Aleksander Petrov
Pela minha burrice, eu vou me casar com alguém que eu nem desejo, eu vou deixar o meu anjo para qualquer filho da puta, ele é um verdadeiro diamante da temporada. Eu terei que me casar com Isabella Constantine, a irmã mais velha da casa, a sem graça da casa, a bastarda da casa, filha de uma prostituta e Roberto Constantine, eu vou misturar o meu sangue com o sangue de uma prostituta. — Tem certeza que não quer participar do jantar? Você precisar conhecer sua noiva — minha mãe insiste em me ter no jantar, o que farei num jantar em que estarão a minha futura noiva a mulher que quero? Se eu participar nesse jantar, provavelmente cometerei alguma burrada e eu não posso fazer isso, eu sou o Pakhan¹ agora e preciso me controlar. — Não mãe, eu já vi a minha noiva e não preciso de mais provas para saber que Fiorella é melhor que ela — retruco e minha mãe fica irritada com a minha atitude. O que posso fazer, Fiorella é melhor que ela sim, é filha legítima do capo, é linda, talentosa e inigualável. Isabella para além de ser uma bastarda, é filha de uma prostituta, é feia, sem graça, sem talentos e simplesmente o casamento será só uma fachada. — Você não pode falar assim filho, pode se surpreender — minha mãe tenta me convencer mais uma vez que existe algo realmente bom, vindo de Isabella, mas o que pode ser bom nela? Nas fotos que a madrasta dela trouxe ela parece um adolescente homem de Dezassete anos, o rosto cheio de sardas e cabelo totalmente desgrenhado, até a irmã mais nova da casa é muito melhor que ela. — Nós dois vimos as fotos, ela é horrível, só vou me casar porque assinei o contacto e sou um homem de palavra — reclamo saindo do quarto, não quero mais falar sobre isso, só preciso descarregar a minha frustração em alguém. — Tudo bem, se você insiste, depois não fale que não avisei — minha mãe se dá por vencida é se retira do quarto. Quando ela finalmente se retira do quarto, vou até o porão, onde estão os traidores, os envolvidos no meu atentado o mesmo que deixou meu pai em coma e me deixou desfigurado. — Ele falou alguma coisa? — interrogo ao soldado que esteve cuidando do nosso convidado especial. Ricardo Constantine, irmão mais novo de Roberto Constantine, ele foi capturado junto com outros ratos italianos e até agora não falou absolutamente nada, acho que não fui convincente o suficiente. — Acordem ele — comando e os meus soldados jogam um balde de água fria nele. O rato italiano se debate nas cordas, ele não está mais vivo, é só um corpo respirando mas ele não falou nada ainda, mesmo depois de torturar ele com todos os métodos de tortura física que conheço, ele não falou absolutamente nada, se recusar a falar quem foi o mandante, está claro que não foi Roberto Constantine, ele é covarde demais para elaborar um plano tão ousado como emboscar o Pakhan¹ da Bratva. — Ei seu rato, não vai falar quem mandou você? — dou um tapa no rosto dele para tentar acorda-lo, ele só olha para mim e sorri zombeteiro. Mesmo tendo todos os dentes arrancados e os dedos todos quebrados, ele se mantém firme em guardar segredo e mantém seu orgulho inabalável. Tortura física não funcionou, com ele, talvez um pouco de tortura psicológica vá funcionar. — Muito bem, como violência física não funcionou, vamos tentar outra coisa — informo e isso e com isso, parece que ele despertou de um sonho e presta atenção nas minhas falas. Aceno para os meus soldados e eles trazem até mim, Anabela Constantine, filha mais nova de Ricardo. Desde que o meu pai se tornou o Pakhan da Bratva, muitas coisas mudaram, uma delas, foi o tráfico de menores de idade e a implementação de leis severas para quem cometesse o crime de pedofilia. Trazer a filha do Ricardo aqui, é só para assustar ele. Não farei nada com ela. Assim que o desgraçado vê sua filha Anabela, ele começa a grunhir que nem um animal enjaulado, ele vai falar sem que eu precise usar a força ou ameaça para tal. — Vai falar quem comandou a emboscada? — interroguei com um sorriso debochado nos lábios, ele falará o que quero. (...) Depois de arrancar a informação do rato Constantine mais novo, eu dei um tiro de misericórdia em sua testa quando ele finalmente falou a verdade, falou o que eu já suspeitava, que quem comandou a missão foi Giana Constantine, era de se esperar que fosse ela, quem comanda a cosa Nostra é ela, e até que foi bom não ter me tornado noiva da Fiorella, com ela como noiva, eu não mataria a Giana por ela, mas agora, mais nada me impede de matar ela e todos que estiveram envolvidos no atentado. — Você perdeu o jantar, sua noiva é extremamente linda e educada — minha mãe invade meu escritório e trás com ela uma foto. — Uhm! Não deve ser tudo isso — pego a foto sem muito interesse e observo o pequeno monstro Constantine. Assim que ponho os olhos nela, me arrependo na hora de todas as coisas que falei sobre ela, ela é simplesmente estonteante, não é uma beleza impactante igual a de Fiorella, mas ela é linda, o suficiente para me deixar sem palavras. Seu rosto é redondo, pele bronzeada, cabelos pretos como petróleo, olhos também pretos, boca cor de rosa perfeitamente desenhada, ela não tem nada de especial, mas tem algo nela que me faz não querer tirar os olhos dela, só com sua foto, meu pau acorda e clama por libertação. — Bom, vou deixar você sozinho — minha mãe informa mas parece que eu fiquei sem palavras do nada — Se não se importa, tomei a liberdade de convidar ela para tomar um chá aqui amanhã — completa e se retira do meu escritório. (...) Hoje a menina Constantine vem para a minha casa, não sei por quê, mas estou ansioso por vê-la pessoalmente, passei a noite inteira imaginando como seria ter a boca dela ao redor do meu pau e estou ansioso por isso. — Então, está animada com o casamento? — minha mãe puxa assunto, guiando minha futura noiva para um sofá no centro da sala, com certeza ela quer sair daqui correndo, a resposta dela será ser falsa com certeza. Minha noiva parece desconfortável, parece estar se esforçando para inventar uma desculpa convincente, para que minha mãe não fique triste com a resposta dela. — Uhm! Sim, é um óptimo exercício para distrair a mente — a resposta dela é imparcial, ela não está nem um pouco animada com o casamento, com certeza só está respondendo para agradar a minha mãe, mas isso não é um problema, ela vai mudar de ideia logo logo. Deixo as duas conversando na sala e volto ao meu escritório, fecho as cortinas e apago todas as luzes, não quero que ao entrar aqui ela veja o meu rosto desfigurado, não quero assustar ela logo no primeiro dia. — Informe a minha mãe que eu quero a garota no meu escritório — ligo para um dos seguranças que faz isso na hora. Das câmeras espalhadas por todo o corredor da minha casa, observo ela vindo até mim, assim que chega na porta do meu escritório, ela faz um sinal da cruz antes de pedir licença. A atitude dela arranca um sorriso involuntário de mim. — Entra — ordeno fazendo todo o possível para que a minha voz saia calma e não assustadora. — Licença senhor Petrov — entra em meu escritório com passos vacilantes. Ela está tremendo feito vara verde, preciso deixar ela a vontade e calma. — Venha até aqui menina — chamo com a mão, pela pouca luz, só é possível enxergar do pescoço para baixo, ela não verá o meu rosto. Ainda tremendo, vem ela até mim com passos vacilantes, ela senta de frente para mim em uma das cadeiras em frente da minha mesa. Isso não é suficiente para mim, eu quero ela mais próximo de mim, preciso sentir o cheiro dela. — O casamento será daqui há dois dias, não teremos festa, nem convidados, só vamos assinar os papéis e você vai se mudar para a Rússia — informo a minha decisão mais inusitada de todas. Tomei essa decisão na noite passada, depois de muito me tocar pensando nela. Em questão de segundos, Isabella Constantine, me fez esquecer de sua irmã Fiorella. Na foto ela parecia uma pessoa comum, mas aqui diante de mim, ela parece uma verdadeira deusa do Olimpo grego, só que diferente das deusas, ela não parece uma criatura frágil que precisa de ser protegida, ela exala força e uma aura selvagem, ela se parece com a deusa Eris, deusa da discórdia. — Compreendo perfeitamente senhor Petrov — sua voz angelical se parece muito com a voz do anjo, mas não tem como ser ela, eu vi o rosto de Fiorella naquele dia. — Não me chame de senhor, você e eu nos casaremos em breve e não pense que o casamento será só no papel — determino o que quero, tendo uma deusa como ela do meu lado é óbvio que não vou me contentar só em ter uma esposa no papel, meu pau está chorando dentro das minhas calças nesse momento e estou usando todo o meu auto controle para não atacar ela agora. — Compreendo perfeitamente Aleksander — sussurra ainda de cabeça baixa, mas eu sei que é tudo uma fachada, ela é rebelde, eu posso sentir a rebeldia lutando contra o autocontrole dentro dela. — Venha até aqui menina — chamo para que ela se sente em minhas coxas, não pretendo fazer nada de mais, só quero sentir o cheiro dela e mais nada. Bella se levanta de sua cadeira, ela está relutante em fazer isso, mas ela sabe que não tem escolhe, sabe que não existe uma forma de me vencer, ela sabe que a melhor atitude dela, será vir até mim. Isabella caminha até onde estou, fica a minha frente e sem esperar por sua reação, puxo ela até o meu colo e a forço a se sentar em meu pau. — Você ainda é virgem Bella? — questiono passando as mãos em suas coxas, ela não parece alguém com um corpo curvilíneo, mas com as minhas passeando em seu corpo, eu posso sentir suas curvas e coxas fartas. Seu perfume floral, preenche minhas narinas e me deixa embriagado. — Sim Aleksander — ela sussura ofegante, parece que o meu nariz passando em seu pescoço, mexe com ela. Gostei de saber que a minha presença, também mexe com ela, meu pau nas calças está chorando e inevitavelmente ele se mexe em minhas calças, ela sente isso e ofega. — Algum homem alguma vez beijou você —interrogo mais uma vez, eu preciso saber se serei o único a beijar ela de primeira, se serei o único homem a tocar o corpo dele, preciso ser o único, o meu monstro precisa disso. — Não Aleksander, eu nunca fui beijada — ela murmura ofegante, como se estivesse prendendo a respiração, como se eu estivesse fazendo alguma coisa que afecta o raciocínio dela. A resposta dela, causa um verdadeiro alvoroço dentro de mim, meu monstro está extremamente feliz, por saber que serei o único a provar dessas duas cerejas, que serei o único a beijar esse corpo, serei o único a chupar a sua boceta, só de me imaginar fazendo isso, meu pau chora nas calças. O diabo foi expulso do céu, por querer ser igual a Deus, acho que a minha queda está entre as pernas de uma mulher. ____________________________________ 1. Pakhan: Autoridade máxima da Máfia Russa ( Bratva);Isabella ConstantineA luz do sol da manhã entra em meu quarto através das cortinas transparentes nas janelas, não dormi a noite inteira, passei toda a madrugada girando na cama sem achar uma posição ideal. Os acontecimentos no escritório de Aleksander Petrov, me atormentam desde que voltei para casa. Depois de desmaiar nos braços do Petrov, acordei na minha cama, com uma outra roupa e uma Giana totalmente satisfeita. As marcas que Aleksander deixou em mim, foram tantas que, o meu pai pensou que eu tivesse sido espancada ou coisa parecida. Tive que explicar ao senhor Roberto Constantine, que não foi nada, só foi excesso de carinho do meu noivo, não sabia nem onde enfiar a cara de tão envergonhada que fiquei, eu tive que explicar ao meu pai que, não fui espancada, só fui beijada igual uma ninfomaníaca pelo meu noivo. A casa está cheia de pessoas, correndo de um lado para o outro, estão todos tentando organizar o casamento da melhor forma, quem em sã consciência faz um casamento em doi
Aleksander Petrov — Licença senhor Petrov — entra em meu escritório com passos vacilantes. Ela está tremendo feito vara verde, preciso deixar ela a vontade e calma. — Venha até aqui menina — chamo com a mão, pela pouca luz, só é possível enxergar do pescoço para baixo, ela não verá o meu rosto.Ainda tremendo, vem ela até mim com passos vacilantes, ela senta de frente para mim em uma das cadeiras em frente da minha mesa. Isso não é suficiente para mim, eu quero ela mais próximo de mim, preciso sentir o cheiro dela. — O casamento será daqui há dois dias, não teremos festa, nem convidados, só vamos assinar os papéis e você vai se mudar para a Rússia — informo a minha decisão mais inusitada de todas. Tomei essa decisão na noite passada, depois de muito me tocar pensando nela. Em questão de segundos, Isabella Constantine, me fez esquecer de sua irmã Fiorella. Na foto ela parecia uma pessoa comum, mas aqui diante de mim, ela parece uma verdadeira deusa do Olimpo grego, só que diferent
Isabella Constantine — Vamos logo, não tenho mais paciência para isso, essas pessoas estão me enjoando — Aleksander sussura em meu ouvido, ele aperta minha cintura sem muita paciência, ele é tão insuportável.— Aleksander espera só mais um pouquinho, só até o corte de bolo por favor — retruco com calma para não deixar ele chateado, qualquer passo em falso e ele pode explodir a qualquer momento. — Acho que você não entendeu menina, eu não estou perguntando, eu quero logo sair daqui, eu não vejo a hora de tirar esse vestido feio de você e comer sua boceta como eu quero — ele ruge em meu ouvido e me prensa contra seu peito, me permitindo sentir seu pau duro dentro das calças. — Ah! Aleksander por favor — minha voz sai mais como um ofego, estou respirando fundo para tentar controlar as minhas emoções. Minha calcinha já está molhada só com suas palavras. — Nada de por favor, você e eu vamos embora daqui agora, e eu vou comer a sua boceta hoje — ele grunhe mais uma vez, até parece um le
Aleksander Petrov Hoje o dia está quente, mas não muito quente, está uma temperatura amena para um casamento, estou me preparando para a cerimônia de casamento. Eu não queria uma festa de casamento, mas a minha mãe é uma velha soberba e adora se mostrar. Ontem depois de arrancar a verdade de Ricardo Constantine e ter morto ele, fui atrás de um velho amigo Aleksey Markovic, ele é um assassino de alugel e um exímio haquer. Nada escapa dele, preciso que ele faça algumas buscas para mim, uma delas e saber onde a mãe da minha futura esposa. Ele concordou em procurar por ela, mas acho impossível ela ainda estar viva. O meu casamento está marcado para acontecer no salão de recepção na mansão dos Constantine, não queria fazer isso na casa do inimigo, mas estou no território deles, então, terei que me acostumar a isso. — UAU! Querido, você está lindo, magnífico, decidiu cortar o cabelo finalmente, estás muito lindo gostei disso — minha mãe fala enquanto organiza a minha gravata que está
Aleksander Petrov Isabella sai para se despedir de seus familiares, entro no carro para esperar por ela, não posso ficar no meio da festa com uma puta de uma ereção, não posso deixar que eles vejam que Isabella me afecta tanto. — Já se despediu de sua família? — Indago com calma, não quero parecer um animal selvagem para a minha noiva, não quero que ela fique assustada ainda cedo, nem sequer chegamos a casa, não fiz o que planejo com ela, preciso que ela fique bastante relaxa para me receber depois. Eu estou tentando ser um verdadeiro cavalheiro com ela, mas parece que Isabella Constantine adora me ver nervoso e extremamente irritado com ela. Eu fiz uma pergunta tão simple, ao invés de responder verbalmente, ela abana a cabeça concordando. — Óptimo, porque você nunca mais vai ver eles — decreto sem piedade. Eu tentei ser calmo com ela, tentei ser cordial, mas o que ela faz? Me deu uma resposta corporal, como se fôssemos melhores amigos. Irritado com sua reacção, aperto seu queixo
Isabella Constantine Parece que as minhas palavras, agradam o meu marido, ele sorri ladino, logo em seguida se posiciona em minha entrada, ele guia seu pau até a minha entrada, faz um pequeno movimento, mas não entra em mim. Ele parece estar assustado, como se não quisesse me machucar. Desde quando o diabo tem coração? — Eu vou entrar agora, tente ficar calma está bem? — fala com a pouca paciência que lhe resta, concordo abanando a cabeça para cima para baixo. Com bastante cuidado, Aleksander guia somente a cabeça robusta de seu pau para o meu interior, só a sua cabeça, é o suficiente para me provocar uma dor incomoda..— Tente ficar calma pequena — Aleksander fala com muito paciência, como se estivesse com pena de mim. Eu não quero que ele sinta pena de mim, eu quero que ele entre logo, quero que ele me machuque, quero que ele me dê motivos para não amar ele. Com ele sendo carinhoso, não conseguirei ser indeferente a ele amanhã. Ele tenta entrar mais uma vez, ele guia sua cabeça
Aleksander PetrovFaz uma semana que voltei para casa, estou de volta ao meu território, o lugar onde realmente pertenço, longe de todo ar tóxico dos italianos. Nesta uma semana, tenho evitado Isabella ao extremo, saio super cedo de casa e somente volto quando ela está dormindo, não me reconheço mais, estou agindo que nem um covarde, fugindo da minha própria esposa sem mais nem menos. Eu tenho frequentado bordéis procurando por alguma vadia que faça o meu pau subir, mas nenhuma delas fez ele ressuscitar, parece até que aquela demonia lançou um feitiço em mim, eu simplesmente não sei o que fazer, ele não me obedece mais. — Pakhan! Temos novidades — um dos meus soldados entra em meu escritório totalmente em desespero, como se tivesse más notícias. — Prossiga — meu braço direito Ygor da as ordens. Desde que me retirei por causa do casamento, as coisas na Bratva, andam de pernas para o alto. A Yakuza tem me tirado o sono, têm roubado as minhas cargas de cocaína em plena luz do dia, c
Isabella Petrov Faz uma semana que cheguei a Rússia, e desde cheguei nesta casa, eu nunca mais saí, Aleksander simples me abandonou aqui e foi-se embora, como se eu fosse uma de suas mobílias velhas, como se eu fosse nada. Ele proibiu a minha saída da casa, confiscou o meu celular e qualquer outro tipo de aparelho eletrônico e me deixou aqui para definhar sozinha. Eu não sou nada para ele, sou mais uma de suas mobílias, ele provavelmente deve estar em algum bordel, comendo alguém. Eu estou a uma semana nesta casa e acho que vou enlouquecer, porque eu não vejo ninguém além das cozinheiras. Depois de uma semana, sem ver ele, o desgraçado, tem a coragem de vir me ameaçar, eu estava no meu canto, lendo um bom livro, sem fazer mal a ninguém, e ele vem me comparar com a porra da minha irmã, falar que eu não sou nada para ele, apertar o meu pescoço como se fosse nada, falar que vai me matar como se eu fosse um de seus súbditos, e espera que eu fique quieta e aceite tudo? Eu não fui treinad