara de quero mais. Só que me lembrei do que ela fez e me vinguei, me afastei dela assim quando ela vinha me beijar, rir da sua cara brava e como ela tinha ficado linda daquele jeito. Ela ficou mais brava e depois a levei até sua casa. O caminho todo foi um silêncio e eu sorrindo de lado quando virava o rosto e via seu bico, saiu com tanta raiva de dentro do carro, que bateu com tanta força a porta, que pensei por um
Sophie Narrando.Meu casamento estava marcado pra algumas semanas, eu já estava nervosa e imagina quando chegasse o dia. E dei mais um passo na minha relação com Caio, estamos ficando sério e parece que ele já tá querendo me pedir em namoro, mas estou enrolando um pouco ainda. Gabriel chamou minha família toda em sua casa, e parecia que era algo sério. Chegamos à tarde em sua casa, como sempre sua mãe nos recebeu. E vi uma mulher sentada bem à vontade na sua casa, olhei e vi que ela tava grávida. Quem era ela? Fiquei me perguntando mentalmente.- Bom, acho que vocês estão estranhando ela aqui, e vou apresentá-la - A mãe dele falou. - Ela é Marcela, ela está ficando alguns dias aqui em casa.Nós apresentamos, e quando falei ela ficou com uma cara fechada. Dei de ombro e prestei atenção na conversa deles.- Bom, Gabriel ficava com a Marcela e como vocês estão vendo, ela está grávida do Gabriel - Isabel falou. Minha boca abriu surpresa.- Que isso não nos atrapalhe no casamento e nos neg
Letícia Narrando. Enquanto via Gabriel saindo com uma garota que parecia estar grávida, fiquei me mordendo de curiosidade, tinha muitas coisas que eu estava curiosa em relação a ele, e isso era uma merda, pois ninguém podia me ajudar. Apenas uma menina, e vi-aela entrando no carro. Sophie.- Oi sophie, lembra de mim? – Sorri.- Sim, Leticia né?- Sim... E ai tudo bom?- Tudo, só estou cansada e você?- To bem. Você não parece estar dormindo bem, está até com olheira...Reparei em seu rosto e ela não parecia estar bem mesmo... Será que era algo que envolvia Gabriel?- Realmente não estou, mas vai passar.- Desculpa me intrometer, mas vi que saiu um casal dessa casa e pareciam desesperados. Aconteceu algo? Até escutei alguns gritos, me preocupei. – Me fingir que de preocupada.- A menina está grávida do meu noivo e saiu às presas.- Seu noivo? Ah... Você parece tão nova e já vai se casar?- É uma longa historia e se não for incomodo não queria falar disso.- Sem problemas, e
Gabriel Narrando.O teste de DNA tinha informado que sim, o bebê que Marcela espera era meu. No inicio eu tinha ficado assustado, mas agora eu já me sentia feliz em saber que eu teria um filho e eu daria tudo de mim para essa criança tivesse do bom e do melhor. E ele estava preste a nascer. Quando levei Marcela para o hospital, assim que cheguei à porta já tinha os enfermeiros na porta pra levá-la até o quarto aonde seria o parto. Marcela chorava de dor e desespero, mas única coisa que eu poderia fazer era segurar sua mão e ficar ao seu lado.O parto durou quase uma hora, Marcela fazia força e mais força. Até que escutamos um choro fino e vi meu filho nascer. A médica trouxe até a Marcela que apenas segurou em sua mãozinha e quando me amostraram dei um beijo em sua testa. Percebi que Marcela tinha ficado com nojo, mas apenas ignorei se não iríamos começar uma briga ali mesmo. Sai do quarto e fui até a sala de espera, dei a notícia a todos e todos ficaram felizes. Depois que falei com
Sophie Narrando.Minha semana estava uma merda. Só falavam do Arthur que nasceu ou do meu casamento que aconteceria dentro de alguns dias. Eu já não via à hora de tudo acabar e eu ficar em paz, assim esperava. Esses dias resolvi as ultimas coisas que faltava do casamento, como comprar alianças, escolher os sabores de doces e salgados, junto com minha mãe e minha futura sogra. Gabriel não fez tanto, pois estava ajudando Marcela com o menino, já que a mesma não queria fazer tanto pelo o filho.Hoje eu tinha ido ver o apartamento que vou morar com Gabriel e acabamos discutindo como sempre. Mas fiquei balançada quando ele me pediu desculpas na hora de ir embora, depois de eu dizer como me sentia nisso tudo. Assim que desci do carro, me sentia exausta com essa discussão com ele, não queria ter falado certas coisas pra ele, mas eu estava no meu limite. E agora tinha um bebê no meio. Quando entrei em casa, reconheci o carro da minha tia e da minha avó. Minha avó era como minha segunda mãe, e
Acordei as dez da manhã e minha mãe não deixou quase nem eu escovar os dentes, de tão apressada estava pra ir se preparar para o grande dia. Iríamos ficar até a tarde lá no SPA e apenas relaxar. Minha mãe estava mais agitada que eu, que ficava apenas olhando pela a janela do carro as ruas passando como borrões. Se fosse um casamento desejável, eu estaria muito feliz e nervosa pro meu grande dia, mas tinha um detalhe... Não era desejável, então estava uma merda. E pra completar mais ainda a merda, minha querida prima resolveu vim conosco. Sorte que ela estava quieta, se não iria acontecer à terceira guerra mundial. Quando chegamos à porta, ainda tivemos que subir uns quinze degraus, minha mãe parou no décimo e colocou a mão no coração, respirando com dificuldade.- Tudo bom mãe? - perguntei, segurando-a pelo o braço.- Tudo filha, só cansei um pouco. - falou puxando o ar devagar.- Mãe, você tá toda ofegante e eu nunca vi a senhora assim.- Eu sei, me desacostumei a subir tantos degrau
Quando acordei, olhei ao meu redor e percebi que não estava em meu quarto e sim no meu apartamento que irei morar com o Gabriel. Olhei para o meu corpo coberto pelo o edredom e vi que estava sem o vestido, apenas vestida de lingerie. Minha cabeça parecia que iria explodir, tudo rodava e a vontade de vomitar era horrível. Eu não deveria ter bebido tanto, mas eu estava tão mal com tudo que me descontrolei.Levantei e vi que tinha um short perto da cama, apenas vestir ele e fui até o banheiro tentar despertar. Andei até a sala, e Gabriel estava sentado vendo televisão. Fui até a cozinha e abrir a gaveta onde tinha remédios, peguei o de dor de cabeça e enjoou. Tomei e preparei um café forte. Quando ficou pronto, coloquei na caneca e fui até a varanda que dava para frente da praia. O céu estava azul, sem nenhuma nuvem e um ventinho bom batia em meu rosto. Cruzei as pernas e fiquei olhando o mar, e tomando café. Gabriel apareceu sentando ao meu lado e com uma caneca com achocolatado.- Não
O tempo todo eu escutava o Gabriel com o Arthur no colo, ou acalmando ele quando chorava ou falando com ele como se ele fosse entender algo que ele dizia e eu ficava só revirando os olhos. Minha mãe ligou dizendo que estava vindo me visitar pra ver se ainda estávamos vivos, mas se fosse pra matar, Gabriel já estava morto. Como ela tinha passe livre pra subir, escutei a campainha tocar e fui atende - lá. Olhei pro chão e vi Lucky, o cachorro que ganhei de presente da minha avó que agora vivia com meus pais.- Eu o trouxe para te visitar. – Ela me abraçou. – Tudo bom minha filha?- Tudo sim mãe e a senhora? Oi Lucky, como você esta grande. – Fiz carinho no cachorro que estava fazendo festa só de me ver.- Você não matou o Gabriel não né? Está um silêncio aqui. – Ela disse, se sentando no sofá.- Ele deve está fazendo o Arthur dormi no quarto.- Eu soube o que aconteceu, que mulherzinha hein? Mas é bom que você se acostume com ele né?- Eu não vou me acostumar com ele, ele ainda continua