Aleksander Petrov - Quero que vá às compras comigo - Isabella fala inocente, como se fosse a coisa mais simples do mundo, eu deixar as coisas que tenho por fazer, para acompanhar ela. Essa menina só pode estar a brincar comigo, onde já se viu? Um Pakhan ir às compras, eu por acaso sou o mordomo dela? - Peça ao motorista para te levar - comunico já pronto para me retirar do escritório. - Eu não tenho dinheiro, como vou comprar as coisas - Isabella vem correndo até mim. Ela está linda e suada, suas bochechas estão coradas e seu pescoço está vermelho. Gostei de ver a minha marca nela. - Toma, compre tudo o que precisar, eu te ligo quando começar a ficar assustado - retiro um cartão sem limites e entrego para ela. Mas Isabella não fica satisfeita com isso. O que ela quer? - O que você quer? - questiono impaciente. - Eu não quero ir sozinha, quero que você me acompanhe - sussura timidamente, como se fosse a pessoa mais tímida do mundo, como se a minutos atrás não tivesse me desafiado
Isabella Petrov Eu sabia que ao fazer o pedido para ele me acompanhar ao shopping, teria uma resposta hostil da parte dele, mas o meu plano saiu muito melhor do que o esperado, ele está simplesmente nas minhas mãos, o melhor de tudo é que ele não percebe que está a minha mercê, ele acha que ainda está no comando, mas a coroa já é minha. — Boa tarde senhora, o que vai querer no almoço? — a senhora Catarina vem me receber. Ela foi a única pessoa com quem conversei na semana em que fiquei sozinha em casa, ela não me trata com hostilidade ou desdém, ela me trata como realmente mereço ser tratada, como a esposa do Pakhan da máfia. As outras empregadas, acham que estamos no mesmo pé de igualdade, preciso colocar todas elas em seus devidos lugares que é abaixo de mim. — Boa tarde Cat, ah! Eu vou comer o que tiver, tenho que me preparar para o jantar de apresentação — falo super animada. A minha manhã começou num verdadeiro desastre, mas se transformou numa verdadeira maravilha. Eu fui a
Aleksander Petrov — Isabella Petrov diaba do caralho, abre essa porta! — a maldita desgraçada não abre a porta, continua me desafiando, essa maldita está ficando mal acostumada. Quem ela pensa que é? Só porque fiz a gentileza de levar ela ao shopping, está achando que é alguém importante para mim? Ela não perde por esperar. — Não vou, se quiser pode derrubar a porta — ela grita me afrontando, quem ela pensa que é? Ela acha que somos iguais? Eu sou o Pakhan Porra. — Isabella porra, abre essa porta Porra — faço mais força para tentar derrubar as portas, mas malditas foram feitas de puro acção. Maldita hora em que fiz portas revestidas em aço. — vai me deixar ir com o vestido — ela faz uma proposta, como se fôssemos parceiros de negócios e estivéssemos fazendo uma transação comercial. Ela está louca né? Eu não vou deixar ela sair com o maldito vestido, onde já se viu? Eu paguei muito caro por ela, não vou deixar qualquer um ver o que é meu. — Porra de vestido nenhum, troca essa p
Isabella Petrov Faz dois meses que estou casada com o Aleksander, faz dois meses que estou morando na Rússia e faz dois malditos meses que eu não vejo a minha família. Eu sinto falta da Cássia e do meu pai. Há um mês e algumas semanas que eu fui apresentada, não foi mau ser apresentada como a senhora da Bratva, foi muito bom, eu adorei a sessão de ser o centro das atenções e o melhor de tudo, o olhar de inveja que recebi das outras mulheres, principalmente das amantes do meu marido, foi gratificante. Na minha apresentação, eu fiz algumas amizades, não são sinceras, mas são um bom passatempo, elas me divertem com seus comentários ácidos e a inveja deslavada que sentem de mim. — Próxima semana, eu e Ygor iremos a França, para uma Segunda lua de mel — Zoya, esposa do Consigliere do meu marido, é uma das amizades falsas que fiz na minha cerimônia de apresentação, ela assim como outras, só se aproximaram de mim para tirar proveito dos meus status de mulher do Pakhan. — Ai Zoya, que mar
Aleksander Petrov Faz dois meses que não durmo em casa, não por vontade própria, mas porque os japoneses não me deixam em paz, talvez isso seja só uma desculpa para não ver a diaba da minha esposa, talvez eu só esteja fugindo dela. Do cheiro viciante dela, do sorriso dela e principalmente da vontade que eu tenho de querer estar sempre ao lado dela, não sei quando começou, só sei que quando dei por mim, já estava sorrindo só de imaginar o rosto dela, isso foi uma chamada de atenção bem alta, por isso fugi de casa, igual a um covarde, com o rabo entre as pernas. — Senhor, tenho novidades e elas não são boas — Mikhail informa, entrando no meu escritório, ele agora tem passe livre para Ir e vir. Faz uma mês que mandei investigar a vida dele, e não encontrei nada significante, ele é órfão. Mãe prostituta e pai desconhecido, ele cresceu num orfanato e fugiu de vários lares adoptivos até que finalmente entrou na Bratva. Por mais que pareçam informações simples de alguém que não tem nada a
Isabella PetrovEu estou grávida, estou grávida do meu inimigo, do homem que ama a minha irmã, do homem que me odeia, do homem que me mataria sem nem pensar duas vezes, ele nem sequer se importa com a minha segurança, nem sequer liga para saber como eu estou, como é que eu posso estar grávida dele. Se ele não gosta de mim agora, quem me garante que vai gostar depois. Eu não posso ter essa criança, não posso trazer um inocente ao mundo só para ele sofrer como eu sofri. Ele será infeliz assim como eu. — Senhora, a estrada está fechada, parece que estão revistando os carros — o taxista fala apreensivo. Eu fiquei tão submersa em meus pensamentos que nem prestei atenção no que estava acontecendo ao meu redor. A estrada está toda cheia de carros da polícia, os carros estão sendo revistados, um por um, será que é Aleksander? — O que acha que aconteceu? — questiono ao motorista, estou com medo que seja ele. Se fôr realmente ele, deve estar extremamente bravo e com raiva de mim o que signif
Aleksander Petrov— Meus parabéns mamãe — Sussurro em seu ouvido, despejando todo o meu leite nela, se ela não estivesse grávida, com certeza ficaria grávida hoje. Isabella parece surpresa com as minhas palavras, não lhe dou tempo de sequer processar o que está acontecendo, faço uma massagem em seu clitóris e ele vêm comigo, delira de prazer e goza miseravelmente. Mesmo já tendo gozado, continuou movendo os meus quadris até me cansar. Me deito do lado dela, faço um carinho em suas costas, só para deixar ela relaxada, porque eu não acabei com ela ainda. Não estou satisfeito com isso, quero mais dela, quero que a minha marca fique nela, quero que ao acordar, ele fique surpresa com as minhas marcas em seu corpo. — Aleksander, como soube que estou grávida, se eu descobri hoje mesmo — Isabella Murmura cansada, ela ainda está na mesma posição que deixei seu corpo, parece cansada demais para se virar. Viro seu corpo, para que ela veja os meus olhos, quero que não restem mais dúvidas sobre
Isabella Petrov — E o que você quer Isabella, me fale agora que eu dou o que você quiser — Aleksander parece certo de suas palavras, eu não consigo visualizar nenhum sinal de mentira..Ele está me dando a opção de escolher o que eu quiser dele, ela vai me dar tudo, mas esse estiver só me testando? Ele pode muito bem fazer isso só para rir da minha cara depois. — Eu quero tudo de você Aleksander, quero seu amor, quero seu poder, sua amizade e principalmente, quero sua total submissão a mim — eu falo sem medo nenhum. A verdade é que eu já estou saturada de brincar de gato e rato, o que aconteceu hoje provou mais uma vez que, eu não posso lutar contra ele, ele sempre estará um passo mais a frente de mim. Ele descobriu sobre a minha gravidez, muito antes de eu sequer pensar o que farei com a criança ou sequer pensar no meu plano de sedução. Sem contar que ele já sabe sobre o meu plano, eu não tenho como lutar contra ele. O que posso fazer é me render a ele e esperar que ele se renda a